Terça-feira, 4 de Agosto de 2015

A dor do silêncio

 

Todas as vidas importam, até mesmo as que não têm voz...

 

CARACOL.jpg

 

A dor do silêncio

 

Há algum tempo, a Acção Directa realizou uma campanha que se espalhou gradualmente nas redes sociais, a qual consiste numa fotografia de um caracol com as frases Gostava de ser cozido vivo? Ele também não!. A campanha tornou-se viral e bastante polémica, sendo actualmente alvo de piadas sarcásticas que espelham a indiferença e a insensibilidade que residem no coração humano, colidindo num imenso vazio que gera o insulto gratuito. Estas reacções adversas ao que a campanha transmite revelam a enorme desconsideração que muitas pessoas têm pelas criaturas mais pequenas: arrisco-me a afirmar que, dentro do próprio especismo, são precisamente elas as mais prejudicadas e as que menos recebem direitos.

 

Algo tão simples como respeitar a mais pequena vida senciente é sinónimo, para a maioria, de um extremismo tresloucado que não merece atenção. Tal deve-se por nós, como seres antropocêntricos e desligados das restantes vidas não-humanas, acharmos antecipadamente que mais nenhum ser vivo possui quaisquer direitos, à excepção da nossa espécie.

 

Com o passar do tempo afastámo-nos bastante dos animais não-humanos e passámos a classificá-los como meros organismos instrumentais, cuja existência é para servir os nossos interesses pessoais - e esta avaliação é virada para animais maiores e mais complexos, como as vacas, os porcos, os ratos, entre outros. Por aí pode-se concluir que, se com os mamíferos é assim, com animais mais pequenos e menos complexos a situação tende a piorar.

 

A inexistência de uma ligação que revele visivelmente que o animal está a sentir dor, como sucede com o caracol, catapulta-o para um olhar ainda mais frio e totalmente ataráxico em relação à sua existência enquanto ser vivo senciente. É avaliado como uma praga ou como algo inútil, sendo aproveitado no ciclo de exploração animal de acordo com uma determinada cultura civilizacional.

 

Em Portugal os caracóis são vistos precisamente desse modo: como algo para ser pisado se estiver no passeio ou como um petisco. São colocados vivos em água a ferver e ninguém se questiona sobre a dor que estes podem estar a sentir.

 

Porque eles não gritam.

Porque eles não fazem caretas.

Porque eles não se mexem.

Porque são somente caracóis.

 

E como não gritam, não fazem caretas, não se mexem e tiveram o azar de pertencer a uma classe altamente desprezada pelo ser humano, automaticamente conclui-se que não estão a sentir rigorosamente nada. O assunto fica arrumado, o que leva à incompreensão relativamente a uma campanha que defende o direito que esses moluscos têm à vida. Afinal não são como cães, ou gatos, ou até mesmo como outros animais assassinados para o mesmo fim: que estupidez vem a ser essa de andar por aí a espalhar uma mensagem implícita de que os caracóis não querem ser cozidos vivos? Eles não querem nada, até porque não têm desejos ou vontades: não são tão desenvolvidos como outros animais, pelo que é irrelevante matá-los para comer.

 

Desconstruindo esse pensamento:

 

Durante algum tempo considerou-se que as reacções dos invertebrados fossem simples reflexos e que não sentiam propriamente dor. No entanto, outros estudos científicos posteriores referem que os caracóis, assim como lesmas, baratas, caranguejos e lagostas, sentem dor. Só por não conseguirmos discernir à superfície que o animal está a sofrer, isso não indica que ele não é senciente: os invertebrados apresentam respostas nociceptivas semelhantes às apresentadas pelos vertebrados, podendo detectar e responder a estímulos nocivos, incluindo os caracóis. Tal deve-se porque os devidos possuem um gânglio cerebral: essa concentração de corpos celulares nervosos separados actua como um centro de influência nervoso.

 

CARACOL2.jpg

 

Apesar de não ter as mesmas faculdades de um cérebro mais complexo, o gânglio cerebral é suficiente para reagir a estímulos exteriores e para produzir uma sensação de dor. Somando essa proposição biológica com a proposição ética de que todos os animais merecem viver, independentemente da capacidade que estes têm de sentir dor, é evidente que os caracóis estão enquadrados nesse plano moral que oferece-lhes direitos. Quando se trata de uma vida senciente não importa se esta sofre mais ou sofre menos em relação a outra: o que importa é que esta é capaz de sentir dor.

 

Ponha a mão no coração da consciência porque todas as vidas importam, até mesmo as que não têm voz.

 

A dor não é um grito, não é um olhar trucidado, não é uma convulsão. A dor é o que atinge um ser vivo por dentro, mesmo que não seja vista por fora.

 

Leia mais: Os caracóis sentem dor? Alternativas cosméticas à baba de caracol.

 

Artigo revisto por Sandra Esteves, licenciada em Biologia pela Universidade de Aveiro.

 

Recursos utilizados:

The Naked Scientists

UTCUMQUE

Biorede 

ILAR Journal

Fonte:

http://grito-silenciado.blogspot.pt/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:42

link do post | Comentar | Ver comentários (2) | Adicionar aos favoritos
Sexta-feira, 26 de Junho de 2015

O REGRESSO AO NINHO DOS PÉRFIDOS

 

Tudo o que é belo é efémero.

A minha fuga até ao paraíso foi efémera também.

 

Estou de regresso ao ninho dos pérfidos.

 

E quanto isto me custa!

 

Porém, o grito angustiante da Natureza é mais forte, e vem na ponta daquele vento que me arrasta para o olho do furacão.

 

NINHO.jpg

 

Regresso ao ninho dos hipócritas, dos traidores, dos incultos, dos brutos, dos que nasceram sem alma, sem senso, sem sensibilidade.

 

E os seres indefesos (humanos e não humanos), que caem nas mãos destes pérfidos, clamam desesperadamente por defesa, e eu, que não sou indiferente aos gritos do sofrimento do outro, não tenho outra alternativa senão continuar a lutar contra mentes aberrantes, com as únicas armas que possuo: as palavras. Nuas e cruas e cortantes como o fio da navalha.

 

É preciso dizer que não estamos a lidar com gente normal.

 

Não estamos a lidar com gente que sabe ouvir e entender as palavras benévolas e o saber dos sábios (não o meu, que é ínfimo), logo à primeira.

 

E isto acontece a muitos níveis: ao da política, da governação, da justiça, da educação, da cultura, da moral, da crença.

 

Aos que podem e mandam no nosso pobre e fracassado País, falta-lhes a capacidade de discernir entre o bem e o mal. Entre o bom e o mau. Entre o belo e o feio.

 

O que acontece é o mesmo que aconteceria se me deslocasse a um manicómio para “pregar” racionalidade aos perturbados mentais lá  internados.

 

Eles ficam a olhar, de olhos esbugalhados e a boca escancarada, e nada percebem do que se diz. Acham que os doentes mentais somos nós, e não são capazes de raciocinar, de observar, de apreender, de compreender, de aprender, de sentir, de ver com olhos de ver, de integrar-se no tempo que corre, e deixar o passado que já passou, enfim, são incapazes de evoluir, porque já nasceram datados.

 

E isto é bastante frustrante, para quem sente o apelo do grito dos que sofrem às mãos destas mentes formatadas, envoltas nas trevas primordiais, onde nunca se fez luz, e por mais informação que se derrame sobre essas mentes obscuras, jamais conseguiremos arrancá-los do torpor da ignorância, simplesmente porque se recusam a evoluir.

 

Além disso, nenhum perturbado mental se apercebe de que tem uma incapacidade intelectual que o impede de percepcionar (conhecer através dos sentidos) o mundo que o rodeia.

 

A alienação é total.

 

E é com este tipo de criaturas mentalmente cegas que lidamos. É contra esta ultrapassada espécie  de animais humanos que lutamos.

 

Por isso, a estratégia não pode ser “gritar” a nossa razão, porque eles nunca a entenderão. Nem sequer sabem o que isso é. Mas também não fazem qualquer esforço para perceberem.

 

A única via é a marginalização, é colocá-los à “borda do prato”, é fazê-los “sentir” que não são desejados numa sociedade humana, onde a Vida, qualquer vida, é única e inviolável.

 

A única forma de combater essas criaturas das trevas é repetir-lhes até à exaustão o quanto são inúteis, asquerosas, feias, más, cruéis, repulsivas, e que não têm lugar no mundo contemporâneo se não estão dispostas a evoluir.

 

Pertencem ao tempo dos mortos. Cheiram a matéria putrefacta.

 

Nada mais fere tão profundamente uma criatura irracional do que a rejeição, total e implacável.

 

Deixá-la a um canto, a babar a sua irracionalidade, sem o calor que se desprende da verdadeira humanidade, é o caminho.

 

Os poderosos, os políticos, os governantes, os que mandam e são cegos e surdos, nada vêem e nada ouvem a não ser o eco do vazio que existe neles próprios, e aí é que está a raiz do mal que é preciso arrancar, custe o que custar.

 

E é por aí que irei.

 

Chega de ser razoável com a irracionalidade optativa dos pérfidos.

 

E se alguém quiser acompanhar-me… aqui deixo o meu apelo…

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:11

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Quinta-feira, 8 de Janeiro de 2015

JE SUIS CHARLIE

 

O atentado ao Charlie Hebdo, perpetrado por abomináveis terroristas, no dia 7 de Janeiro de 2015, em Paris, não foi um atentado apenas contra os jornalistas que trabalhavam naquele jornal satírico.

 

Foi um atentado contra toda a Humanidade civilizada e livre.

 

je-suis.jpg

 

O mundo não mais será o mesmo depois desta tentativa de calar as vozes de uma consciência colectiva.

 

Não podemos permitir que obscurantistas e ignorantes desprovidos de qualquer sentido humano calem as nossas vozes, aterrorizando-nos com armas de fogo.

 

As vozes de dez jornalistas calaram-se para sempre, mas milhares de outras vozes gritarão pelo mundo inteiro JE SUIS CHARLIE, e a liberdade de expressão não perecerá.

 

Quem não tem capacidade intelectual de se rir das suas próprias fraquezas, utiliza a força bruta que os agrilhoa às pesadas algemas da ignorância, para fazer valer ideias retrógradas e irracionais.

 

E aqueles que ainda não perderam a sua lucidez não podem permitir que a irracionalidade se sobreponha à razão.

 

JE SUIS CHARLIE será o nosso grito de uma guerra pacífica.

 

TODOS SOMOS CHARLIE neste momento.

 

Que estes jornalistas não tenham morrido em vão.

 

Eles morreram para manter a liberdade de expressão viva.

 

Saibamos honrar o extremo sacrifício destes heróis da palavra, por um mundo livre do estigma da tirania religiosa, da escravatura política e do encarceramento do pensamento.

 

JE SUIS CHARLIE.

Hoje e sempre.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:56

link do post | Comentar | Ver comentários (2) | Adicionar aos favoritos
Quinta-feira, 13 de Fevereiro de 2014

Crianças na tourada à corda, nos Açores

 

À atenção das autoridades portuguesas!

 

 

Vejam até onde vai a demência dos adultos que TÊM O DEVER de zelar pela saúde mental das crianças!

 

Alguém tem de fazer alguma coisa.

Alguém RESPONSÁVEL tem de tomar medidas drásticas.

Alguém com LUCIDEZ tem de internar esta gente num manicómio.

 

O futuro está em risco, quando as crianças são atiradas à violência e à estupidez, por quem devia protegê-las dessa violência e dessa estupidez… 

 

***

Eis o teor de um texto INACREDITÁVEL! Como é possível dizer-se tantas barbaridades em meia dúzia de linhas?

 

«Na foto vemos duas crianças vestidas com trajes de pastores.

 

São um símbolo que a tauromaquia está bem presente e enraizada na juventude e certamente assegurada por muitos anos.

 

O sonho da maioria das crianças terceirenses não é ser jogador de futebol, mas sim ser pastor ou capinha como seus pais ou avós foram um dia.

 

Desde cedo são inseridos neste meio, desde de ir às touradas e ir ver o maneio de gado. O gosto vai aumentado ao longo dos anos acompanhado pelo conhecimento.

 

Assim, certamente a FESTA BRAVA NUNCA VAI DESAPARECER.

 

Um bem-haja a todos os aficionados.

 

Texto: André. M

Foto: Renato. B

Fonte:

https://www.facebook.com/otoiroaarteeosaber/photos/a.281720448643910.1073741827.281532515329370/285996688216286/?type=1&theater

 

***

Aqui fica um GRITO, para que alguém responsável o ouça.

Salvem, enquanto é tempo, estas crianças!

Isabel A. Ferreira

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:35

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Quarta-feira, 9 de Outubro de 2013

DEMISSÃO! DEMISSÃO! DEMISSÃO! ESTE É O GRITO DO POVO…

 

Reacção de Assunção Esteves aos protestos na Assembleia da República

 

Esquece-se esta senhora que o poder é do povo, e se ela está sentada naquela cadeira, foi porque o povo assim o quis.

 

E se agora o povo protesta, é porque a Assembleia da República não cumpriu os seus compromissos para com o povo.

 

BASTA DE SUBSERVIÊNCIA AOS LOBBIES

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:30

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Quarta-feira, 17 de Julho de 2013

POR TODO O MUNDO OUVE-SE O GRITO DO ADEUS ÀS TOURADAS

 
 
 

Notícia/Artigo

 

«É o "ADIOS" para touradas espanholas?... (E portuguesas e francesas também)?

 

Podemos ver a quantidade crescente de pessoas que estão a opor-se às touradas.

 

Estamos no meio de uma crise económica e as pessoas começam a questionar-se por que, por exemplo, 129.000.000 € provenientes da Comunidade Europeia vão para as touradas?

 

Isso significa que os Ingleses e os Franceses (e os Portugueses e os restantes povos europeus também) estão a pagar do seu bolso para as touradas.

 

Então, o que quero dizer é que será apenas uma questão de tempo até as pessoas ficarem cientes de quanto isto está a custar-lhes, e o quanto isso maltrata os animais». (Sharon Nunez).

 

LER MAIS AQUI:

 

www.dw.de/is-it-adios-for-spanish-bullfights/a-16954867

 

 "S.A.D">UNITED AGAINST ANIMAL CRUELTY ~ UNIDOS CONTRA LA CRUELDAD ANIMAL@

 

www.facebook.com/ShameOfSpain

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=394944667277530&set=a.198216906950308.35284.196695307102468&type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:09

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos

Mais sobre mim

Pesquisar neste blog

 

Março 2024

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
14
15
16
17
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

Posts recentes

A dor do silêncio

O REGRESSO AO NINHO DOS P...

JE SUIS CHARLIE

Crianças na tourada à cor...

DEMISSÃO! DEMISSÃO! DEMIS...

POR TODO O MUNDO OUVE-SE ...

Arquivos

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Dezembro 2023

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Direitos

© Todos os direitos reservados Os textos publicados neste blogue têm © A autora agradece a todos os que os divulgarem que indiquem, por favor, a fonte e os links dos mesmos. Obrigada.
RSS

AO90

Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, nem publica textos acordizados, devido a este ser ilegal e inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais. Caso os textos a publicar estejam escritos em Português híbrido, «O Lugar da Língua Portuguesa» acciona a correcção automática.

Comentários

Este Blogue aceita comentários de todas as pessoas, e os comentários serão publicados desde que seja claro que a pessoa que comentou interpretou correctamente o conteúdo da publicação. 1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome. 2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem "manda bocas". 3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias. Serão eliminados os comentários que contenham linguagem ordinária e insultos, ou de conteúdo racista e xenófobo. Em resumo: comente com educação, atendendo ao conteúdo da publicação, para que o seu comentário seja mantido.

Contacto

isabelferreira@net.sapo.pt