Sexta-feira, 7 de Março de 2014

O chamado "Touro bravo", dizem os aficionados, afinal é um "produto artificial”

 

Nunca nos enganaram a esse respeito, porque sempre aqui dissemos que o Touro dito "bravo" nunca existiu na Natureza.

 

O que existe é um bovino manso que, torturado por carrascos cobardes, desde a nascença, quando é atirado para as arenas, enfurece-se e arremete para se defender, seguindo um instinto comum a todos os animais existentes à face da Terra, incluindo o animal humano.

 

A tauromaquia é uma falácia: quem a pratica são uns cobardes, quem a aplaude são uns sádicos, e quem a apoia são uns ignorantes.

 

 

Origem da foto: http://local.pt/portugal/alentejo/coloquio-sobre-o-toiro-de-lide-e-o-espetaculo/

 

A Associação de Solidariedade Cultura e Recreio Gentes do Cartaxo organizou um colóquio sob o título «O Toiro de Lide e o Espectáculo - Os mistérios da bravura», e o que se disse neste colóquio, por indivíduos ligados a esta actividade degradante, não surpreendeu quem, há muito tempo, sabe o que é um Touro e o que é a tauromaquia.

 

Os aficionados viveram até agora no tempo dos mitos, das crendices, das intrigas rocambolescas, e obviamente que «um animal por melhor que seja nunca agrada a todos os intervenientes de uma tourada», como foi dito.

 

E também se disse que «a influência da genética na bravura de um toiro de lide é pouco significativa». Pois é.

 

O “veterinário” Vasco Brito Paes chegou mesmo a defender que «a genética representa apenas um terço do que o toiro é», e garantiu que “há uma grande componente na produção de um toiro que não depende do ganadeiro nem de muitos estudos e investigações que possam ser feitos. É difícil saber qual é a vaca que irá dar os melhores toiros. A melhor vaca nem sempre dá o toiro mais bravo, isso é o mais difícil de uma ganadaria.

 

Os grandes toiros são normalmente filhos de vacas regulares e não de vacas de bandeira”, afirmou esse “veterinário”.

 

Por sua vez, o montador tauromáquico, João Telles, representante das ganadarias David Ribeiro Telles e Vale Sorraia confessou «que ao longo da sua carreira foram poucos os toiros bravos que lidou».

 

Pudera! Que touros bravos poderia lidar, se eles são “fabricados” e na maioria das vezes “mal fabricados”, nas ganadarias, à custa de muita tortura?

 

Por sua vez, João Folque, que marcou presença em representação da Ganadaria Palha, disse esta coisa espantosa: «O toiro é um animal enigmático mas à medida que o vou observando encontro mais paralelismos ao comportamento do homem. A manifestação da bravura é um acto de coragem, tal como no homem. A mansidão é um acto de cobardia, tal como no homem. Penso que o toiro investe para se defender e não para atacar».

 

A mansidão é um acto de cobardia, tal como no homem? Mas isto é de uma ignorância atroz.

 

A mansidão, tanto no animal como no homem, é um atributo natural, de grandeza elevada, a abeirar o divino. Jesus Cristo era um ser de uma mansidão extrema.

 

E quando se referiu a bravura, quis dizer violência, que não é de todo um acto de coragem, mas um acto de grande cobardia. Trocou tudo.  Quando se vai falar num colóquio tem de se saber o mínimo sobre o que se vai dizer.

 

Quanto ao paralelismo de Touro e homem, que referiu, existe sim, não só nos comportamentos, mas também no sofrimento, na dor, nas emoções. Um Touro será “humano” na sua condição de ser vivo.

 

Apenas quando disse: «penso que o toiro investe para se defender e não para atacar» pensou bem. Um Touro, tal como um ser humano, se é atacado tem o instinto natural de se defender.

 

Para demonstrar o que é a natureza dos animais, vou contar-vos a minha própria experiência: quando tinha uns 15 anos, fui atacada pelo terror do colégio masculino lá da minha terra, um matulão, que dava tareias aos rapazes e às meninas para “mostrar a sua valentia”.

 

Quando chegou a minha vez de apanhar, eu, que tenho um instinto animal apuradíssimo, dei-lhe uma tareia monstra que o coloquei debaixo de uma mesa a pedir para eu parar.

 

Depois disto, nunca mais este cobarde se meteu a valentão com meninas e muito menos com alguém da sua estatura física.


Lidar um bovino manso, bastamente torturado nos bastidores, é também de uma imensurável cobardia. E naturalmente, o instinto apurado do Touro, leva-o a defender-se, e muitas vezes muito bem, mutilando os seus carrascos.

 

O ganadeiro Jorge Carvalho também querendo dar o ar da sua graça, disse algo mirabolante: «um toiro bravo de verdade é o que no campo não se incomoda quando nos aproximamos dele e que nas corridas tem mobilidade, nobreza e humilha. Na sua opinião, se não houvesse intervenção do homem na selecção o que se teria era um toiro bravio».

 

Ora bravio e bravo têm o mesmíssimo significado.

 

Além disso confirma que há uma intervenção do homem predador no fabrico do bovino manso, que eles querem transformar em “Touro bravo”.

 

Depois temos a hipocrisia ao mais alto grau, que demonstra uma certa distorção mental destes falsos adoradores de Touros.

 

Pois não é que Jorge Carvalho diz esta coisa que seria anedota, se não fosse trágica: «A maior parte das praças não tem condições para receber os toiros. Não gosto de ver, por exemplo, a gritaria que muita gente faz em cima dos curros, as varadas desnecessárias que são dadas».

 

Bem… penso que a gritaria não se vê, ouve-se, mas com certeza o Jorge Carvalho gosta de ouvir a gritaria dos cobardes forcados, que investem com fúria e ódio, quando o animal já está mais morto do que vivo. Não gostará?

 

E temos ainda mais esta: «entre os aspectos que mais deixam os ganadeiros consternados estão a distância a que os bandarilheiros “cortam” (atentem no termo) os toiros ao entrarem na praça e também o processo de embolamento que muitas vezes causa lesões na coluna do animal» e mesmo assim, lá vai o animal para a arena, já em bastante sofrimento, ser lidado por cobardes.

 

E a isto chamam “paixão pelos animais”, quando se diz: «A paixão pelos animais gerou unanimidade entre os oradores relativamente à falta de condições das praças».

 

Quanta hipocrisia! Quanta estupidez!

 

E agora atentem neste absurdo: «Aficionado e habituado a acompanhar os toiros em todo o processo, desde o seu nascimento até ao embarcamento, o veterinário Vasco Brito Paes considera essencial que um toiro quando entra em praça esteja pleno de faculdades para mostrar a bravura ou mansidão que tem, sendo fundamental não lhe provocar stress adicional, sobretudo no dia do embarque e não fazendo manobras que lhe possam causar lesões.»

 

Um veterinário aficionado? Não! Isto não é um veterinário. Tem outro nome, que aqui não digo. Se estivéssemos num país com leis a sério, este que se diz veterinário seria expulso da Ordem dos Médicos-Veterinários de Portugal, a qual, vergonhosamente, também é cúmplice deste biocídio, contrariando o Código Deontológico dos Médicos-Veterinários.

 

Quando um Bovino entra na arena já vai massacrado quase ao limite. E o que faz dentro da arena é simplesmente reunir as forças, que ainda lhe restam, para defender-se dos seus cobardes carrascos.

 

E agora apreciem mais esta:

 

«João Andrade, da Ganadaria Prudêncio Silva, diz que se não fosse a paixão pelos animais já não existiriam ganadeiros, porque com os preços praticados actualmente a actividade não dá lucro

 

Não dá pouco lucro aos ganadeiros que se fartam de receber subsídios chorudos, enquanto o povo passa fome, porque para haver dinheiro para os ganadeiros, tem de ser cortar nos salários e nas reformas do povo.

 

Isto é monstruoso.

 

E finalizamos com esta, não menos incrível:

 

João Folque, da Ganadaria Palha, defende que a “condição número um para se ser ganadeiro é ter-se uma paixão louca pelo animal”.  

 
 
 

Veja-se nesta imagem a paixão louca que os ganadeiros têm pelo animal… É uma loucura, sim, doentia, mórbida, patológica, que merece internamento psiquiátrico.

 

Resumindo: tudo isto só abona em favor do fim da tauromaquia, que está tão podre, tão podre que, sem a menor dúvida, cairá a qualquer momento...

 

Fonte: http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=642&id=98687&idSeccao=11248&Action=noticia

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:42

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Quarta-feira, 27 de Março de 2013

TOURADA, A VERGONHA DE PORTUGAL!

 
 
 
 
(Cartaz da autoria de Mário Lavrador)

 

 

VEJAM OS CRIMES NA GANADARIA PALHA

 

(Carreguem em "Imagens")

 

http://www.naturales-tauromaquia.com/reportagens/3244-academia-do-cp-na-ganadaria-palha

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:59

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Segunda-feira, 25 de Março de 2013

Ó “Engrácia" como pudeste ser tão pascácia?!!!!

 

 

A verdadeira história da Engrácia Prótoiro  

 


Para o génio Albert Einstein há duas coisas infinitas: o Universo e a estupidez humana, e do primeiro, não está seguro.

 

 

Pela verdade, pelo desmascaramento da prótoiro, pela abolição do cruel ritual tauromáquico, pela libertação dos Touros e dos Cavalos, e principalmente por uma explicação que devo a todos quantos seguiram a história que fui publicando sobre a falsa “Engrácia” e que foram interagindo comigo sem se aperceberem, este texto é imperioso.

 

Não havia outro modo de desmascarar a “engrácia prótoiro”.

 

Eu andava atrás desta "engrácia", já há algum tempo. Agora fartam-se de rir com o que pensam ter sido uma comédia.

 

Nem inteligência tiveram para se aperceberem de que estavam a ser gozados (por mim). E nas mensagens privadas, a tal "engrácia" nem desconfiou que estava a cair numa armadilha.

 

Pediu-me amizade no Facebook. Desconfiei imediatamente, pois com um nome daqueles, Maria Engrácia Facas (note-se a propensão para as armas cortantes) não me mereceu qualquer confiança.

 

Deixei passar algum tempo. Depois decidi aceitar, até para ver no que dava. E como já esperava, lá veio o início da conversa nas mensagens privadas do Facebook. A conversa começou em 18/3 (atenção que a linguagem da “engrácia” está intocável – uma das pistas).

 

10:40

Maria Engrácia Facas

 

http://www.facebook.com/Patolas.Patinhas?fref=ts#!/photo.php?fbid=326397307463870&set=a.279981235438811.46185.279278758842392&type=1&theater

 

Talvez ainda não saiba Isabel.

Que pouca vergonha

Mais uma associação enganada pela protoiro

Isto tem de ser desmascarado

 

11:43

Isabel A. Ferreira

 

Maria Engrácia Facas, não é por nada, mas sendo amiga da prótoiro, porque veio contar-me esta notícia?

 

11:47

Maria Engrácia Facas

 

Desculpe Isabel mas eu não sou amiga da protoiro. mantenho o like apenas para poder acompanhar o que eles vão partilhando.

 

Já expliquei isto a varios amigos que temos em comum e que fizeram a mesma observação. Para além do mais eu venho de uma familia que era criadora de toiros bravos e por isso estou por dentro de todas aalcatruas que eles fazem.

 

12:08

Isabel A. Ferreira

 

Eu também sigo a página. Mas não preciso de colocar lá o "gosto". Não é preciso.

 

12:25

Maria Engrácia Facas

 

E como recebemos as notificações?

 

14:14

Isabel A. Ferreira

 

Não recebemos. Não é necessário receber as notificações para seguir a página.

 

18:19

Maria Engrácia Facas

 

Já retirei Isabel.

 

19:10

Isabel A. Ferreira

 

 

 

Terça-feira

16:20

Maria Engrácia Facas

 

Boa tarde Isabel. Vi agora na pagina da Animal que o responsável pelo donativo de racao da Patolas e Patinhas foi um dos directores da Prótoiro. Investiguei e foi o José Carmo Reis! Que coisas se escondem por detrás deste donativo sujo de sangue? Que pessoas conseguiu ele comprar? Passo esta informação porque a Isabel quando escreve faz com impacto que eu não tenho. Bem haja. Beijinho

 

17:32

Isabel A. Ferreira

 

Tudo o que está por detrás das sujeiras da prótoiro é obra do Carmo Reis. Toda a gente sabe disso. Toda a gente o conhece. É o elemento desestabilizador desse organismo tauricida.

Já não surpreende ninguém.

Obrigada pela informação. Beijinhos.

 

***

 

(Este foi um recado velado para o José Carmo Reis, já não tendo a mínima dúvida de quem era a tal “engrácia”).

 

Entretanto a “engrácia” comentou algo numa publicação no meu mural do FB, ou seja, cantou o fado da desgraçadinha (que eu apoiei, evidentemente). E então começou a verdadeira FARSA:

 

Quarta-feira

19:49

Maria Engrácia Facas

 

Obrigada pelo seu apio Isabel

 

Tudo o que disse é verdade mas pensei ser melhor por aqui continuar a conversa. Eu fui casada durante 27 anos com um filho bastardo da familia (palha mas não revele). O meu nome verdadeiro é Maria Engrácia Facas Palha. Era ele que tratava da ganadaria e teve sempre problemas com o alcool. Fui agredida anos a fio e a agressão não era só fisica. A pior era a psicologica constantemente deitando-me a baixo e rebaixando-me junto de tudo e todos. Levei muita pancada Isabel. Muita. mas acompanhei sempre a vida no campo e a ganadaria embora nunca tivesse gostado de touradas. mas sempre que queria falar o medo era sempre maior.

 

(O resto da história fui publicando no Blogue, à excepção do que a “engrácia” não queria que fosse revelado, e alguma coisa que EU não quis revelar, para poder investigar)

 

***

 

Bem, comecei logo por investigar a família Palha.

A desgraçadinha da “engrácia” tinha um filho Palha que morreu num acidente, mais o pai Palha.

Ora sabendo como sabemos da "importância" da Ganadaria Palha, foi fácil descobrir que não houve mortos dos “famosos” Palha, apenas um acidente de um tal Joaquim Palha.

Se houvesse mortos de tal monta, haveria notícias em todos os pasquins pró-tourada. Mas nem uma notícia, a não ser a do acidente do Joaquim.

 

E pronto.

 

A partir daqui foi só continuar a fazer o jogo da “engrácia”. Queria ver até onde ia a prótoiro, e pegá-la numa esquina.

 

E foi fácil.

 

Quando acharam que estavam a enganar-me, fizeram uma grande festa, embebedaram-se todos, e depois escreveram o texto que foi publicado, e riram-se muito. E acharam que enganaram quem já tem muita experiência nestas coisas e é “especialista” em investigação. 

 

E depois disto lá veio a enxurrada de comentários IDIOTAS de gente como o Miguel Pereira, António, Rui Ferreira, Pró-Toiro, João Bruges, Manuel Marçal, Anónimos… às carradas, e com muito tintol à mistura…

Acham que vou publicar tanta idiotice?

 

Façam o seguinte: vão todos para a escola primária, sigam para a secundária, frequentem uma universidade ESTRANGEIRA (as nossas estão viciadas), leiam muito, deixem de BEBER e depois tentem escrever. Talvez saia alguma coisa que valha a pena publicar.

 

***

 

De tudo o que a “engrácia” quis “desabafar” com a Isabel há muita coisa verdadeira nas entrelinhas.

 

Pois as “engrácias” tauricidas não conseguem ter imaginação para inventar histórias novas. De modo que, quase tudo o que a “engrácia” quis denunciar podemos comprovar.

 

Uma coisa é certa e segura:

 

Os tauricidas embebedam-se à grande, e a violência doméstica é o prato do dia (mulher, filhos e Bezerros, e tudo o que é vivo e se lhes mete à frente, e depois, claro, Touros e Cavalos).

 

Os Touros são maltratados desde que nascem. E os Bezerrinhos que são seleccionados para serem "Touros de lide" são sacrificados em treinos, como podemos ver no link, no fim destas linhas.  

 

Reparem na "espadinha com pico" usada pelos cobardes contra um bebé bovino, e no sangue que mancha a camisa.  Ou será sumo de tomate?

 

Reparem também no despertar da líbido que a tortura provoca nestes psicopatas. a tal necrofilia.

 

 Ó "Engrácia" como pudeste ser tão pascácia?!!!!

 

***

O mundo imundo da ganadaria Palha
(Carreguem em "imagens" e vejam...)

 

 http://www.naturales-tauromaquia.com/reportagens/3244-academia-do-cp-na-ganadaria-palha

(Entretanto, este link foi eliminado, para que o mundo não VEJA verdade macabra que a tauromaquia esconde).


Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:59

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