Segunda-feira, 14 de Março de 2016

Carta aberta ao senhor presidente da República, doutor Marcelo Rebelo de Sousa

 

MARCELO.png

O ainda Professor Marcelo Rebelo de Sousa e Maurício do Vale, à direita, autor do desvairado apontamento que desprestigia Portugal, a Cultura Portuguesa e o novo Presidente da República

Origem da imagem:

https://protouro.wordpress.com/2016/03/14/se-a-estupidez-matasse/

 

Exmo. Senhor Presidente da República Portuguesa

Doutor Marcelo Rebelo de Sousa

 

Tive o desprazer de ler, num aficionado e desprestigiado órgão de comunicação social, o seguinte texto, intitulado «Presidente, vá por si», assinado por um amigo de V. Excelência, o também aficionado Maurício do Vale, no qual faz um brinde toureiro, ao novo Presidente da República, como se um brinde toureiro (seja lá o que isto for) seja algo que eleve a condição e o prestígio do representante máximo da Nação Portuguesa.

 

Diz ele:

 

“A Tauromaquia é uma escola de ética e estética. De solidariedade e doutros valores. Respeito e solenidade. Elegância no gesto, rigor e determinação. Sublimando arte, sortilégio de Vida em encontro com a Morte. Brinda-se. Entrega total, aproximando-se de Deus, como dizia o aficionado Padre Teodoro!

 

Hoje e aqui, em arena de esperança, um brinde a quem já nos acentua que valemos muito mais do que pensamos, mensagens de liberdade de pensamento e expressão, abraços de AFECTOS que unem. A Tauromaquia está consigo, feliz pelo seu advento e CARÁCTER de popularidade ilustre, como a Festa de Toiros, baluarte de portuguesismo, como dizia Ramalho Ortigão.

 

Início de tempo novo. Um brinde toureiro: “Senhor Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, vá por si e que o vejamos muitas vezes!”

 

Não posso dizer que fiquei “chocada” com este pequeno (parvo) texto, que diz bem da perturbação mental de que sofrem os que vêem na tortura de seres sencientes, ética e estética, solidariedade, valores, respeito, solenidade, elegância, arte, sortilégio de vida em encontro com a morte, entrega total aproximando-se de Deus (aqui a culpa é dos padres católicos), festa de Touros como baluarte de portuguesismo (nem sequer a ironia de Ortigão foi entendida!).

 

Não fiquei “chocada”, pois é mais do que sabido que o mundo tauromáquico não passa de uma alucinação, onde alienados mentais “vivem” uma mentira propagada desde o tempo das trevas, como se fosse verdade.

 

Nascendo-se, crescendo-se e vivendo-se fechado num mundinho muito limitado, desvirtuado pela ignorância, e onde a evolução nunca teve a oportunidade de entrar, provocando, deste modo, uma estagnação total nas mentalidades, é muito natural que se escreva o que o articulista escreveu, com uma monumental falta de noção do ridículo.

 

Ali, sublima-se a vidinha pequena que se vive, por não se conhecer outros horizontes, outros mundos, outras vivências maiores. E então, naquelas mentes deformadas, a tortura de um ser vivo transforma-se em arte, em estética, em ética, em tudo aquilo de que já ouviram falar, mas que não fazem a mínima ideia do que é.

 

É assim como quando alguém sabendo que é chique usar gravata, enfia na cabeça uma boina velha, calça umas tamancas, veste umas farpelas maiores do que o próprio corpo, amarra ao pescoço a tal gravata que comprou com muito sacrifício, e sai para a rua a pavonear-se como se fosse um lorde.

 

Eu não fiquei “chocada” com o que Maurício do Vale escreveu. Não fiquei.

 

Porém, senti-me fortemente agredida na minha inteligência, na minha condição de cidadã portuguesa, na minha dignidade, em tudo o que aprendi na Universidade que, tal como V. Excelência, tive o privilégio de frequentar.

 

Lá, aprendi os conceitos de Cultura e de Civilização, que V. Exa. poderá (se assim o entender, obviamente) consultar neste link:

 

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/22410.html

 

E foi precisamente neste meu saber que me senti agredida, fustigada, esmagada, como se as palavras do articulista fossem pedregulhos arremessados por uma besta (pronuncia-se bésta) medieval, contra a Humanidade.

 

Senhor Presidente da República, mas estes são aqueles que nunca tiveram a oportunidade de se instruírem, de se cultivarem, de evoluírem. Ou mesmo que tivessem. É mais do que sabido que as licenciaturas, os doutoramentos, ou quaisquer outros graus académicos não conferem dignidade ao ser humano, se este não nasceu predisposto a evoluir.

 

Mas convenhamos… V. Excelência agora é o Presidente da República Portuguesa. Não pode andar por aí na boca do povo, como um aficionadozinho qualquer. Não fica bem ao representante máximo da Nação.

 

Bem sei que V. Excelência já me confessou, em particular, que não é aficionado. Mas as suas atitudes públicas desmentem-no. Talvez tenha de confessar publicamente, a sua não afición, para que os Portugueses tenham a certeza de que o Palácio de Belém não está ocupado por alguém que aplaude e se diverte com a tortura de um ser senciente, tão animal como qualquer um de nós, com as nossas dores, emoções, sentimentos… Tal e qual. Diz a Ciência, e eu confirmo, porque desde criança que convivo com animais não-humanos de várias espécies.

 

Talvez Vossa Excelência tenha de confessar publicamente que não pode brindar com os aficionados o brinde toureiro, que lhe propôs o articulista, e que também não pode ser visto nem muitas nem poucas vezes nesses lugares de tortura animal, porque não é digno de um Presidente da República.

 

Se realmente Vossa Excelência pretende ser o Presidente de todos os Portugueses (apesar de ter sido eleito por pouco mais de dois milhões de eleitores, entre nove milhões) terá de ter em conta o que a esmagadora maioria quer para Portugal, a este respeito, ou seja, a abolição da tauromaquia.

 

Vossa Excelência não pode correr o risco de se ver, aleatoriamente, envolvido nesse mundo com cheiro a mofo, a bosta, a urina, a suor, a sangue, a miséria moral, e imerso em escuridades, que é o mundo da tauromaquia, porque agora Vossa Excelência é o Presidente da República Portuguesa.

 

E tal cargo acarreta uma responsabilidade acrescida no que respeita ao respeito a ter por toda a fauna portuguesa, seja ela humana ou não-humana.

 

Com os meus melhores cumprimentos,

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:23

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Domingo, 8 de Março de 2015

TOUREAR NUMA PRAIA PÚBLICA? COM A PERMISSÃO DE QUEM? DO PRIMEIRO-MINISTRO? DA PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA? DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA? DA SENHORA MINISTRA DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA? OU DO VICE-PRIMEIRO-MINISTRO?

 

Que autoridades são estas que permitem uma prática bárbara e grosseira num lugar público, como é uma praia?

 

Só na Moita do Ribatejo, um lugarejo onde não entrou a civilização, nem a racionalidade!

 

Mas os cidadãos portugueses, na posse de todas as suas faculdades mentais, podem e devem pedir às autoridades competentes uma explicação lógica e racional para tal degradação moral, cultural e social.

 

Ou não teremos autoridades competentes em Portugal?

 

TOUREIO NA PRAIA.jpg

 

Origem da foto:

https://protouro.wordpress.com/2015/03/08/a-pulhice-da-tauromafia-nao-conhece-limites/

 

Reza a crónica que ontem, no areal da Praia do Rosário, junto à Moita do Ribatejo (em território de Portugal, não estamos a falar de algures numa praia deserta e bravia do Planeta) realizou-se o que os adeptos da selvajaria tauromáquica chamam de um "acosso e derriba", que significa um “tormento e abate,” ao que se seguiu lides a cavalo e toureio a pé, que torturaram barbaramente e cobardemente bovinos e cavalos (como podemos ver na imagem).

 

Diz que os cobardes eram “reconhecidos” nomes das respectivas “especialidades, só não diz que as especialidades eram cobardia e tortura de bovinos e cavalos.

 

Para completar a crónica, o cronista diz que tudo aconteceu num «cenário maravilhoso que se recomenda a quem nunca tenha visitado o local. Enquadramento propício a desfrutar de saberes e sabores, entre as artes de bem montar e bem tourear

 

Ora esmiucemos isto:

 

Cenário maravilhoso que foi conspurcado por algo horroroso, tenebroso, asqueroso

 

Os saberes são inequivocamente os da crueldade e violência.

 

Os sabores são os do vinho. Muito vinho.

 

As artes são as de bem torturar cavalos montados e esporeados, e as de bem golpear bovinos indefesos e inofensivos.

 

E o cronista continua a insultar a inteligência de todos nós:

 

«Iniciativa do Clube Taurino da Moita que é de aplaudir, oportuna promoção da Tauromaquia, numa vertente muito peculiar. A Festa de Toiros tem destas riquezas, onde a Natureza é parceira de referência.»

 

Atente-se na verborreia do cronista.

 

Aplaude-se a tortura, na vertente peculiar do requinte da malvadez.

 

A festa de “toiros” é tão-só a festa dos broncos, por que para os touros é a tortura, é a morte certa, num qualquer matadouro, sem dó nem piedade.

 

As riquezas, que aqui são aludidas, são única e exclusivamente a posse de uma ignorância e imbecilidade atávicas, que vêm dos tempos mais obscuros da história da humanidade, anterior ao tempo dos humanóides.

 

A Natureza, coitada, tal como os bovinos e os cavalos, não tem voz para dizer da imensa repugnância que sentirá por esta imensurável ofensa à Vida Planetária.

 

E por fim, temos o mais aviltante, porque falamos de crianças abandonadas pelo Estado Português:

 

«Se em Olivença quatro mil crianças assistiram na praça a uma tenta de Alexandro Talavante, no Rosário podem os nossos jovens tomar contacto com as realidades do campo, desta vez, à beira do rio, na certeza de que importa reconhecer na festa de toiros a sua biodiversidade

 

Realidades do campo?

 

Quais? A violência, a crueldade e a tortura de bovinos e cavalos?

 

Será essa a realidade do campo que pretendem transmitir às crianças?

 

Biodiversidade?

 

Esta “gente” fala de quê?

 

Da biodiversidade ou diversidade biológica, que compreende a totalidade de variedade de formas de vida que podemos encontrar na Terra: plantas, aves, mamíferos, insetos, micro-organismos?

 

Ou será da diversidade de biocídios que esta “gente” comete impunemente, ao abrigo de uma lei?

 

***

AUTORIDADES PORTUGUESAS, ISTO ULTRAPASSA TODOS OS LIMITES DA RACIONALIDADE

 

De uma só penada, viola-se os Direitos Humanos, os Direitos das Crianças e os Direitos dos Animais, cuja proclamação Portugal HIPOCRITAMENTE assinou, apenas para constar...

 

Até quando têm os portugueses de ser agredidos moralmente, psicologicamente, espiritualmente, culturalmente, por estas desprezíveis chicotadas?

 

Fonte desta crónica de miséria moral, cultural e social:

http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/mauricio_do_vale/detalhe/hoje_tourear_na_praia.html

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:33

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Quinta-feira, 18 de Setembro de 2014

"PIOR ERA IMPOSSÍVEL! UM VERDADEIRO QUADRO DE MISÉRIA! DEGRADANTE!"

 

Na Moita, obviamente…

Agradecemos ao "nosso" amigo Miguel Alvarenga os conselhos!

 (Leiam com atenção… e divulguem)

 

ooo

«Ao primeiro cartel da Moita, na segunda-feira, faltava força e carisma para atrair público às bancadas. E a realidade é que não foi ninguém. Independentemente do deprimente que é ver uma praça completamente vazia (terá sido a corrida com menos público dos últimos anos na Moita)...»

«Moita, ontem: pior era impossível...

 

Miguel Alvarenga - Cada vez me convenço mais - e raramente me engano - de que a nossa sorte é mesmo a desatenção dos anti-taurinos aos descalabros que vão ocorrendo na Festa por obra e graça dos próprios homens da Festa e, na maioria das vezes, mercê da sua escassa inteligência e quase nula visão. O que ontem aconteceu na Moita foi um verdadeiro quadro de miséria que, se aproveitado pelos antis (andam a dormir, só pode...), dava pano para mangas para pôr de rastos muitos dos mitos (e desmitos) de que vive a nossa gente.

 

Primeiro: a afición da Moita ao toureio a pé é uma daquelas mentiras que se alimentam há não sei quantos anos e nada têm, mesmo nada, de realidade. Lembro-me sempre da praça vazia naquela tarde em que Pedrito fez um festival para que o ajudassem a pagar a multa pela morte de um toiro naquela mesma arena. Os mesmos que no dia da estocada tinham enlouquecido com o seu acto, não puseram o pé na praça no dia em que ele precisou que o ajudassem. A Moita é uma terra aficionada ao toureio a pé? Eu vou ali e já venho, mas não pensem que gozam com a minha inteligência...

 

Segundo: João Pedro Bolota é um empresário experiente. Não acredito que alguma vez tivesse imaginado que a "salganhada" do elenco de ontem ia, alguma vez, em tempo algum, levar gente às bancadas da Moita. Por amor da santa... Alguém o influenciou mal, porque não acredito que a experiência empresarial do João Pedro, ainda para mais aliado agora a Possidónio Matias (um homem que sabe disto), o levasse a acreditar que aquele cartel pudesse suscitar o interesse de quem quer que fosse...

 

Terceiro: "Parrita" esteve seis anos sem tourear na "sua" Moita e, pelos vistos, ninguém tinha saudades dele, ninguém o foi ver, pode estar mais seis anos sem lá ir, ou seja, pode regressar em 2020...

 

("Parrita" colhido, sem consequências, quando toureava de capote o seu primeiro toiro no degradante espectáculo que ontem abriu a Feira da Moita)

Sexto: (2 forcados "lesionados")

 

Oitavo: as bancadas estavam completamente vazias, um ambiente desolador e confrangedor, frio, chuva e tudo o mais que não deve ter o glamour e o colorido de uma tourada.

 

Resumindo e concluindo: não há aficionado que resista a uma seca como a de ontem. Entre o mete e tira burladeros, o entra não entra o(s) toiro(s), o espeta e não espeta ferros, o diz e não diz "obrigado", o dá e não dá muletazos, o apanha e não apanha cagalhões, o alisa e não alisa a arena, estivemos a gramar quase três horas de um degradante "espectáculo".

 

Nem os toureiros, nem a Festa e muito menos a Feira da Moita sairam beneficiados com uma coisinha tão má, má de mais para ser verdade.

 

Por fim, deixo um conselho de amigo aos anti-taurinos: procurem vídeos, fotos, escritos da tourada de ontem na Moita e gozem à farta com isso. Pode ser que os homens dos bois aprendam de uma vez por todas (não aprendem, mas...) e se mentalizem que, para isto não acabar de repente e de vez, há que cuidar mais das coisas e ter mais respeito por eles próprios e pela história e cultura que envolvem, há tantos anos, a corrida de toiros. Que não tem nada a ver, mesmo nada, com a fita degradante a que ontem assistimos. Tive vergonha, confesso, de ser (já nem isso consigo ser...) aficionado. Isto está mesmo a chegar ao fim.

 

Mais dramático, mais gritante, mais confrangedor e mais degradante que a trágica tourada de ontem na Moita, insisto, só mesmo as imagens (ao lado) dos jornalistas degolados por terroristas islâmicos. Que coisa horrível!»

...

 

Vimos a mesma corrida! Miguel Ortega Cláudio sobre o desastre de ontem na Moita

 

Com a devida vénia, aqui reproduzimos, pela sua verdade, pela sua clareza, pela sua pertinência, a apreciação que o jovem e valoroso cronista Miguel Ortega Cláudio (foto) fez no site "naturales" da triste e degradante tourada de ontem na Moita. Pelos vistos e ao contrário de quem parece estar tão incomodado com o que aqui se escreveu hoje, certamente porque a consciência lhes pesa e têm responsabilidades no descalabro que ontem causaram aos empresários João Pedro Bolota e Possidónio Matias (uma praça assim tão vazia não se via em Portugal já muitos anos...), houve quem tivesse visto precisamente a mesma corrida que nós vimos:

 

«Ontem fui à Moita ver a primeira corrida da Feira de 2014, muitos amigos me chamaram louco... Que vais tu ver, aquilo não mete ninguém, aquilo vai ser uma seca...

 

Mas eu fui como vou a todas com, a expectativa de que alguma coisa podia acontecer... Mas não aconteceu... O melhor seria nem escrever, nem falar...

 

Já vou aos toiros à Feira da Moita à um par de anos e depois e antes das corridas costuma haver umas simpáticas tertúlias... Ontem antes ainda se falou de toiros, mas depois da corrida a debandada dos poucos que foram aos toiros, uns 200 foi geral, 10 minutos depois da corrida nem parecia que tinha havido tal coisa por aquelas bandas!

 

Fomos 200 porque veio uma excursão (50) do Alentejo em apoio a Parrita, uns 20 com o grupo de Coruche, uns 15 com João Augusto Moura... Nem os accionistas da praça de toiros lá foram!

 

De quem é a culpa deste desastre Do tempo, do toureio a pé, da bola que não havia, do concerto que estava a acontecer ao mesmo tempo? Não, a culpa foi mesmo do cartel sem pés nem cabeça que estava montado! Se não vejamos, corridas à chuva já houve muitas a meter mais que duzentos e ontem mal pingou, a corrida de toureio a pé o ano passado encheu na mesma praça e na mesma feira, do concerto, também estava a chover para os do concerto, era de borla e nos toiros tem que se pagar... Pergunto eu se tivesse sido de borla a malta tinha ido aos toiros? Respondo eu Não!

 

Do espectáculo nada ficou além das alternativas dos bandarilheiros (...) e de uma monumental maçada de 3 horas...

 

"Corridas" como as de ontem fazem mal à Festa dos Toiros!"

 

- Miguel Ortega Cláudio in naturales-tauromaquia.com

 

 in farpasblog

 

Fonte:

https://www.facebook.com/moitaantitouradas/photos/a.439340326165584.1073741828.420883554677928/565687953530820/?type=1&theater
publicado por Isabel A. Ferreira às 15:59

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Sexta-feira, 21 de Dezembro de 2012

«FESTA DE SANGUE» EXCELENTE DOCUMENTÁRIO SATÍRICO SOBRE A “FESTA DE TOIROS”

 
 

 

 
 
publicado por Isabel A. Ferreira às 15:18

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