Esta é a CRUEL verdade das touradas, afirmada numa lei abjecta, que os governantes portugueses teimam em manter, vergados aos interesses económicos dos ganadeiros verdugos.
Como poderemos considerar um governo assim?
Observem bem esta imagem, e VEJAM A VERDADE: a farpa a ser retirada com uma navalha… no corpo de um animal vivo, sem anestesia, e que sente a DOR tal como nós a sentimos... o resto da explicação está no texto…
«Esta rara imagem ilustra um dos momentos de sofrimento atroz a que são sujeitos mais de 2.000 animais todos os anos.
Ao contrário do que muitas vezes é dito na opinião pública, as touradas "à portuguesa" são dos espectáculos legais mais cruéis que existem no mundo.
A agonia e sofrimento de milhares de animais são prolongados durante várias horas... (por vezes dias) desde o momento em que são separados da manada até ao abate no matadouro. Quando abandonam a arena os animais são deixados exaustos num espaço escuro e fechado, com feridas abertas e a sangrar.
Não lhes é prestada qualquer assistência veterinária. Enquanto o público ainda aplaude nas bancadas, são arrancadas as bandarilhas aos animais já “lidados” com recurso a uma navalha, com a qual cortam pedaços de carne dos touros para conseguir arrancar os múltiplos ferros espetados. Os animais permanecem ainda vivos, com as feridas abertas e num sofrimento agonizante, exteriorizado pelos mugidos constantes.
Mais tarde os animais são conduzidos ao matadouro para serem abatidos. Chegam a aguardar dois ou três dias até serem finalmente mortos e aí termina finalmente o seu sofrimento...
Partilhe esta mensagem e ajude a difundir a verdade que se esconde atrás do colorido das touradas em Portugal.»
Fonte:
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QUANDO A CORRIDA ACABA…
... a TORTURA continua.. e os carrascos saem impunes!!!
Campo Pequeno, 3/6/2011, 01:12 da madrugada.
Som gravado junto à porta do touril, aquando do carregamento dos touros para o camião de transporte, no final da corrida.
OUÇAM:
https://www.facebook.com/photo.php?v=242603412432147&set=vb.182378538479305&type=3&theater
Fonte: