«Virologista que diz ter fugido do país por recear pela vida, deu mais uma entrevista onde assegura que o novo coronavírus foi criado num laboratório militar controlado pelo regime comunista chinês.» in jornal «O Observador»:
https://observador.pt/2020/08/04/virologista-chinesa-virus-foi-criado-em-laboratorio-militar/
Dizem que a virologista chinesa mentiu.
Eu não sei se o que ela disse é mentira ou verdade. Só sei que ISTO de criar vírus em laboratórios, para tramar a Humanidade é POSSÍVEL e EXISTE, porque os predadores da Humanidade, em vez de gastarem dinheiro a favor da VIDA no Planeta, esbanjam-no a criar organismos nocivos, para acabar com essa VIDA, usando-os em guerras biológicas. O feitiço deveria virar-se contra o feiticeiro, mas nem sempre as coisas funcionam assim.
E enquanto houver criaturas predadoras entre nós, a Humanidade não estará a salvo.
Deter essas criaturas é um dever de toda a Humanidade. Elas não podem estar acima da Vida, nem serem deuses na Terra. O Planeta não lhes pertence. A VIDA não lhes pertence. O Planeta e a Vida são bens comuns a toda a fauna e flora planetárias.
Nenhum governante-predador é dono da Vida, de nenhuma vida, no Planeta Terra. Nenhum. Daí que qualquer acto lesivo à Vida, perpetrado por governantes-predadores, deva ser severamente punido, sem apelo nem agravo, sem hipótese de recurso, sem alternativa, irrevogavelmente. E isto tem de ser possível, a bem da Humanidade.
Isabel A. Ferreira
O Touro, que Jiménez Fortes cobardemente torturou, e que legitimamente se defendeu ao cornear o matador, que ficou gravemente ferido, teve menos sorte: depois de barbaramente torturado, foi brutalmente matado.
Foto de reforma.com
Ao primeiro Touro, que este matador barbaramente torturou e matou, cortou-lhe a orelha.
Pretendia brilhar na arena.
Mas o feitiço virou-se contra o feiticeiro.
O sexto Touro não esteve para brincadeiras e colheu-o em cheio.
Gravemente, dizem.
Quem semeia ventos, colhe tempestades.
Nem todos os Touros aceitam ser torturados gratuitamente.
Este, que colheu o matador Fortes, antes de morrer cumpriu uma missão.
Esperemos que o matador Fortes tenha aprendido esta lição: se com ferros matas, com ferros poderás morrer.
A Lei do Retorno é infalível e implacável. Não me canso de repetir, por ser uma verdade, que todos, por conveniência, renegam.
Mas esta lei é como as bruxas, para os espanhóis: «yo no creo en las brujas, pero que las hay, hay», ou seja, eu não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem…
Isabel A. Ferreira