As touradas não eram proibidas a crianças menores de 12 anos? Estavam com os progenitores? Mas não é o facto da presença dos progenitores que torna as touradas menos violentas, menos cruéis, menos intragáveis, menos impróprias à sensibilidade própria das crianças. Não surpreende que se tornem adultos mentalmente DEFORMADOS.
E a isto chamam ARTE e CULTURA.
Isabel A. Ferreira
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Aconteceu ontem em Alcochete. O desespero do Touro que quer fugir e a insensibilidade da descrição. Houve estragos sim e muitos. Estes Animais foram torturados e agonizam até serem abatidos.
《(...)manso e a procurar desde o início a fuga, causou ontem algum pânico a quantos se encontravam na trincheira (de novo povoada por alguns curiosos, agora que terminaram as regras da pandemia que tinham imposto a ordem entre tábuas...) quando saltou as tábuas e aterrou do outro lado... Felizmente não causou estragos entre tábuas e depressa regressou à arena, onde (...)》
... foi torturado!
Fonte: farpasblog
Fonte das imagens:
https://www.facebook.com/AlcocheteAntitouradas/photos/pcb.3919596688141050/3919596384807747
Até onde chega a irracionalidade dos responsáveis pelo bem-estar das crianças em Portugal!
Tomás Bastos, tem apenas 13 anos, é bezerrista, aluno do antro de toureio de Vila Franca de Xira (Portugal). Está no México há cerca de duas semanas, e por lá tem andado a torturar e a matar bezerrinhos, para divertimento, já se sabe, dos sádicos e psicopatas (nunca é demais repetir). Algo que daria para pôr na prisão quem tal malvadez permite. E não estou só a referir-me à malvadez para com o bezerrinho, mas também ao requinte de malvadez que é treinar crianças para matar, cruelmente, seres vivos, inocentes, inofensivos e indefesos como são os bezerrinhos.
No passado sábado ao participar em mais um evento selvático, passou-se o que o Farpas Blogue refere nesta notícia:
"𝘚𝘦𝘯𝘵𝘪𝘢 𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘦𝘴𝘵ô𝘮𝘢𝘨𝘰, 𝘷ó𝘮𝘪𝘵𝘰𝘴 𝘦 𝘵𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘥𝘪𝘢𝘳𝘳𝘦𝘪𝘢. 𝘔𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘢𝘴𝘴𝘪𝘮 𝘲𝘶𝘪𝘴 𝘵𝘰𝘶𝘳𝘦𝘢𝘳", 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘢-𝘯𝘰𝘴 𝘰 𝘱𝘢𝘪. 𝘌 𝘢𝘤𝘳𝘦𝘴𝘤𝘦𝘯𝘵𝘢: "𝘘𝘶𝘢𝘴𝘦 𝘴𝘦𝘮 𝘧𝘰𝘳ç𝘢𝘴, 𝘴𝘢í𝘶 𝘢𝘰 𝘲𝘶𝘪𝘵𝘦 𝘯𝘰 𝘯𝘰𝘷𝘪𝘭𝘩𝘰 𝘥𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘢𝘭𝘵𝘦𝘳𝘯𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘦 𝘵𝘰𝘶𝘳𝘦𝘰𝘶 𝘱𝘰𝘳 '𝘨𝘢𝘰𝘯𝘦𝘳𝘢𝘴'. 𝘕𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘯𝘰𝘷𝘪𝘭𝘩𝘰, 𝘧𝘦𝘻 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢-𝘨𝘢𝘪𝘰𝘭𝘢 𝘦 𝘵𝘰𝘶𝘳𝘦𝘰𝘶 à '𝘷𝘦𝘳ó𝘯𝘪𝘤𝘢'. 𝘋𝘦𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘷𝘰𝘭𝘵𝘰𝘶 𝘢 𝘴𝘦𝘯𝘵𝘪𝘳-𝘴𝘦 𝘮𝘢𝘭 𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘧𝘢𝘭𝘦𝘤𝘦𝘶. 𝘔𝘢𝘴 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘮𝘱ô𝘴-𝘴𝘦 𝘦 𝘢𝘪𝘯𝘥𝘢 𝘵𝘰𝘶𝘳𝘦𝘰𝘶 𝘥𝘦 𝘮𝘶𝘭𝘦𝘵𝘢". (Farpas, 24/11/2020)
Isto é simplesmente revoltante, repugnante, desprezível, vil, imoral, e todos os demais adjectivos quejandos, que existem na Língua Portuguesa, para qualificar tais actos abjectos...
E pensar que tudo isto é apoiado pelos governo, parlamento, igreja católica, comissão de protecção de crianças e jovens de Portugal, irresponsáveise incompetentes.
Tenham vergonha, e tomem atitudes RACIONAIS! Para irracionais bastam os que atiram as crianças para a crueldade e a violência tauromáquicas. Este é um acto CRIMINOSO que deve ser levado ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem e ao Comité dos Direitos da Criança da ONU.
Entretanto, Tomás Bastos esteve hospitalizado, mas já regressou aos treinos, para continuar a torturar e a matar bezerrinhos, cruelmente.
Eis um desabafo de uma vila-franquense, repleto da mesma indignação e desespero de todos os que abominam esta prática selvática, ainda mais praticada por uma criança, a quem não deram oportunidade de ser criança.
«Este miúdo é filho do bandarilheiro, forcado frustrado e ex-matador-que-nunca-foi, sobrinho do "matador" José Júlio e da minha terrinha, VFX.
Aluno da "escola", o covil de torturadores.
Nem tenho palavras para descrever o que sinto quando um pai coloca em perigo a vida de um filho.
Por muito menos a CPCJ tem retirado filhos aos pais/mães.
Se a criança tivesse morrido? Como é possível a insanidade deste pai?????
Ainda bem que não o encontro porque, juro que lhe dava uns socos😡😠😤
A indignação! O desespero. A impotência por não podermos proteger estes jovens, é atroz.
Fonte da notícia Marinhenses Anti-touradas:
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Para que não restem dúvidas quanto a maus-tratos a crianças. Ambas têm treze anos. Uma enveredou pela sublime arte musical, a outra pela abominável prática bárbara de tortura de seres vivos.
Isto é ARTE:
Isto é BARBÁRIE:
Fonte da imagem:
(Quer tenham “canudos” universitários ou sejam incultos, encruados ou simplesmente pré-humanos)
As palavras são da minha amiga Maria João Gaspar Oliveira, que as dirigiu à CMTV, na esperança de demover esta estação televisiva de transmitir a crueldade descrita nesta carta (caso a notícia do Farpas Blogue não seja falsa).
Faço minhas estas palavras, e dirijo-as aos que irracionalmente fazem a apologia das touradas.
Leiam a carta, porque depois de a lerem, se forem o “ser humano” que apregoam ser, mudarão de ideias, porque só um bloco de cimento armado não muda de ideias.
Este pescoço podia ser o teu, tauricida, e se fosse o teu, sofrerias exactamente os mesmos horrores que este desditoso animal, senciente e indefeso, sofre, quando lhe rasgam as carnes…
«Exmos. Senhores:
Mal posso acreditar que a CMTV venha a transmitir touradas, pois ainda estou convicta de que os vossos valores são incompatíveis com a barbárie e o lobby tauromáquico.
Em pleno século XXI, este "espectáculo" medieval é inconcebível e extremamente cruel. Os touros têm um sistema nervoso complexo. Há terminais nervosos nas zonas onde lhes cravam ferros pontiagudos, de 8 centímetros de comprimento, com arpões de 4 cm aguçados nas pontas. Os músculos que sustentam a cabeça são propositadamente rasgados, para o animal a baixar, tornando, assim, as investidas mais inofensivas... Os urros de dor que o touro solta quando, já num caixote exíguo, lhe arrancam as farpas, são bem elucidativos. Como se tudo isto fosse pouco, o animal, por vezes, chega a ficar com dores atrozes, febre e convulsões, durante um, dois ou mais dias, à espera de ser abatido!
Há também a considerar o sofrimento dos cavalos (morrem cerca de 200, por ano...), os quais, além de ficarem, de vez em quando, esventrados nas arenas, são feridos pelas esporas, os puxões das rédeas afectam-lhes a cervical, o freio atravessado sobre a língua provoca-lhes ferimentos nos lábios, gengivas, palato, os pré-molares quebram-se, e os ossos nasais deslocam-se.
Como pode o ser humano dito civilizado, divertir-se com tão cruel sofrimento? Só a compaixão pode construir um mundo mais justo e fraterno.
Peço também ao grupo Cofina que não esqueça as crianças, cujos pais não se apercebem desta "pedagogia" da tortura que as torna frias e insensíveis, privando-as do direito de crescer de forma saudável a nível físico, psíquico e afectivo, precisamente quando a sua personalidade está em formação.
A Corrida Vidas/Correio da Manhã fomenta também este flagelo e beneficia a indústria tauromáquica. É urgente que a CMTV tenha a coragem de denunciar a barbárie e não de a fomentar, colocando-se, assim, ao lado dos mais frágeis (como já o faz em relação às pessoas mais desfavorecidas e injustiçadas...), tendo também em conta quem luta contra a tortura, e que sofre brutalmente com a sua própria impotência, perante a barbárie.
Pedindo, encarecidamente, a V. Exas., que esse canal não transmita tal "espectáculo", agradeço o favor de me informarem se esta notícia tem algum fundamento, ou se se trata, apenas, de um boato do blogue tauromáquico "Farpas".
Convicta de que não solto um grito no deserto, mas sim um apelo bem ouvido e compreendido, subscrevo-me com estima e consideração.»
Maria João L. Gaspar de Oliveira – COIMBRA
Mas… há sempre um mas…
Não acredito no que li
O Farpas Blogue anunciou, há dias, que a CMTV poderá vir a emitir uma tourada.
Isto não me surpreendeu muito, até porque o Correio da Manhã promove touradas.
Todos nós sabemos, e a CMTV, também saberá que a tauromaquia é uma forma cruel de tortura de touros, animais sencientes, animais como nós.
A CMTV também sabe que por todo o mundo civilizado existe uma forte e crescente contestação social a esta actividade que vem de um tempo onde imperava a ignorância mais profunda.
Porém, o mundo evoluiu, os conhecimentos são outros e talvez por isso a SIC e a TVI, canais televisivos com grande audiência em Portugal, deixaram de transmitir touradas.
A RTP lá continua a transmitir violência e crueldade contra seres sencientes em directo, por motivos que todos nós sabemos: uma subserviência demasiado óbvia ao lobby tauromáquico, na mão de umas poucas famílias.
Ora, tendo em conta que a CMTV é uma estação televisiva que diz “buscar um olhar português sobre o pulsar contínuo do País e do Mundo” e “não se verga a interesses particulares”, é estranho que o Farpas Blogue tenha tornado pública uma notícia que se não é falsa é no mínimo insólita.
É preciso fazer Portugal evoluir. E todos esperamos que o Grupo Cofina não permita que se beneficie a indústria tauromáquica, e se continue a realizar a Corrida Vidas/Correio da Manhã, que em nada prestigia o Grupo, a TV e a comunicação social.
O que espero da CMTV é que, em vez de considerar sequer a possibilidade de emitir touradas, apresente uma reportagem séria sobre os bastidores da tauromaquia – o lado desconhecido e mórbido da vida de um ser senciente, um bovino, um herbívoro, um mamífero superior, com um ADN semelhante ao do ser humano, e que sofre horrores antes, durante e depois da lide, conforme podemos constatar neste link:
A verdade perversa sobre a tortura de Touros e Cavalos antes, durante e depois da lide
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/484004.html
Apelo, portanto, para a sensibilidade e o bom senso dos que, pretendendo prestar um bom serviço televisivo aos Portugueses, não cedam à tentação de transmitir violência e crueldade, tornando ainda mais cruel e violento o mundo em que vivemos.
Isabel A. Ferreira
(Fonte: Marinhenses Anti-Touradas)
Enviem os vossos protestos para:
sede@cofina.pt; geral@cmjornal.pt; secretariaproducao@cmjorna
Cc: marinhenses.antitouradas@g
A abolição da barbárie tauromáquica acontecerá, não por via da Assembleia da República, onde o lobby tauromafioso está instalado, para vergonha da Nação.
A abolição da tortura de Touros e Cavalos acontecerá nas arenas, esvaziadas de sádicos, onde nem as moscas ousam entrar, para não se conspurcarem.
Apenas uma minoria, já muito mínima, sempre os mesmos tauricidas e sádicos se dispõem a ir até ao “campo pequeno”, o antro lisboeta da selvajaria tauromáquica, para assistir à prática cruel e cobarde de tortura de Touros e Cavalos, como podemos constatar nesta imagem recentíssima.
Origem da imagem:
https://protouro.wordpress.com/2016/06/19/os-aficionados-entraram-em-depressao/
Claro, já não é chique entrar numa arena para assistir a tal asselvajamento.
Apenas “gente” perversa, sem carácter, inculta e selvática, precisamente por ser perversa, sem carácter, inculta e selvática, não se dando conta da deselegância da atitude, lá vai aquecer um assento aqui, outro ali, nas arenas, onde esta selvajaria ainda é praticada por e para trogloditas.
Desde que a presente temporada da tortura teve início, as arenas portuguesas têm estado (não mais às moscas, como era hábito dizer-se) mas à poalha imunda que atulha os recintos, agora vazios.
E não, não é por causa da crise (que crise? se os verdadeiros espectáculos atraem milhares de pessoas, seja qual for o preço das entradas?), nem do tempo (da chuva, do vento ou do frio)…
O tempo é outro. O tempo é de evolução. Quem entra numa arena, hoje, fica estigmatizado, como o lixo da sociedade.
Os carrascos (vulgo toureiros e forcados) que nunca, em tempo algum foram heróis, mas passavam por isso, hoje sabemos que são uns colossais cobardes que, para mostrarem uma virilidade inexistente, atacam seres sencientes completamente indefesos.
Que mérito terá ir a uma arena ver um bando de cobardes a torturar um animal? Absolutamente nenhum.
O desinteresse por este tipo de prática cruel está a crescer.
E quem o diz não somos nós.
O Miguel Alvarenga, autor do “Farpas Blogue” refere: «Não é a crise nem muito menos a falta de dinheiro que está a deixar as praças de toiros vazias… é, apenas e só, a falta de interesse e a falta de ídolos que está a deixar as pessoas em casa. Não se esqueçam disso, não tapem o sol com uma peneira com falsas justificações…»
Falta de ídolos? Mas que ídolos?
Andou-se quatro centenas de anos (mais precisamente 436 anos, pois foi em 1580, mais dia, menos dia, quando Filipe II de Espanha, I de Portugal, introduziu no nosso país este costume bárbaro espanhol) a achar que na selvajaria tauromáquica havia ídolos e heróis, quando não passavam dos mais autênticos, dos mais verdadeiros, dos mais legítimos cobardes.
Não surpreende que uma mentira repetida durante quatrocentos e tal anos se tenha tornado na verdade dos incultos, dos involuídos.
Mas agora o tempo é de informação, de formação, de evolução.
Chega de mentiras.
A selvajaria tauromáquica já não tem mais lugar nos tempos modernos.
E ao que parece foi tudo com muita “HONRA”…
As sete “notáveis” mulheres (diz o Farpas Blogue) distinguidas com o “honroso” Prémio Femina 2015 – concedido pela Matriz Portuguesa que, pela primeira vez, contemplou uma figura do mundo da selvajaria tauromáquica
Georgina de Mello (Prémio de Honra), economista, natural de Cabo Verde; Albina Assis Africano, uma das mais conceituadas governantes africanas; Soraya Gadit, uma das fundadoras e administradora da Ino Crowd; Fátima Cardoso, directora da Unidade da Mama do Centro Clínico Champalimaud, Inocência Mata, doutorada em Letras e pós-doutorada em estudos pós-coloniais, e Ana Mafalda Leite, escritora, distinguida pelo seu talento em poesia de ficção, e a popularíssima montadora de cavalos, Sónia Matias, que a única coisa que sabe fazer é torturar bovinos e os Cavalos Lusitanos que monta e flagela, mas foi distinguida como uma das “notáveis” mulheres portuguesas com mérito a nível profissional, cultural e humanitário.
Acreditam nisto?
Isto só acontece num país onde a cegueira mental é muita, e a vaidade de receber um prémio, esteja ele conspurcado ou não, é ainda maior.
Houve uma cerimónia, que decorreu no Museu do Oriente, e as estações televisivas portuguesas não deram a mínima importância a este evento tão importante, tão “coltural”, tão significativo da mentalidadezinha que corre por aí… porquê?
Pois para memória futura aqui ficam os nomes dos indivíduos do sexo masculino que decidiram misturar pérolas com bugalhos e atribuir este prémio, que desonrou as verdadeiras Mulheres Portuguesas: o júri liderado por João Micael, fundador e director-geral da Matriz Portuguesa integrou Amadeu Leitão Nunes, Delmar Maia Gonçalves e Pedro Ferreira de Carvalho, todos “gente fina”.
Diz o “Farpas” com bastante orgulho, que nesta 5ª edição do Prémio Femina, que nas quatro edições anteriores já havia distinguido 48 portuguesas (que deveriam atirar o prémio ao lixo) foi a primeira vez que se prestou tributo ao mundo tauromáquico e uma das suas principais representantes, ou seja, prestou-se tributo a uma das mais “cintilantes” representantes da selvajaria tauromáquica, como se isto fosse o supra-sumo da racionalidade.
Senhoras laureadas, perderam uma oportunidade única de contribuir para o avanço civilizacional de Portugal, ao não rejeitar um “prémio” que, ao as nivelar por baixo, pelo que de mais baixo existe no carácter de um ser humano (o de torturar, por mero prazer, um ser vivo, para divertir sádicos) perdeu toda razão de ser, desvalorizou o mérito que eventualmente pudessem ter, e ofendeu a excelência do trabalho das verdadeiras Mulheres Portuguesas.
Por tudo isto, e para memória futura, aqui deixo o meu mais veemente repúdio, pela vulgaridade de que se revestiu a entrega do prémio femina 2015 (assim, em letra minúscula, como merece).
Origem da imagem:
http://farpasblogue.blogspot.pt/2015/11/sonia-matias-recebeu-ontem-o-honroso.html
Os pró-touradas já começaram a esfregar as mãos de contentes e a espalhar uma alegria ainda contida, mas…
O famoso artista plástico Pedro Cabrita Reis com João Soares e Fernanda Silva, (Mulher do nosso companheiro Emílio) na segunda fila (contra-barreira). Em baixo, Elísio Summavielle e Carlos Alberto Moniz e suas respectivas Mulheres. Fonte desta foto e outras mais de ditos “famosos “ amantes da tortura de seres vivos:
http://farpasblogue.blogspot.pt/2014/05/famosos-no-campo-pequeno-ii.html-
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Recebi, há pouco, de um desconhecido, via correio electrónico, a seguinte mensagem:
«João Soares (foto), que enquanto presidente da Câmara de Lisboa sempre manifestou o seu apoio e apreço para tauromaquia, será o ministro da Cultura no novo governo presidido por António Costa, que esta manhã foi indigitado pelo presidente da República, Prof. Cavaco Silva. Uma notícia que pode traduzir alguma esperança para os aficionados da Festa Brava. Pelo menos, anti-taurino não é».
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Esta é uma nota publicada, hoje, no Farpas Blogue, aqui:
http://farpasblogue.blogspot.pt/2015/11/joao-soares-e-ministro-da-cultura-e-nao.html
Pois é! Acontece que João Soares É anti-taurino (é contra os Touros, odeia Touros), porque é pró-tourada.
À mensagem do desconhecido respondi assim:
Isto significa apenas que Portugal continua na senda do retrocesso. E tanto faz governo de esquerda como de direita.
Mas João Soares se se atrever a colocar as manguinhas de fora poderá ter a travá-lo o Bloco de Esquerda, os Verdes e o PAN, e talvez (talvez) o PCP.
Estaremos atentos.
E tudo, tudo o que João Soares pretender fazer pela selvajaria tauromáquica terá repercussões nacionais, europeias e até mundiais.
E um país com um ministro da cultura INCULTO só terá INSUCESSO.
E ele sabe disso. E o seu paizinho Mário Soares também sabe.
Estão, esperemos para ver. Estaremos ATENTOS!
Isabel A. Ferreira
Maravilha! Tudo corre mal na tauromaquia...
Diz-se aqui que o campo pequeno “encheu”, na tourada da passada 5ª feira…Encheu? À custa de quê? Claro, da LUX, e a maioria dos bilhetes foi oferecida, e com certeza até pagaram às “vedetas”, para estarem presentes (sabemos que elas vivem destes expedientes).
Praça cheia, de borla? E a coisa correu mal? Que MARAVILHA!
Vejamos o que dizem os aficionados:
«Miguel Alvarenga - A praça encheu - cheia, mesmo! -, o ambiente era enorme, mas a tourada de ontem à noite no Campo Pequeno foi uma total e completa decepção. Mais que isso: pode mesmo ter constituído a machadada fatal num espectáculo que já viveu melhores dias e cujo fim, por este andar, está agora mesmo por um fio.
Demos ontem de mão beijada aos anti-taurinos a vitória por que eles lutam empenhadamente - e, se calhar, com razão - há muito tempo.
Não faz sentido algum que uma praça encha, que o entusiasmo seja tanto como o que ontem se vivia antes da tourada e que, depois, aconteça o que aconteceu.
Não faz sentido que a primeira figura mundial do rejoneio venha ao Campo Pequeno, justifique, de facto, a tremenda força de bilheteira que tem, encha a praça e depois... tenha faltado o principal, ou seja, o toiro.
Os toiros "nhoc-nhoc" de ontem eram mais "nhoc-nhoc" que os "nhoc-nhoc" e tudo o que é demais, enjoa. Um homem a empurrar uma tourinha tinha surtido um maior efeito que "aquilo". Pelo menos, "investia" pelo caminho certo e os toiros (aquilo eram toiros?...) de ontem... nem isso fizeram.
Abstenho-me, pela degradação a que assisti (ao quinto toiro, fui-me embora incomodado com uma coisa tão deprimente), de comentar o que quer que seja. Toureiros e forcados fizeram ontem o ridículo diante de uma vergonhosa "carneirada". Quando se chega onde ontem se chegou, isto é, quando se bate no fundo, o melhor é fechar a luz e ir embora. É o que vou fazer.
O melhor da festa foi mesmo a festa do "Farpas", à tarde, no bar "Volapié". Entregámos o troféu a Pablo Hermoso de Mendoza (foto o lado) e reunimos um punhado de grandes e bons aficionados numa sala cheia e num ambiente fora de série - é disso e só disso que vos vamos hoje aqui apresentar reportagens. O resto, a tourada, essa não valeu mesmo a pena. Irra, que pior era impossível!»
Fonte:
http://farpasblogue.blogspot.pt/2013/09/campo-pequeno-ontem-irra-que-pior-era.html
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Desta vez foi com muito gosto que citei este Blog.
Façam as malinhas e emigrem todos para o Planeta Marte.