Terça-feira, 20 de Agosto de 2013

«A tauromaquia é um pedaço de excremento a boiar num rio» - Diz quem sabe

 
 
 

 

Porque o comentário do Ricardo diz tudo o que me apetece também dizer … aqui fica uma bela narrativa da tauromaquia e dos seus dejectos…

 

Ricardo, deixou um comentário ao comentário Depois de a vergonhosa intervenção da polícia de choque em Viana do Castelo, o governo português só tem uma saída: abolir as touradas já! às 19:04, 2013-08-19.

Comentário:

«Mais um maluquinho aficionado que confunde liberdade com prepotência. Viana tem tantos aficionados e desejava tanto essa tourada que esta nem constou do plano das festas...outra vez.

 

Com a vossa fraca ou mesmo ausência de inteligência, acreditam que tiveram algum momento cívico ou algo que vos valha. Na realidade provaram a escumalha prejudicial a Portugal que são.

 

Precisaram de recorrer a tribunais, em processos que tresandam a corrupção, para montarem a praça. Para quê? Para proteger os 12 aficionados que existem em Viana? E os outros 30000 que, como o resto do país, quer as touradas mortas e enterradas?

 

Tão valentões que são que precisaram de contratar segurança privada e a PSP, armados ainda por cima, para vos proteger. Mas afinal a manifestação não eram só 50 pessoas? E vocês não são milhões?

 

Havia lugar para todos ou tiveste que levar uma cadeirinha? Cada vez que aparece uma foto do interior do Campo Pequeno, só falta aparecer uma bolinha de palha a rolar no horizonte, tal é a desolação.

 

Mas porque mais uma vez as câmaras do costume gastaram o meu dinheiro para levar autocarros cheios de porcaria para encher a praça, de repente a tauromaquia já vive...

 

Ser ignorante não é vergonha nenhuma, mas gostar de o ser é. A tauromaquia é um pedaço de excremento a boiar num rio. Só não é levado pela corrente porque os interesses instalados (deputados aficionados, tribunais corruptos, câmaras interesseiras, subsídios ilícitos, etc..) a protegem e seguram pela mão.

 

Mas a corrente engrossa e os interesses são cada vez mais difíceis de se manterem. Quanto tempo é que aguentam manter o cocó a flutuar, pergunto eu?»

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:05

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