Quarta-feira, 17 de Janeiro de 2018

QUE PORTUGUÊS PARA A ONU?

 

ONU.jpg

 

Na entrevista feita pelo acordista Jornal Expresso a Luís Faro Ramos, presidente do “Camões” – Instituto da Cooperação e da Língua (mas qual língua?) li que fazer do Português uma das línguas oficiais da ONU é uma aposta estratégica do Governo (mas qual governo?). E esta foi uma das razões que levaram Augusto Santos Silva, ministro dos Negócios dos Estrangeiros, a nomear pela primeira vez um diplomata para dirigir o instituto que tutela a língua e a cooperação.

 

E aqui colocam-se algumas questões: o tal “Camões” que agora é cooperador dos verdugos da Língua Portuguesa, nesta questão, estará a servir os interesses de quem? De Portugal, como Estado soberano e independente de influências estrangeiras, ou do Portugal subserviente aos interesses do Brasil?

 

É que a Portugal só interessa apresentar na ONU a Língua Materna Portuguesa, na sua versão culta e europeia, para não destoar das restantes Línguas Maternas cultas (algumas europeias) que fazem parte das línguas oficiais da ONU, a saber: o Inglês (de Inglaterra e não das ex-colónias); o Francês (de França e não das ex-colónias); o Chinês (o mandarim e não nenhum dos dialectos chineses); o Espanhol, (de Espanha e não das ex-colónias); o Árabe culto e não nenhuma das suas variantes; e o Russo, Língua Materna da Rússia e de vários outros países da Eurásia, e não nenhuma das suas variantes.

 

Ora não podemos apresentar na ONU outra língua que não seja a Língua Materna de Portugal, que é a Língua Portuguesa na sua versão falada e escrita, culta e europeia, e não na variante ortográfica brasileira que tem implicações com a oralidade (por exemplo, os que escrevem “direto” terão forçosamente de ler “dirêto”, sob pena de estarem a pronunciar mal o monstrinho ortográfico), e a qual andam a impingir aos Portugueses.

 

Sabemos que a aposta estratégica do Governo é a de apresentar à ONU a versão brasileira da Língua Portuguesa, no que respeita à ortografia, até porque foram os Brasileiros que tiveram a ideia primeiro, porque acham que eles são milhões, e nós, os outros escreventes e falantes lusófonos, que incluem os Angolanos, Moçambicanos, Timorenses, Cabo-Verdianos, São-Tomenses e Guineenses somos apenas milhares. Por isso, é tão importante para Santos Silva que os portuguesinhos aceitem o AO90 sem barafustar. A negociata passa por este detalhe. Por isso, o nosso ministro dos negócios DOS estrangeiros anda tão empenhadíssimo nesta negociata, e o “Camões” (quanto desprestígio para o Poeta!) ajuda a esta “missa (ão)”.

 

Portugal não pode impor-se internacionalmente com uma variante da Língua Portuguesa. Seria o desprestígio total. E penso que a ONU descartará essa possibilidade, a exemplo do que já fez o Vaticano: a Língua Portuguesa deixou de ser língua de trabalho na Cúria Romana, por ter perdido o seu cunho de língua culta europeia...

 

(Ler notícia aqui)

A SANTA SÉ FARTOU-SE DO ACORDO ORTOGRÁFICO DE 1990

http://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/a-santa-se-fartou-se-do-acordo-22657

 

LUSOFONIA: BISPOS LAMENTAM SUSPENSÃO DO USO DA LÍNGUA PORTUGUESA NOS PROCESSOS DE CANONIZAÇÃO

http://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/lusofonia-bispos-lamentam-suspensao-do-48332

 

Seria uma vergonha, um país europeu impor-se internacionalmente com um dialecto mutilado, e não com a Língua Materna, como todo os outros.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:54

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Terça-feira, 4 de Abril de 2017

TAURICIDA ESPANHOL FICA GRAVEMENTE FERIDO EM LAS VENTAS

 

A Lei do Retorno a funcionar em pleno.

Quando não é na arena, é fora dela.

Mas como esta "gente" é muito estúpida, não aprende nada com estes avisos bem inteligíveis.

 

ng8427507 CORNADA.jpg

 

O novilheiro Daniel Garcia Navarrete, de 23 anos, teve o que merecia quando, no passado domingo, cobardemente, tentava matar um indefeso e senciente novilho, na arena de Las Ventas, em Madrid (capital de um país da Europa do Sul, que, tal como Portugal, esbanja dinheiros públicos nesta selvajaria).

 

As notícias dizem que o novilho atacou o novilheiro. Quanta ignorância!

 

O novilho não atacou ninguém. Foi atacado. O novilho apenas se DEFENDEU do ataque COBARDE do seu carrasco. E com toda a legitimidade.

 

A notícia diz também esta coisa espantosa: «A violência do ataque ficou registada em vídeo, em imagens fortes que podem ferir a susceptibilidade dos leitores».

 

Qual violência? De que ataque?

 

A única violência que fere a susceptibilidade dos leitores é o ataque do cobarde tauricida ao novilho. O resto não nos interessa. O cobarde novilheiro estava na arena por sua livre e espontânea vontade. O valente novilho, não. O valente novilho foi para aquela arena, à força de muita crueldade. E ainda querem que olhemos para o cobarde carrasco como a principal vítima?

 

Só se fôssemos muito estúpidos!

 

O tauricida foi operado de emergência na enfermaria da arena. Tinha uma clavícula partida, um fémur furado e algumas perfurações na região cervical que atingiram o céu-da-boca. Coisa pouca, para quem gosta de torturar e matar por prazer.

 

Já no início do mês de Março, Juan José Padilla, o tal que ficou deformado por um Touro, que se defendeu valentemente das investidas cobardes deste tauricida, foi internado com ferimentos graves, desferidos por um outro Touro que, em legítima defesa, o atingiu, durante uma sessão selvática na Feria Fallas, em Valência.

 

Ultimamente, os Touros, legitimamente, têm feito bastantes estragos aos seus carrascos, mas estes continuam a atacar cobardemente  os indefesos animais, com uma enraizada cegueira mental, legitimada por um governo também cego mental, que além de promover a violência gratuita contra animais indefesos, patrocina o estropiamento dos seus carrascos, que depois são tratados à custa do erário público. Em Espanha, tal como em Portugal.

 

Se a estupidez matasse, a Península Ibérica seria um imenso cemitério.

 

Isabel A. Ferreira

 

Fonte:

http://www.jn.pt/mundo/interior/duas-cornadas-de-novilho-deixam-jovem-em-estado-grave-5766933.html?utm_source=jn.pt&utm_medium=recomendadas&utm_campaign=beforeArticle

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:28

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Terça-feira, 21 de Março de 2017

SENTENÇA JUDICIAL: «A TAUROMAQUIA NÃO É UMA CRIAÇÃO ARTÍSTICA DIGNA DE PROTECÇÃO CONSTITUCIONAL»

 

Esta sentença foi proferida por um tribunal espanhol, no município de ORIHUELA.

 

Em Portugal o atraso de vida continua: nenhum tribunal tem a lucidez de pronunciar uma tal sentença.

 

TOURO.jpg

 Esta imagem monstra o que o título reclama: a tauromaquia não é uma criação artística digna de protecção constitucional. Pelo contrário, esta imagem mostra a indignidade dos que constitucionalmente defendem esta monumental crueldade psicopática.

 

SENTENÇA Nº 70 /17 do TRIBUNAL DO CONTENCIOSO NÚMERO 1 DE ELX

 

FUNDAÇÃO DO TOURO DE LIDE contra o MUNICÍPIO DE ORIHUELA

 

 (...)

Segundo – A parte reclamante centra a controvérsia nos acordos da Administração apelante no que diz respeito às actividades tauromáquicas, entendendo que a aprovação da moção do Grupo Municipal Cambiemos Orihuela – AC relativa a:

 

«Não tolerar o sofrimento dos animais e não permitir no município de Orihuela a instalação de circos com animais selvagens nem qualquer tipo de actividades tauromáquicas»

 

é um acto nulo, de pleno direito sem justificação, adoptado por órgão incompetente e que viola as competências e a legislação estatal e autónoma.

 

Ler mais em AVATMA.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:38

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Segunda-feira, 20 de Junho de 2016

SELVAJARIA TAUROMÁQUICA EM PLENA DECADÊNCIA

 

A abolição da barbárie tauromáquica acontecerá, não por via da Assembleia da República, onde o lobby tauromafioso está instalado, para vergonha da Nação.

 

A abolição da tortura de Touros e Cavalos acontecerá nas arenas, esvaziadas de sádicos, onde nem as moscas ousam entrar, para não se conspurcarem.

 

COBARDIA.jpg

Apenas uma minoria, já muito mínima, sempre os mesmos tauricidas e sádicos se dispõem a ir até ao “campo pequeno”, o antro lisboeta da selvajaria tauromáquica, para assistir à prática cruel e cobarde de tortura de Touros e Cavalos, como podemos constatar nesta imagem recentíssima.

Origem da imagem:

https://protouro.wordpress.com/2016/06/19/os-aficionados-entraram-em-depressao/

 

Claro, já não é chique entrar numa arena para assistir a tal asselvajamento.

 

Apenas “genteperversa, sem carácter, inculta e selvática, precisamente por ser perversa, sem carácter, inculta e selvática, não se dando conta da deselegância da atitude, lá vai aquecer um assento aqui, outro ali, nas arenas, onde esta selvajaria ainda é praticada por e para trogloditas.

 

Desde que a presente temporada da tortura teve início, as arenas portuguesas têm estado (não mais às moscas, como era hábito dizer-se) mas à poalha imunda que atulha os recintos, agora vazios.

 

E não, não é por causa da crise (que crise? se os verdadeiros espectáculos atraem milhares de pessoas, seja qual for o preço das entradas?), nem do tempo (da chuva, do vento ou do frio)…

 

O tempo é outro. O tempo é de evolução. Quem entra numa arena, hoje, fica estigmatizado, como o lixo da sociedade.

 

Os carrascos (vulgo toureiros e forcados) que nunca, em tempo algum foram heróis, mas passavam por isso, hoje sabemos que são uns colossais cobardes que, para mostrarem uma virilidade inexistente, atacam seres sencientes completamente indefesos.

 

Que mérito terá ir a uma arena ver um bando de cobardes a torturar um animal? Absolutamente nenhum.

 

O desinteresse por este tipo de prática cruel está a crescer.

 

E quem o diz não somos nós.

 

O Miguel Alvarenga, autor do “Farpas Blogue” refere: «Não é a crise nem muito menos a falta de dinheiro que está a deixar as praças de toiros vazias… é, apenas e só, a falta de interesse e a falta de ídolos que está a deixar as pessoas em casa. Não se esqueçam disso, não tapem o sol com uma peneira com falsas justificações…»

Falta de ídolos? Mas que ídolos?

 

Andou-se quatro centenas de anos (mais precisamente 436 anos, pois foi em 1580, mais dia, menos dia, quando Filipe II de Espanha, I de Portugal, introduziu no nosso país este costume bárbaro espanhol) a achar que na selvajaria tauromáquica havia ídolos e heróis, quando não passavam dos mais autênticos, dos mais verdadeiros, dos mais legítimos cobardes.

 

Não surpreende que uma mentira repetida durante quatrocentos e tal anos se tenha tornado na verdade dos incultos, dos involuídos.

 

Mas agora o tempo é de informação, de formação, de evolução.

 

Chega de mentiras.

 

A selvajaria tauromáquica já não tem mais lugar nos tempos modernos.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:05

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Segunda-feira, 25 de Maio de 2015

DOCUMENTÁRIO “SANTA FIESTA” EXPÕE O GENOCÍDIO ANIMAL EM FESTAS RELIGIOSAS EM ESPANHA

 

Estes “festejos”, que se distinguem pela mais feroz crueldade, têm o aval do actual governo fascista espanhol, da igreja católica e dos reis de Espanha.

 

totojubilo_dsds12 TORO JUBILO.jpg

Toro júbilo de Medinaceli (Soria- Espanha)

Estes monstros deveriam estar já extintos, em pleno século XXI, da era cristã.

 

***

«As imagens que se seguem são especialmente brutais, tal como a realidade…

 

Sabiam que 60.000 animais morrem, em Espanha, todos os anos, durante festas e celebrações religiosas?

 

Provavelmente sabem o que são as “corridas de touros”, mas temos um problema maior: centenas de festas onde os animais são torturados diante de todos, incluindo crianças, apenas para diversão.

 

O meu nome é Miguel Ángel Rolland, e sou espanhol, e decidi fazer este documentário chamado “Santa Festa” para gerar uma mudança.

 

Quero mostrar a extrema crueldade de tantas festas no meu país, nas quais abusamos de animais para celebrar a tradição e Deus.

 

Trabalhei como realizador durante vinte anos, e alguns dos meus filmes foram premiados, mas este é o filme mais importante que jamais realizei.

 

Com a ajuda de uma pequena equipa de profissionais, sem nenhum financiamento público ou privado, trabalhámos em segredo, durante um ano por toda a Espanha, e chegou o momento de mostrar os resultados, mas temos de editar o filme, fazer mistura de som, trabalhar a cor, e encetar todos os passos necessários para criar um documentário de grande alcance.

 

Tudo isto requer um cálculo mínimo que esperamos arrecadar com esta campanha, mas também queremos construir uma comunidade global, na qual possamos trabalhar juntos, e em muitos canais diferentes, e vocês podem unir-se à nossa equipa.

 

Deste modo, por favor, partilha este vídeo, sê parte deste projecto, e traz todas as pessoas que possas para esta campanha,

 

Lembra-te que cada contribuição poderá ser um passo mais para terminar este genocídio animal.

https://www.indiegogo.com/projects/santa-fiesta#/story

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:44

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Segunda-feira, 17 de Novembro de 2014

«SIM, É VERDADE, O TOURO SOFRE E NÃO GOSTO NADA DISSO»

 

«Na juventude, interessei-me pela tauromaquia, no que de simbolismo ela representa, mas evoluí e abandonei esse mundo, porque, sim, é verdade que o Touro sofre e a não gosto nada disso» (Iker Jimenez)

 

Iker Jimenez é um jornalista espanhol, licenciado em Ciências da Informação pela Universidade Complutense de Madrid e pela Universidade Europeia de Madrid

 

IKER JIMENEZ.jpg

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=746277112089494&set=a.450989738284901.115127.449817305068811&type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:06

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Sexta-feira, 7 de Fevereiro de 2014

O RAPAZ QUE ARRISCOU A VIDA PARA SALVAR UM VEADO BEBÉ

 

Algo que um rapaz europeu (português, espanhol ou francês) que frequenta uma escola de toureio nunca faria…

 

 

Publicado em 06 de Fevereiro de 2014.

 

Todos os dias há actos de coragem e nobreza que, em todo o mundo, passam despercebidos. Este, realizado por Noakhali, um rapaz do Bangladesh, não é um deles.

 

O rapaz, com pouco mais de dez anos, arriscou a vida para salvar um veado bebé, que se afogava no rio – uma situação recorrente no País asiático.

 

O salvamento ocorreu em Noakhali, quando o jovem veado se separou da sua família durante a chuva torrencial e rápida inundação.

 

A cena foi fotografada por Hasibul Wahab, que estava numa viagem fotográfica quando apanhou o salvamento – e o partilhou com todo o mundo.

 

“É um rapaz muito corajoso – o rio estava tão cheio de água e a maré estava tão alta que pensámos que se pudesse afogar”, explicou Wahab à imprensa. “Tinha um amigo que estava pronto para saltar e o ajudar, mas ele regressou rapidamente. Estavam apenas entre cinco a sete pessoas a observar a cena, mas foi fenomenal”.

 

Veja algumas das fotos de Wahab.

 

Fonte:

http://greensavers.sapo.pt/2014/02/06/o-rapaz-que-arriscou-a-vida-para-salvar-um-veado-bebe-com-fotos/

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:14

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Segunda-feira, 16 de Setembro de 2013

Ao cuidado dos terceirenses para que aprendam que a tourada à corda é uma violação da dignidade do ser humano e um delito de violência injustificada contra os animais

 

 

Veja-se onde o desventurado animal está fechado antes de o soltarem para continuarem a torturá-lo  

Origem da foto:

https://plus.google.com/photos/101818200134514229522/albums/5873147658914276257/5873147788962949698?banner=pwa&pid=5873147788962949698&oid=101818200134514229522

 

«1.º As touradas à corda não são um desporto, nem são cultura, são uma violação da dignidade do ser humano e um delito de violência injustificada contra os animais.

 

2.º A preocupação com o bem-estar dos animais faz parte de um ser humano integral.

 

3.º Os bovinos criados pela indústria da tourada à corda vivem uma vida de tortura.

 

4.º A tourada à corda não serve para alimentação, é totalmente inútil e desnecessária.

 

5.º A indiferença e o gozo com o sofrimento de seres inocentes não é uma questão de gosto ou liberdade individual, é sim uma psicopatia grave e perigosa, claramente diagnosticada pela psiquiatria forense.

 

6.º As provas de que a tourada à corda é pura violência gratuita estão nas imagens e vídeos publicadas pelos próprios aficionados.

 

7.º As touradas à corda prejudicam o turismo e contribuem para elevados níveis de violência e alcoolismo.

 

8.º As touradas à corda atrasam a evolução civilizacional e económica dos Açores e sobrevivem à custa do roubo dos contribuintes que as sustentam.

 

9.º As touradas à corda provocam danos no património público e privado e os seus custos são suportados pelos contribuintes.

 

10.º A realização de touradas à corda impede o desenrolar das actividades económicas e a liberdade de circulação das pessoas.

 

11.º A venda ambulante durante as touradas à corda constitui um perigo para a saúde pública e os que vivem dela não dependem das touradas à corda, pois podem exercer a sua actividade fora delas.

 

12.º As touradas à corda são um costume espanhol introduzido durante a ocupação dos Açores pelos Filipes de Espanha e não são elemento identitário dos açorianos.

 

Pelo amigo Jay Nandi.»

 

Fonte:

 https://www.facebook.com/terceirenses.antitouradas/posts/1414046182147386

 

***

SE DEPOIS DE TODAS ESTAS EXPLICAÇÕES FUNDAMENTADAS RACIONALMENTE, OS TERCEIRENSES AFICIONADOS NÃO ENTENDEREM QUE DEVEM ABOLIR A TOURADA À CORDA, O QUE DEVEMOS DEDUZIR QUE ELES SÃO?

 

SIM, EXACTAMENTE, AQUELE ADJECTIVO DE QUE NÃO GOSTAM NADA.

 

 ***

É esta a foto de que fala Jay, no seu comentário: um bebé bovino a ser COBARDEMENTE torturado na tristemente famosa ganadaria açoriana Rego Botelho, que custa todos os anos milhões de euros aos contribuintes portugueses .

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:30

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