Quinta-feira, 9 de Junho de 2016

QUE INSIGNIFICANTE É A EXISTÊNCIA DE UM TOUREIRO!

 

«Ponho-me a pensar…

 

… Que insignificante é a existência de um toureiro.

 

São idólatras, narcisistas, exibicionistas, sádicos, assassinos e carniceiros. Os seres inferiores aplaudem-nos pelos touros que mutilam, sangram e matam. Nos tempos de hoje, os seres superiores lançam-lhes vitupérios e cospem-lhes na cara.

 

Que insignificância, a de um toureiro!»

Juan Carlos Poó (escritor e fotógrafo mexicano)

 

POÓ.jpg

 

Fonte da imagem:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=219837058379606&set=gm.1028623890540460&type=3&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:00

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Quinta-feira, 16 de Abril de 2015

A evolução, a honra e o destino honesto de Portugal está nas mãos do povo português

 

Façam o favor de usar o material genético do cérebro e pensarem como HOMO SAPIENS SAPIENS ETHICUS, no momento de votarem…

Aqui ficam algumas ideias…

 

Barão de Itararé.jpeg

Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly, também conhecido por Apporelly e pelo falso título de nobreza de Barão de Itararé foi um jornalista, escritor e pioneiro no humorismo político brasileiro.

 

Rui Barbosa.jpeg

Rui Barbosa foi um ilustre e sábio jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador brasileiro.

 

João Azevedo.jpeg

 Desconheço quem é João Azevedo, mas que diz uma grande verdade, lá isso diz.

 

Cícero.jpeg

 Marcus Tullius Cícero foi um ilustre filósofo, orador, escritor, advogado e político romano.

 

Ernest Renan.jpeg

 Joseph Ernest Renan foi um célebre escritor, filósofo, filólogo e historiador francês.

 

União do Povo.jpeg

Raphael Gouvea Monteiro, escritor, palestrante consultor.

Fonte desta imagem: https://www.facebook.com/raphaelgouveamonteiroescritor

 

***

Será preciso dizer mais alguma coisa?

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:52

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Terça-feira, 17 de Dezembro de 2013

O QUE SE APRENDE NA ESCOLA TAURINA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALTER DO CHÃO

 
 

Reparem no “instrumento” que esta CRIANÇA (quantos anos terá?) tem nas mãos…

 

Será uma flor, para com ela acariciar o pobre bezerrinho?

 

Reparem no corno que está à vista…

 
O que sairá daqui? Um artista plástico? Um poeta? Um escritor? Um escultor? Um arquitecto? Um cineasta?
 
 
 
 
 

Foto: D.R.

 

A notícia é esta:

 

«Depois de ter frequentado a escola de Alter do Chão, o jovem bezerrista "El Juanito", filho do popular bandarilheiro Hugo Silva, ingressou na Escola de Toureio José Falcão, em Vila Franca.

 

Agora, nas mãos do maestro Vítor Mendes, a ilusão do pequeno Juanito em tornar-se figura do toureio aumentou!»

 

 Fonte:

http://diariotaurino.blogspot.pt/2011/12/el-juanito-na-escola-de-toureio-de-vila.html

 

***

Quem não concorda com este tipo de "ensino" a crianças, tem o DEVER de assinar esta petição:

 

PETIÇÃO

http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT71746

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:53

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Sexta-feira, 28 de Maio de 2010

UMA HISTÓRIA SINGULAR

 

 

Vou partilhar com os leitores do Arco de Almedina uma história singular, passada comigo, no Facebook.

 

Partilho-a porque além de singular é inacreditável, partindo de quem partiu: um escritor brasileiro, de 46 anos, oriundo de São Paulo, com um livro recentemente publicado, e muitos outros. E estas coisas devem ser partilhadas, para memória futura.

 

No Facebook o sujeito é “amigo” de algumas editoras portuguesas, das quais também sou “amiga”. Até aqui, nada de mais.

 

Ora, uma dessas editoras, colocou na sua página do FB a capa de um determinado livro e a seguinte frase: Todos nós procuramos a felicidade. Mas o que poucos sabem é que… todos nós já somos felizes!

 

Comentei a frase (como é meu hábito), dizendo que tal era uma grande verdade; de seguida uma outra senhora comentou também algo idêntico, e depois o tal sujeito escreveu: «A felicidade é irrelevante».

 

Perante tal “irrelevância” da felicidade fiquei curiosa, e sem procurar saber quem tinha proferido tal frase (aprendi com isto que nunca devemos meter-nos com quem não conhecemos, apesar de ser amigo do nosso amigo), fiz-lhe uma simples pergunta: «Se a felicidade é irrelevante, o que é relevante?» Respondeu-me o sujeito: «Conhece-te a ti mesma».

 

A partir daqui, como gosto de trocar ideias, e pensando eu que estaria a dialogar com um HOMEM inteligente, continuei a conversa dizendo que conhecer-nos a nós próprios também era muito importante, mas a felicidade...

 

Como resposta obtive este discurso:

 

«Conhecer a si mesma não é apenas muito importante.
É TUDO O QUE REALMENTE IMPORTA!
Porque quando você detém o conhecimento pleno e completo sobre si mesma, pode perceber que a tal "felicidade" nada mais é que marketing pra vender livros.
Ou pra iludir especialmente as mulheres, sempre tão emotivas.
Pois não existe "felicidade"....

Nem “infelicidade”.

Existe você perante a si mesma e sua eterna luta contra seu Ego.

Quem quer ser feliz é o Ego e ele não é você.»    

  

Bem, continuei a divagar sobre a questão, discordando do marketing para vender livros e insurgindo-me quanto à emotividade da mulher, blá, blá, blá...

 

 O sujeito começou então a descambar e escreveu o seguinte:

 

«A mulher é moldada e criada para ser emotiva. E submissa, escrava, prisoneira, etc.
Mas incentiva-se a emotividade feminina exatamente para lhe vender produtos, como este livro, por exemplo.
Fossem as pessoas mais dedicadas a DESCONSTRUIR essa imagem de "mulher", livrando-se dessas frases feitas, tipo "o importante é viver"...
Certamente estaria mais próxima de compreender a si mesma descartando todo esse entulho mentiroso e falso que lhe fui imputando
».

 

Pasmei. Banzei-me! Reagi, a tal absurdo, e disse-lhe que o que havia escrito só podia ser conversa de treta, ou estava a gozar com a minha cara.

 

Só então me apercebi de que o sujeito não devia regular bem da cabeça, e decidi que não iria dar-lhe mais conversa.

 

Só que, à minha reacção, o sujeito escreveu:

 

«Mimimi, tchutchutchu, bububu!
Bata o pezinho agora, bata!
Não faça assim senão tu vais fazer naninha sem comer tua papinha!
ÔÔÔÔ, que coisinha mais dindinha de nenê!
Né, nenê di lindinha?... 

Cadê a lindinha do papai, cadê?

...

Anta.»

 

(Saliente-se que anta no Brasil significa pessoa estúpida).

 

Pasmei ainda mais. Que grande ingénua! Então fui procurar saber tudo sobre o fulano (a linguagem da sua página no Facebook é de uma baixeza, impressionante), e continuei a surpreender-me, pois o tal era um escritor brasileiro, editor, e lá nos entretantos, dizia-se anarquista (uma verdadeira ofensa para os verdadeiros anarquistas que não têm nada a ver com bandalheira). 

 

(Um parêntesis para dizer que outro dia, tive de bloquear um “amigo” no Facebook, que também se dizia anarquista, e era tudo menos isso).

 

Continuando.

Depois disto, decidi nunca mais trocar conversa com desconhecidos.

Ainda hesitei: respondo, não respondo?

 

Contudo, acabei por responder o seguinte: «Pensei que estava a “esgrimir” ideias com um HOMEM. Enganei-me. Acontece».

 

Este comentário foi retirado. Claro! Com certeza, denunciado.

 

Então decidi retirar os meus. Claro!

 

E o sujeito ficou com os dele, que sem os meus, não têm qualquer nexo.

 

Como tenho este feitio “refilão”, escrevi-lhe uma mensagem (não pública) a dizer-lhe das minhas.

 

E ele respondeu que era descendente de portugueses e era assim (completamente idiota – este  aparte é meu), por culpa dos “meus” antepassados. Se quisesse culpar alguém, que os culpasse a eles.

 

Depois continuou a dizer disparates que não posso aqui reproduzir por serem impróprios.

 

Aquela frase da descendência, porém, disse-me tudo: outro brasileiro preconceituoso que nunca soube reconciliar-se com o seu passado e tem vergonha do que é e do seu presente, nada tendo contribuído para a grandeza do povo brasileiro, depois da sua independência. Um fracassado. Um frustrado. Apesar de escritor.

 

Espero que o livro deste sujeito não seja publicado em Portugal, pois, se o for é mais uma daquelas injustiças que se cometem contra os portugueses que querem publicar e não lhes dão oportunidade.

 

Agora, que anda no ar o programa «CÁ e LÁ», na RTP2, onde se quer mostrar as diferenças e as semelhanças entre o Brasil e Portugal, é bom que se conclua que ainda há muito que fazer no Brasil, para que os portugueses sejam respeitados como um povo que colonizou o Brasil dos indígenas, sim, mas não é um povinho qualquer...

 

http://www.facebook.com/home.php?#!/jrp64

 

 

http://www.facebook.com/home.php?#!/profile.php?id=100000065029919

  

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:57

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Segunda-feira, 23 de Fevereiro de 2009

Ser escritor em Portugal

 

Copyright © Isabel A. Ferreira 2009
 
 
 
(Aspecto da sessão de abertura do Correntes d'Escritas, com o escritor Ascêncio de Freitas em primeiro plano)
 
 
É sempre com grande interesse que, na Póvoa de Varzim, acompanho o encontro de escritores de expressão ibérica, denominado Correntes d’Escritas, que este ano celebrou a sua 10.ª edição, com participantes de Portugal, Angola, Argentina, Brasil, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Cuba, Espanha, México, Moçambique, Peru, São Tomé e Príncipe e Uruguai, com auditório completamente cheio, numa época em que a Literatura parece estar em agonia.
 
O meu interesse por este evento abrange várias facetas: primeiramente conhecer de perto os escritores e a sua obra; ouvi-los divagar sobre variadíssimos temas, e, à margem deles, anotar o que se diz, observar o que se faz, o que se aplaude e o que se desaprova, e evidentemente, estou também atenta aos interesses que fazem mover a grande engrenagem destas Correntes, particularmente, os interesses dos editores portugueses (quase sempre os mesmos).
 
O saldo, certamente, é positivo, em todos os aspectos.
 
Nestes encontros, porém, temos de tudo um pouco: temos aqueles escritores que verdadeiramente o são, isto é, escrevem para os seus leitores e quando estes os interpelam, são simpáticos, conversam, até fazem perguntas, e nós, como seus leitores, ficamos agradados. E temos os outros: aqueles que escrevem para eles. São antipáticos, e fogem dos leitores como o diabo da cruz. São os que, depois de “fazerem o nome” transformam-se em vedetas, sobem aos seus pedestais, e é dali que nos falam, ou então não falam, limitam-se a encolher os ombros, como quem diz estou demasiado alto para te ouvir. Estes, claramente, decepcionam os seus leitores, e não são, de modo algum, os verdadeiros escritores.
 
Como acompanho desde a segunda edição estas Correntes, habituei-me já a separar o trigo do joio, e do “trigo” selecciono os melhores grãos, e tiro proveito do que realmente me interessa.
 
De tudo isto ocorreu-me divagar sobre o que é ser escritor em Portugal.
 
No meu entender, a arte da escrita banalizou-se. Hoje, qualquer um que tenha um livro publicado é tido como um “escritor”. E eles nascem por aí como cogumelos. Basta aparecer na televisão, com uma vidinha mais ou menos turbulenta ou escandalosa, e logo dali nasce um “livro”, a vender milhares de exemplares, porque o que interessa aos editores é ganhar dinheiro. «A Cultura que se lixe», como os meus ouvidos já tiveram a infelicidade de ouvir. Proteger a Língua Portuguesa ou divulgar a Literatura propriamente dita, já não é da competência dos editores. Pelo menos de alguns.
 
Então, além da proliferação de livros que contam vidinhas e escândalos, os “escritores” da moda, os best-sellers, são os que andam por aí: badalados e mediáticos. A sua sobrevivência depende do mediatismo. Sem esse mediatismo não sobreviveriam. E até há quem fale em “escritores parasitas”, isto é, aqueles que pagam a alguém para escrever livros e depois colhem os louros.
 
É preciso estar no lugar certo, no momento certo, com a pessoa certa para que possa singrar-se no mundo da escrita.
 
Um dia, ouvi (ou li, não sei agora precisar) José Saramago dizer que se o escritor faz um trabalho de escrita, não deveria ter um salário de acordo com o trabalho que realiza? A escrita é a “mercadoria” do escritor, a única coisa que ele tem para vender, então por que não lhe pagam o justo valor?
 
Talvez porque não haja um “justo valor”. Põe-se o problema das horas de trabalho: como contabilizá-las? Existe uma certa frustração na realização do trabalho da escrita (pelo menos no que me diz respeito): gastam-se horas, dias, semanas, meses e até anos a escrever uma obra, que depois fica na gaveta porque ou não se é suficientemente mediático ou não se tem um bom padrinho, para ter o direito de publicá-la; ou se a publicamos não recebemos o justo pagamento. Os intermediários são tantos, que para o criador sobra a ínfima parte. Isto em Portugal, porque lá fora, o escritor recebe uma quantia razoável antes de ser publicado, e depois uma percentagem sobre os exemplares vendidos, o que é muito mais justo. Desse modo, impõe-se ao editor o dever de divulgar a obra, para este poder reaver o dinheiro investido e mais algum.
 
Em Portugal passa-se exactamente o contrário. Se queremos ser editados pagamos ao editor e este, não tendo investido nada, nada tem a perder, logo, nada faz para divulgar a obra, e esta, sem divulgação, acaba por ficar encalhada, por muito interessante que seja.
 
Há quem pense que a escrita (as Artes em geral) não é para ser paga. É algo que transcende o materialismo. No entanto, quando o apelo da escrita nos invade terá de ser amarfanhado pelas necessidades da sobrevivência?
 
 
A escrita requer determinadas condições: silêncio, isolamento, lugar envolto pela natureza e disponibilidade de horas (todas as horas só para a escrita). As dificuldades económicas do escritor (e dos artistas em geral) são a vergonha das sociedades, dos governos. Há muito desrespeito pelo seu trabalho. Parece que ele tem a “obrigação” de escrever e sobreviver apenas do ar que respira. A Cultura é ainda uma questão menor.
 
Hoje em dia, ninguém investe num desconhecido, ainda que a escrita desse desconhecido tenha qualidade. O que interessa é vender, e só vende quem se mostra, quem aparece, quem acontece, quem…
 
No entanto há tão bons escritores portugueses, que nunca são referidos nos jornais, nas revistas da especialidade, na televisão. E eu pergunto-me: porquê?
 
Os escritores contemporâneos meus preferidos são o Fernando Campos, o Luís Rosa, o Altino do Tojal, a Luísa Dacosta, entre outros. No entanto quem ouve falar acerca destes mestres da Língua Portuguesa?
 
Um dia, fui apresentada a um senhor editor de uma conceituada editora portuguesa, na altura da loucura do Big Brother. Ao ser apresentada disseram: Esta é uma escritora que faz edições de autor. E eu acrescentei: Faço edições de autor porque não vou ao Big Brother. O editor disse: Sabe, foi uma encomenda de uma grande superfície…
 
A encomenda era um livro do rapaz que mais mal falava (logo escrevia) no tal programa televisivo. Mas foi um best-seller. Tive a curiosidade de ler um excerto, quando fui a uma consulta médica e dei de caras com uma revista, onde se fazia parangona ao livro, logo na capa. Fiquei horrorizada com a “literatura” à qual a tal conceituada editora dava cobertura. Uma editora que já me havia recusado um texto. Não quero dizer com isso que eu seja uma “Saramago”, mas considero que a minha escrita é um pouquinho melhor do que a do tal rapaz.
 
E se quero ser editada por uma editora tenho de pagar o preço de ser escritora em Portugal. Assina-se um contrato, que nunca é cumprido pela editora. E não há lei alguma que obrigue as editoras a cumprir o que está estipulado no contrato. E as contas que deviam fazer-se semestralmente, passa-se um ano, passam-se dois, passam-se três e o escritor que viva do ar que respira, abundante e gratuito…
 
Será este um modo de servir a Cultura, em Portugal?
 
Isabel A. Ferreira
 
 
publicado por Isabel A. Ferreira às 19:27

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