4 de Outubro de 2012.
Em todo o mundo, hoje, comemora-se o Dia Mundial do Animal.
Não é por acaso, que o escolhemos para darmos uma notícia que revolucionará a relação humana/não- humana.
É a nossa prenda para todos os Animais Não-Humanos que sofrem às mãos do homem-predador.
Já é certo. Já é mais do que seguro.
Já é palpável.
Já quase podemos vislumbrar... num horizonte que se aproxima a grande velocidade...
O contraveneno, que aniquilará esta praga que uns poucos países ainda teimam em manter, com base em interesses económicos obscuros e sórdidos, está a ser preparado meticulosamente para não haver qualquer falha no processo de destruição definitiva desta execração, que contamina a Humanidade, e não é digna do Ser Humano.
E no dia marcado (que já está marcado) o mundo será surpreendido por algo inesperado, que fará com que Portugal, Espanha, França (os três tristes países terceiromundistas da Europa) e Venezuela, Colômbia, México, Peru e Guatemala (os atrasos de vida da América Latina), e alguns outros países onde os animais são utilizados como diversão, países esses que devem alguns milhares de Euros à Evolução, sejam obrigados a abolir tais práticas, uma vez que não tendo os seus governantes competência intelectual para concluírem por si próprios o quão perverso é este ritual sádico, indigno de sociedades evoluídas, para aboli-lo voluntariamente, terão de passar pela vergonha que os espera, diante do mundo inteiro.
E nada, mesmo nada, nada conseguirá travar esta engrenagem que já está a revolutear, imparável, algures no nosso Planeta...
E não pensem os tauricidas que podem levar a cabo qualquer manobra de travagem do processo, porque não terão como travá-lo, pois se desconhecem, por completo onde, como e o quê está a engendrar-se... (e ficarão nessas trevas até que o acto seja consumado).
Só Deus conseguiria travá-lo, mas Ele, como sabemos, nunca se envolve no que os homens, a quem deu o livre arbítrio, se metem a fazer.
E, por enquanto, isto é tudo o que estamos autorizados a tornar público, e vem no seguimento do que lemos a propósito de umas certas intenções, que não passam disso mesmo, até porque são aldrabices de aficionados, que, coitados, estando a ver o barco a afundar-se tentam desesperadamente agarrar-se a bolhas de ar, pensando que são bóias de salvação.
Isabel A. Ferreira
Consultem este link, por favor:
http://www.iwab.org/intropor.html