Sexta-feira, 13 de Outubro de 2017

Carta Aberta a Gonçalo Reis , presidente do conselho de administração da RTP

 

TORTURA.jpg

Esta é uma enorme cobardia do animal-humano que exibe a sua invirilidade diante do animal não-humano exaurido, no chão... Quem poderá aplaudir tal ignomínia senão sádicos e psicopatas?...

 

Senhor Gonçalo Reis,

 

Estando o senhor comprometido com a falta de excelência, não o tratarei por “Excelentíssimo Senhor”, como é da praxe, porque de “excelência” nada tem.

 

Tem esta Carta Aberta o objectivo de esmiuçar as suas lamentáveis e obtusas declarações públicas relativas à transmissão de selvajaria tauromáquica, ao vivo e a cores, na passada quinta-feira, dia 12 de Outubro, na RTP1, estação pública, que vive à custa dos impostos dos portugueses, e que o senhor administra segundo a vontade de um lobby que, ao que parece, serve servilmente.

 

Disse o senhor:

 

«Faço questão de ir à corrida de toiros da Casa do Pessoal da RTP no campo pequeno. Antes de estar à frente da RTP não ia a touradas, não sou aficionado e confesso que passo metade do tempo a fazer perguntas básicas para o lado sobre o que se passa na arena.»

 

O senhor fez questão de ir aos “toiros” porque o senhor não passa de um servo da plebe, e isso ficou bem claro. Antes de estar à frente da RTP, não ia a touradas. Agora, que está à frente da RTP, tem, não só, de ir às touradas, como de transmiti-las e dizer bem dessa aberração moral  e cultural, desse cancro social, porque é pago para isso. Infelizmente, com os impostos de milhares de Portugueses, que não se revêem nessa prática medievalesca e bruta.

 

E disse mais:

«Mas também sei que há que valorizar o património e as tradições; que há que dar espaço à diversidade das preferências dos públicos; que há que promover o país descentralizado e os ambientes não urbanos; que devemos ter presentes as posições sucessivas da ERC e da Assembleia da República no sentido de assegurar graus de liberdade na programação e divulgação das várias manifestações da sociedade; que, como diz o Sérgio Sousa Pinto, os bilhetes das touradas são caros e os cidadãos têm o direito de as ver na TV em aberto.»

Há que valorizar que património? Que tradição? Que diversidade de preferências? Que promoção? Que ERC? Que Assembleia da República? Que assegurar graus de liberdade? Que direito de quais cidadãos? A tortura de bovinos indefesos numa arena, para divertir sádicos e exorcizar a invirilidade e os maus instintos dos envolvidos nestas práticas medievalescas e selváticas, não cabem nisso que considera ser património, tradição, liberdade, direitos. Não sei se já reparou que a Idade Média ficou lá muito para trás, e que o que era, já não é, o mundo evoluiu e apenas oito tristes países entre 193, existentes em todo o mundo, ficaram plantados na Idade das Trevas, e infelizmente Portugal é um deles. E o que sabem a ERC e a Assembleia da República de Ética, Evolução e Civilização? Absolutamente NADA.

E disse ainda mais:

«De facto, as minhas preferências pessoais são outras, mas assim como defendo que os amantes de artes plásticas merecem tê-las na RTP, também acho que cabe à RTP ser plural na programação, agindo com tolerância e cobrindo os interesses dos vários públicos.»

 

As suas preferências ficaram aqui bem vincadas: está-se nas tintas para a qualidade da programação da RTP, e é lamentável que ponha no mesmo saco uma prática selvática, assente na mais profunda ignorância, e artes plásticas, que é puro saber. Não tem a mínima noção do que são as artes plásticas. A pluralidade de uma programação jamais passou pela tortura de seres vivos, em directo, em estações televisivas livres. Ao transmitir touradas na RTP, o senhor está apenas a cobrir os interesses de uma minoria constituída por psicopatas e sádicos, incluindo nessa minoria aquelas duas dezenas de famílias que exploram este “negócio carniceiro” que causa repulsa ao mundo civilizado. Ser plural e tolerante não passa por dar cobertura a práticas cruéis e repulsivas, que as sociedades modernas rejeitam.

 

Com estas declarações, o senhor demonstrou estar tão-só a cobrir os interesses do lobby tauromáquico, que é poderoso porque os fracos obedecem-lhe cegamente, sem o mínimo sentido crítico; o senhor revelou falta de lucidez, e não ter personalidade própria, uma vez que ao dizer que a tortura é um “bom espectáculo” ou um “espectáculo familiar”, como declarou numa entrevista, é de alguém que não sabe o significado de bom e de familiar, e é manifestamente servil.

 

Deixar-lhe-ei aqui dez razões para não transmitir mais touradas na RTP, porque nunca é demais fornecer argumentos para chamar a atenção de pessoas como o senhor, que demonstrou não ter a mínima Cultura Crítica.

 

1 - Porque é desumano usar animais para entretenimento humano, especialmente quando o “espectáculo” é conseguido à custa do sofrimento cruel e desnecessário dos animais. Os Touros são seres vivos pacíficos e dóceis e não merecem o tratamento cruel que o "homem" lhes dá, para se divertir e divertir os sádicos.

 

2 - Porque a tourada é um costume bárbaro e cruel (não é uma tradição, porque as tradições dignificam o Homem, e a selvajaria tauromáquica coloca o "homem" abaixo da escala animal) o qual (costume) tem como objectivo provocar dor e sofrimento a um animal não-humano, para exorcizar a invirilidade dos animais-humanos que nela intervêm, e com isso encher os bolsos a uns tantos energúmenos.

 

3 - Porque a tourada é um “jogocobarde e injusto, em que os únicos intervenientes sujeitos ao perigo são os Cavalos e os Touros, e nunca os animais-humanos. A tourada não é desporto nem arte. É um confronto desleal e cobarde entre os sádicos "humanos", armados de bandarilhas e espadas e um animal senciente, indefeso, inocente e inofensivo.

 

4 - Porque o sofrimento dos animais não se resume à arena. Os jovens Touros e Vacas são repetidamente torturados em treinos. Durante toda a sua vida, estes animais não conhecem mais do que a dor e a agonia lancinantes.

 

5 - Porque no mundo da tauromaquia nenhum animal é tratado com respeito e dignidade. Os próprios Cavalos sofrem as investidas desesperadas dos Touros. Para os sádicos tauromáquicos, os animais não têm direitos nem sentimentos: significam apenas um sujo lucro.

 

6 - Porque horas antes da entrada na arena, os Touros são enclausurados num lugar escuro, espicaçados, drogados, espancados, os seus chifres são cortados a sangue-frio, por isso quando os soltam na arena eles correm esbaforidos, parecem “bravos”, mas estão apenas angustiados, assustados, acossados, a tentar, desesperadamente, fugir dali. Mas os Touros não têm qualquer hipótese de fuga e protecção, ficam à mercê de psicopatas, por vezes, lá reúnem as derradeiras forças, para defenderem o que lhes resta de vida, e ferem e matam os seus carrascos. Legitimamente.

 

7 - Porque os Touros sofrem lesões gravíssimas provocadas pelos ferros espetados no dorso. Quando são reencaminhados para os curros, os ferros são-lhes arrancados da carne com o auxílio de facas, sem qualquer tipo de anestesia, sem qualquer compaixão, como se não fossem feitos de carne e osso, como os seus carrascos.

 

8 - Porque depois de ser “lidado”, o animal permanece na maioria das vezes, dois a três dias em sofrimento angustiante e atroz, à espera que o matadouro mais próximo reabra para que possa finalmente ser abatido.

 

9 - Porque a tourada deseduca e insensibiliza o público. A tourada não é cultura, é pura crueldade e maldade e apela aos maus instintos, aos maus-tratos dos animais. Levar crianças a ver touradas seja na televisão ou na arena, contribui para a sua deformação mental, e continuidade desta actividade degradante, cruel e medievalesca.

 

10 - Porque os Seres verdadeiramente Humanos não alimentam a crueldade e ganância de indivíduos que vivem da tauromaquia e à custa dos nossos impostos, e que ao torturar seres inocentes, inofensivos e indefesos, envergonham Portugal e toda a Humanidade.

 

Para terminar, senhor Gonçalo Reis, recomendo-lhe que leia estes dois textos, para que tenha a noção daquilo que aqui pus em causa:

 

Cultura e Civilização

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/22410.html

 

A Carta do Grande Chefe Seattle

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/15806.html

 

E agora despeço-me com fé e esperança no triunfo da lucidez,

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:46

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Quarta-feira, 12 de Abril de 2017

Se a ignorância pagasse imposto, Portugal seria o país mais rico do mundo

 

Uma reflexão sobre a ignorância e os ignorantes militantes, ou seja, aqueles que, apesar de toda a informação, optam por continuar ignorantes.

 

IGNORÂNCIA1.jpg

INDIFERENÇA.jpg

 Origem da foto: Internet

 

Consta que são bastantes, os ignorantes, os indiferentes, os invejosos, os mesquinhos, os desconfiados, os medrosos, os corruptos e os interesseiros, que desconhecem o sentido da cidadania, logo, não a exercem. E, por isso, permitem que o país seja malgovernado, abandalhado e vendido aos pedaços, a quem dá mais.

 

Se a ignorância pagasse imposto, Portugal seria o país mais rico do mundo.

 

Esta é a triste verdade.

 

É que a ignorância optativa está disseminada por toda a parte, por todos os extractos sociais e pelos mais altos cargos da Nação.

 

A Saúde, em Portugal, está gravemente doente.

 

A Pobreza espreita em cada esquina.

 

O Ensino anda a rastejar por um chão pejado de uma descomunal cegueira mental.

 

A Cultura Culta e a Cultura Crítica emigraram para mundos mais civilizados.

 

As Artes sufocam, e apenas os escravos do poder vivem à custa delas.

 

A Língua Portuguesa anda perdida nos subterrâneos de uma ignorância e de uma indiferença descomunais que, alarvemente, estão a esmagar a identidade do povo português.

 

A política da violência e crueldade contra seres vivos tem os seus maiores defensores sentados nos Palácios de São Bento e de Belém.

 

Os indiferentes andejam por aí, como sonâmbulos. Se lhes mexem nos bolsos, agitam-se, mas sem grande convicção, por isso tudo continua sempre igual, sempre funesto, sempre obscuro, sempre mergulhado no lodo de um passado que se quer passado, e não presente ou futuro.

 

Na hora do voto, vota-se na continuidade, porque o medo de mudar é mais forte do que a vontade de ousar o desconhecido, a modernidade, o avanço civilizacional.

 

A ignorância e a indiferença estão a cozinhar Portugal em banho-maria, e os bobos da corte saltam e riem, porque enquanto houver povo ignorante e indiferente, mantê-lo-ão sob o seu jugo, e destruirão a Nação, em prol de interesses que não interessam, de modo algum, a Portugal.

 

E os Portugueses, tal como num tempo ainda bem presente, lá vão cantando e rindo, levados, levados, sim, pela voz do som tremendo, da ignorância sem fim… (1)

 

Isabel A. Ferreira

 

(1) Excerto adaptado do Hino da Mocidade Portuguesa, letra de Mário Beirão

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:22

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Terça-feira, 28 de Julho de 2015

A triste realidade de um povo ao qual falta cultura crítica

 

Como confiar na minoria que vota e coloca no poder políticos incompetentes?

 

Sim, minoria, porque a percentagem dos votos nulos, dos votos brancos e das abstenções é maior do que a dos votos válidos.

 

E no poder estão aqueles que fazem da Assembleia da República o seu feudo.

 

E chamam a isto “democracia”…

 

VOTO DO POVO.jpg

Fonte da imagem:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=449671405213655&set=a.295683550612442.1073741828.100005123985201&type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:11

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Segunda-feira, 6 de Julho de 2015

Em 1926 já éramos o «Reino cadaveroso, o reino da estupidez»

 

Em 1926, António Sérgio já dizia: «Não nos iluda a existência de portugueses excepcionais, que se educaram nos laboratórios e nas leituras dos estrangeiros. A cultura crítica não impera ainda em Portugal. Somos o Reino Cadaveroso; somos o Reino da Estupidez.»

 

Em 2015, a cultura crítica ainda continua a não imperar em Portugal. Continuamos a ser o Reino Cadaveroso, o Reino da Estupidez tal como o classificou António Sérgio, um iluminado pensador, pedagogo e político português (1883-1969).

A cultura crítica dá-nos legitimidade de utilizar as palavras certas de acordo com as circunstâncias. Por isso, António Sérgio aplicou os vocábulos "cadaveroso" e "estupidez" para designar o "reino" de Portugal da época em que viveu... 

Não se admirem, pois, os leitores do Arco de Almedina, que a sua autora utilize palavras rudes para dizer da imbecilidade que é a selvajaria tauromáquica...

 

Isto aconteceu em Portugal, durante a Feira de Maio 2011, na Azambuja: a violenta colhida de uma criança. Apesar da gravidade do acidente, a festa prosseguiu normalmente e o caso foi abafado. Em 2015 já ninguém se lembra da criança gravemente ferida, e continuam a divertir-se do mesmo modo imbecil

 

***

Isto acontece em Azambuja, mas também em outros municípios portugueses (felizmente uma minoria, num universo de 308) que sofrem de um atraso civilizacional acentuadíssimo, e acoitam uma dita “festa” que durante séculos foi “brava” e hoje é simplesmente parva, e nos quais vagueia uma parcela de população ainda muito primitiva e bronca, marcada por uma ignorância arreigada, e a qual se recusa a evoluir.

 

Esses municípios são os seguintes: Alandroal, Albufeira, Alcácer do Sal, Alcochete, Almeirim, Alter do Chão, Arruda dos Vinhos, Azambuja, Barrancos, Beja, Benavente, Cartaxo, Coruche, Cuba, Estarreja, Fronteira, Golegã, Lagoa, Lisboa, Moita, Monforte, Montijo, Moura, Pombal, Portalegre, Ponte de Lima, Póvoa de Varzim, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Sabugal, Salvaterra de Magos, Santarém, Setúbal, Sousel, Tomar, Vagos, Velas, Viana do Alentejo, Viana do Castelo, Vila Franca de Xira, Vila Nova da Barquinha, Vila Nova de Poiares.

 

Isto em Portugal continental.

A Ilha da Madeira está limpa.

 

O Arquipélago dos Açores é a vergonha das Ilhas do Atlântico, com vários municípios ainda bastante atrasados, e que recusam a civilização: Angra do Heroísmo (Ilha Terceira), Calheta, Praia da Vitória e Santa Cruz da Graciosa.

 

***

As "gentes" que nestes municípios defendem a TORTURA de um animal para se divertirem, não podem ser consideradas GENTE. Se fossem GENTE não se divertiriam com a tortura de um animal. Obviamente.

 

E a tortura de uma animal começa logo com a retirada dele dos pastos. Ponto final. Tudo o resto que se segue é do foro da insanidade mental.

 

Essas “gentes” não passam de fósseis, que nasceram com cérebros mirrados, onde nada do que pertence à modernidade jamais entrará.

 

Não se dão conta da figura de IDIOTAS que fazem.

 

Vivem na Idade do CALHAU, e acham que a Festa Parva, a que eles chamam ”brava” (designações do meu amigo Arsénio Pires, com as quais concordo), é “cultura”, e nesse estado primitivo e insano morrerão.

 

O que não sabem é que terão de pagar muito cara a crueldade que cobardemente derramam pelas ruas e nas arenas, contra seres vivos totalmente indefesos.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:16

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