"A única coisa que distingue a criança do animal, aos olhos dos que defendem que ela tem direito à vida, é o facto de ser, biologicamente, um membro da espécie Homo Sapiens, ao passo que os chimpanzés, os cães e os porcos não o são. Mas utilizar esta distinção como base para conceber o direito à vida à criança e não aos outros animais é, claramente, puro especismo. É exactamente este o tipo de distinção arbitrária que o racista mais cruel e assumido utiliza para tentar justificar a discriminação racial."
Peter Singer, Libertação Animal (pág. 17)
Via Óptima
Fonte:
O que aqui se diz é o resultado da ESTUPIDEZ no seu estado mais puro…
Nestes comentários, relata-se exactamente a triste e lamentável realidade deste nosso tão incivilizado país.
Vejamos o que diz o meu amigo Cândido Coelho sobre esta matéria:
«O sistema tenta vender a ideia de que somos um país evoluído, mas as realidades demonstram exactamente o contrário, como exemplo, temos os políticos que temos, as leis que temos e exemplos vergonhosos e lamentáveis como este (a notícia do estúpido ritual da queima do gato) que já deu a volta ao mundo, e a imagem que fica na mente das pessoas é realmente a de que somos um povo cruel, inculto e atrasado.
Inclusivamente li esta notícia ontem num jornal americano, onde o próprio jornalista recomendava aos seus compatriotas a nunca visitarem Portugal.
Gente destas e actos destes envergonham qualquer pessoa normal em qualquer ponto deste mundo.»
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É triste, amigo Cândido Coelho.
É muito triste o que leu nessa notícia, num jornal americano.
É URGENTE FAZER PORTUGAL EVOLUIR!
QUE VERGONHA!
QUE VERGONHA!
Os indivíduos que torturam e aplaudem a tortura de animais indefesos só podem ser psicopatas e portadores de distúrbios mentais graves, egoístas e sem carácter.
E não somos nós que o dizemos.
Fonte:
Como é possível existir em Espanha um ritual tão cruel como este de queimar vivo um bovino indefeso?
Mas isto é real.
E dizem, que a Espanha é um país que pertence à Europa.
E dizem que a Espanha é um país moderno.
E dizem que a Espanha é um país católico.
Veja-se o que os monstros de Medinaceli são capazes de fazer…
Um dia a vez deles chegará…
Como poderemos ser condescendentes com tais abortos da natureza?
O sofrimento do touro ao ser retirado da campina ou onde quer que se encontre no grupo, sempre com violência, apartado, impulsionado, dirigido, empurrado, transportado, confinado, "preparado", confrontado com situações desconhecidas, estranhas, ser provocado, ser ludibriado, ser ferido, ficar exausto, não pode ser ocultado ou ignorado.
Isto acontece aproximadamente em todos os eventos com touros, sejam sem cordas, com cordas, com acrobatas e etc.
Qualquer modalidade tauromáquica, seja ela não cruenta (sem derramamento de sangue) ou cruenta (com derramamento de sangue), implica sempre sofrimento psicológico e físico dos animais envolvidos, logo é sempre cruel.
Não deve ser aceite, nem tolerada e muito menos pactuada por qualquer indivíduo, grupo ou associação animalista.
Digno é deixarem-se os animais em paz no seu meio natural.
Vasco Reis, Médico Veterinário
Portugal está cheio de autarcas que se deixam manipular como marionetas nas mãos de bárbaros primitivos e ignorantes.
Como é que isto ainda é possível, em pleno século XXI depois de Cristo, senhora Presidente da Câmara Municipal de Rio Maior, Isaura Morais?
Esta é a imagem que queremos perpetuar do ser senciente e belo, que é o Bovino.
Está prevista para o dia 30 de Agosto, em Rio Maior, uma sessão de selvajaria tauromáquica, junto ao Pavilhão Multiusos.
Esta localidade (que nem merece o nome de cidade) não realiza tal barbárie, há vários anos, e foi com o habitual enorme repúdio que tomei conhecimento do regresso deste costume bárbaro, herdado de um tempo em que predominava uma ignorância perversa, que ao que parece, a “senhora” autarca de Rio Maior pretende recuperar.
Como todos sabem, excepto o executivo camarário de Rio Maior, qualquer iniciativa tauromáquica é uma ofensa ética e moral que degrada socialmente, moralmente e psicologicamente quem pratica, quem aplaude e quem apoia tal imbecilidade.
Exma. Senhora Isaura Morais, Presidente da Câmara Municipal de Rio Maior,
Manifesto deste modo, a minha mais profunda indignação e o meu mais veemente repúdio, como cidadã portuguesa, que tem o dever, consignado na Constituição Portuguesa, de denunciar as impolíticas dos que foram eleitos para fazer progredir as localidades, e fazem-nas recuar séculos, enterrando-as nos charcos de águas fétidas de antanho.
É que torturar animais sencientes, inofensivos, inocentes e indefesos em nome de uma diversão tão parola quanto cruel, é uma prática eticamente condenável e repudiada por milhões de seres humanos em todo o mundo civilizado.
A imagem negativa a nível ético, moral, social e até mesmo educativo que liga Rio Maior à selvajaria tauromáquica está a ser transmitida, por várias vias, a todo esse mundo, que tem os olhos postos nos oito países terceiro-mundistas que ainda mantém este rebotalho do passado.
Por isso, senhora Isaura Morais, penso que seria o momento oportuno de reflectir bem na sua posição em relação à permissão desta barbárie em Rio Maior, uma vez que ao permitir tal “coisa” estará a dar aval à violência, à crueldade e à incultura que os rio-maiorenses não querem.
E tendo em conta que a ciência reconhece inquestionavelmente os animais mamíferos, incluindo Touros e Cavalos (pois ao contrário do que diz a lei portuguesa estes são também animais) como seres sencientes, capazes de sentir dor e prazer, tanto físicos como psicológicos, bem como sentimentos de medo, angústia, stress e ansiedade, a selvajaria tauromáquica, vulgo tourada, ofende gravemente os sentimentos e a sensibilidade, e insulta a inteligência da esmagadora maioria da população portuguesa, e contribui para a degradação moral de quem obtém prazer estético e psicológico com o sofrimento dos animais;
Tendo em conta que esta selvajaria expressa uma cultura envolvida na insensibilidade e na violência que degrada quem a pratica, aplaude e promove: vários estudos e especialistas concordam que a prática e a aceitação da violência contra os animais predispõe para a prática e a aceitação da violência contra os Homens (e em Portugal temos demasiados exemplos dessa violência gratuita sobre pessoas indefesas, crianças, velhos, mulheres…)
Tendo ainda em conta que o progressivo abandono de costumes retrógrados e opostos a um sentido humanista de cultura, como o que contribui para nos tornar melhores seres humanos, é o que caracteriza a evolução mental e civilizacional das sociedades e melhor corresponde à sensibilidade contemporânea;
Venho sugerir à senhora presidente da Câmara de Rio Maior, Isaura Morais, o cancelamento desta iniciativa selvagem (no mau sentido da palavra, porque na selva nem tudo é mau), bem como não haja mais incentivos e apoios para a continuidade destas práticas violentas e anormais contra animais sencientes, as quais tanto rebaixam todos os que nela estão envolvidos.
Com a minha mais veemente indignação,
Isabel A. Ferreira
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Abram este link, por favor, e adiram:
www.facebook.com/events/506724246129631
Exmo. Reverendíssimo Senhor Dom António de Sousa Braga:
Está prevista a realização de duas touradas à corda na Ilha Graciosa, nos próximos dias 2 e 3 de Agosto, integradas nas festividades de Nossa Senhora de Guadalupe (que deve estar a chorar lágrimas de sangue).
Considerando que a Igreja Católica deveria ter uma posição clara relativamente às touradas, que foram condenadas e proibidas, numa Bula ainda em vigor, pelo Papa Pio V, que as considerava «espectáculos alheios de caridade cristã»;
Considerando a crise socioeconómica em que os Açores estão mergulhados, à qual não ficam imunes as paróquias que se debatem com falta de recursos, e onde até se passa fome;
Considerando que a «tauromaquia é a terrível e venal arte de torturar e matar animais em público, segundo determinadas regras; traumatiza as crianças e adultos sensíveis; agrava o estado dos neuróticos atraídos por estes espectáculos e desnaturaliza a relação entre o homem e o animal, afrontando a moral, a educação, a ciência e a cultura» UNESCO, 1980;
Considerando que as touradas em nada contribuem para educar os cidadãos para o respeito a ter com todos os seres da criação divina, além de causarem sofrimento aos mesmos e porem em risco a vida dos adeptos de tal selvajaria;
Considerando que as touradas em nada promovem o turismo culto e de qualidade, que se quer para a Graciosa e para o Arquipélago dos Açores;
Venho manifestar a V. Reverendíssima, o meu mais veemente repúdio pela inclusão de uma “diversão” selvagem e cruel, como é a das touradas, sejam em que modalidade for, num programa de uma festividade da Igreja Católica, “diversão” essa que origina sofrimento, sem qualquer justificação, aos animais, e ferimentos e mortes aos adeptos dessa selvajaria, e repudiar também o mau uso de dinheiros da comunidade católica da Graciosa.
Esperando que V. Reverendíssima leve em conta estas linhas, que dizem do sentimento da esmagadora maioria dos açorianos, dos portugueses em geral e de milhões de cidadãos do mundo civilizado, e contribua para a evolução moral, cultural e religiosa desse Arquipélago, fico com a esperança de que elimine destas festividades e do território açoriano, definitivamente, este costume bárbaro e cruel, que não dignifica os Santos e Santas em nome dos quais se tortura um animal, que esteve presente no Nascimento de Jesus Cristo, naquele estábulo, em Belém… há 2014 anos...
Isabel A. Ferreira
A tauromaquia é uma actividade feia, cruel, sangrenta e inútil. Não é um desporto.
As touradas são consideradas um crime violento na maioria dos países do mundo e os poucos que se envolvem e dedicam às touradas são uns cobardes...
Uma actividade criminosa onde os touros são esmiuçados e humilhados, antes de serem mutilados, sacrificados ou até mortos em frente de uma plateia de gente sequiosa por sangue.
Os cobardes precisam ter uma vantagem antecipada para realizar e executar os seus crimes.
Os cobardes lutam contra touros cujas pontas dos chifres foram cortados para mantê-los fora de equilíbrio e se defenderem a si próprios.
Os cobardes lutam contra touros, cujos olhos foram esfregados com vaselina para dar aos covardes uma vantagem, visto que o touro já não pode ver correctamente devido à visão turva.
Os cobardes enfraquecem os touros durante a luta, espetando-lhe as bandarilhas no pescoço e nas costas, originando uma perca enorme de sangue e dores, e com lesões como estas, eles não podem levantar a cabeça para se defenderem.
O público idiota só quer ver sangue para ter emoções fortes, torce e clama “olé” a cada gesto que o cobarde executa contra o indefeso animal.
O cobarde finalmente retorna para dar a estocada final ao animal, uma vez enfraquecido, já não tem forças para se defender, impróprio para continuar a alimentar este ritual cruel, sádico e que só gente incivilizada pode apoiar.
Estes rituais cobardes e cruéis, podem durar horas.
Fonte:
Imperou a lucidez, e não se sujou o nome da Unidade com um evento ignóbil e cruel.
Estão de parabéns pela decisão tomada.
Comunicado:
http://www.exercito.pt/sites/ETP/Noticias/Paginas/COMUNICADO.aspx
Fonte
É um acto sangrento, bárbaro, cruel e desumano, para com um ser que não pode defender-se.
Como cidadã do mundo, sinto-me envergonhada por estes massacres de animais para entretenimento de alguns. Profundamente envergonhada.
(Fiz minhas as palavras de Cândido Coelho, um abolicionista, acérrimo defensor dos direitos dos animais humanos e não humanos)
E além de envergonhada, sinto-me esmagada na minha sensibilidade, mas o que vejo nesta imagem, é-me indiferente, porque ali não vejo um ser humano. Vejo um monstro a ser agredido por um animal não humano, que tem todo o direito e legitimidade para se defender do seu carrasco.
Como qualquer um de nós o faria.
Fonte: