... usados por "gente" sem alma...
(Enviaram-me esta imagem sem identificação. O autor que me contacte, por favor)
Holocausto de animais como nós… que sofrem tanto como nós… e têm tanto direito à vida como nós…
Em nome de quê?
Porquê?
Isto faz parte da desumanidade de criaturas que querem, a toda a força, que as consideremos racionais.
Racional?
Isto?
Nunca. Em parte alguma do Universo.
E quem usa casacos fabricados com peles de animais sacrificados em nome da futilidade e do lucro, não é boa gente… nem sequer é gente primitiva, porque o povo primitivo cobria-se com as peles dos animais, que serviam para se alimentarem, porque não tinham outra alternativa. Mas não os torturavam.
Porém, hoje, ninguém fica nu, ou passa frio… se não tiver a pele de uma animal para se cobrir.
Existem tantas alternativas!
Porquê então sacrificar animais tão inocentes e inofensivos, para satisfazer a vaidade e a ganância de criaturas desumanas?
Como conseguem carregar o peso de tantas mortes às costas?
Isabel A. Ferreira
Hoje, dia 4 de Outubro, celebra-se o
Dia Mundial dos Animais.
Embora todos os dias sejam dias para todas as celebrações, infelizmente, ainda precisamos do dia 4 de Outubro para lembrar ao mundo que os animais ditos não humanos, são animais como nós, logo, merecem todo o nosso respeito, porque o amor, na verdade, é universal e engloba todas as criaturas…
«O Amor é Universal» (2008) - Pintura poderosa, da autoria da Artista Plástica Vila-condense Isabel Lhano, e que diz desse maravilhoso amor universal que devemos a todas as criaturas…
Fonte da imagem:
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Tudo começou em 1931, em Florença, Itália, numa convenção de ecologistas.
Decidiu-se celebrar a vida animal em todas as suas formas.
O dia 4 de Outubro foi escolhido para o Dia Mundial dos Animais, em honra de São Francisco de Assis, um amante da Natureza e padroeiro dos animais e do meio ambiente, o qual morreu no dia 3 de Outubro de 1226, e foi a enterrar no dia seguinte, 4 de Outubro.
Diz-se que as Igrejas de todo o mundo reservam o domingo mais próximo desta data para abençoar os animais…
Diz-se…
Mas…
Em Portugal, Espanha e nos outros seis países onde ainda é permitida a prática da selvajaria tauromáquica, entre outros costumes bárbaros, os Santos católicos são celebrados com tortura de Touros e Cavalos, contrariando o exemplo e o amor que o “poverello de Assis” dedicava a todas as criaturas não humanas.
Num livro belíssimo, intitulado «O Irmão de Assis – Vida profunda de São Francisco», da autoria do espanhol Ignacio Larrañaca, Ed. Paulinas, nas páginas 367/368, lê-se esta passagem extraordinária, pela sublime e profunda mensagem que nos transmite, seja-se ou não crente, e que aqui transcrevo para levar até aos padres católicos, algo que talvez eles desconheçam, e que seria primordial que aprendessem, para que transmitissem aos seus “fiéis desgarrados” caçadores, tauricidas e todos os outros abusadores de animais para divertimento, algo que é um dever dos que se dizem representantes de Deus na Terra, transmitir:
«O Irmão jazia por terra. Não voltou a mover-se.
Tudo estava consumado.
Nesse momento formou-se espontaneamente, sem qualquer plano premeditado, um cortejo triunfal que acompanharia o Pobre de Deus até á porta do paraíso.
Abriam a marcha os anjos, arcanjos, querubins, serafins, principados e potestades. Ocupavam o firmamento dum extremo ao outro e cantavam Hossanas ao Altíssimo e ao seu servo Francisco.
A seguir vinham os javalis, lobos, raposas, chacais, cães, pumas, bois, cordeiros, cavalos, leopardos, bisontes, ursos, burros, leões, paquidermes, antílopes, rinocerontes. Todos eles avançavam em ordem, compacta. Não se ameaçavam nem se atacavam uns aos outros. Pelo contrário, pareciam velhos amigos.
Atrás voavam os morcegos, borboletas, abelhas, colibris, cotovias, moscas, andorinhas, rolas, tentilhões, estorninhos, perdizes, pardais, rouxinóis, melros, galos, galinhas, patos. Havia tanta harmonia entre eles como se toda a vida tivessem convivido no mesmo curral na melhor camaradagem.
Por fim iam os golfinhos, hipopótamos, peixes-espadas, baleias, peixes-reis, douradas, peixes voadores, trutas. Era espantoso: os peixes grandes não comiam os pequenos, Pareciam irmãos duma mesma família. Fechavam o cortejo as cobras, anacondas, víboras, lagartos, lagartixas, dinossauros, plectosáurios e cascavéis.
Enquanto no bosque da Portiúncula não cessava de ressoar o Cântico do Irmão Sol, todos estes irmãos cantavam, gritavam, piavam, grasnavam, zurravam, assobiavam, bramavam, uivavam, ladravam, rugia, bailam, mugiam.
Desde o princípio do mundo que não se ouvia semelhante concerto. Todas as criaturas, segundo a sua natureza, cantavam aleluias ao seu amigo e irmão Francisco.
(…)
O Pobre de Deus arrastava consigo toda a criação ao paraíso.
Tinha reconciliado a terra com o céu, a matéria com o espírito. Era uma chama liberta do lenho. Era a piedade de Deus que regressava a casa.
Lentamente, muito lentamente, o Irmão foi-se internando pelas órbitas siderais. Foi-se afastando como um meteoro azul até que se perdeu nas profundezas da eternidade».
***
É fundamental para a Humanidade este amor universal.
É fundamental para a Humanidade compreendermos a mensagem de São Francisco de Assis, independentemente de se ser crente ou não.
É fundamental para a Humanidade que os homens comecem a comportar-se como HOMENS.
Tudo o que é belo é efémero.
A minha fuga até ao paraíso foi efémera também.
Estou de regresso ao ninho dos pérfidos.
E quanto isto me custa!
Porém, o grito angustiante da Natureza é mais forte, e vem na ponta daquele vento que me arrasta para o olho do furacão.
Regresso ao ninho dos hipócritas, dos traidores, dos incultos, dos brutos, dos que nasceram sem alma, sem senso, sem sensibilidade.
E os seres indefesos (humanos e não humanos), que caem nas mãos destes pérfidos, clamam desesperadamente por defesa, e eu, que não sou indiferente aos gritos do sofrimento do outro, não tenho outra alternativa senão continuar a lutar contra mentes aberrantes, com as únicas armas que possuo: as palavras. Nuas e cruas e cortantes como o fio da navalha.
É preciso dizer que não estamos a lidar com gente normal.
Não estamos a lidar com gente que sabe ouvir e entender as palavras benévolas e o saber dos sábios (não o meu, que é ínfimo), logo à primeira.
E isto acontece a muitos níveis: ao da política, da governação, da justiça, da educação, da cultura, da moral, da crença.
Aos que podem e mandam no nosso pobre e fracassado País, falta-lhes a capacidade de discernir entre o bem e o mal. Entre o bom e o mau. Entre o belo e o feio.
O que acontece é o mesmo que aconteceria se me deslocasse a um manicómio para “pregar” racionalidade aos perturbados mentais lá internados.
Eles ficam a olhar, de olhos esbugalhados e a boca escancarada, e nada percebem do que se diz. Acham que os doentes mentais somos nós, e não são capazes de raciocinar, de observar, de apreender, de compreender, de aprender, de sentir, de ver com olhos de ver, de integrar-se no tempo que corre, e deixar o passado que já passou, enfim, são incapazes de evoluir, porque já nasceram datados.
E isto é bastante frustrante, para quem sente o apelo do grito dos que sofrem às mãos destas mentes formatadas, envoltas nas trevas primordiais, onde nunca se fez luz, e por mais informação que se derrame sobre essas mentes obscuras, jamais conseguiremos arrancá-los do torpor da ignorância, simplesmente porque se recusam a evoluir.
Além disso, nenhum perturbado mental se apercebe de que tem uma incapacidade intelectual que o impede de percepcionar (conhecer através dos sentidos) o mundo que o rodeia.
A alienação é total.
E é com este tipo de criaturas mentalmente cegas que lidamos. É contra esta ultrapassada espécie de animais humanos que lutamos.
Por isso, a estratégia não pode ser “gritar” a nossa razão, porque eles nunca a entenderão. Nem sequer sabem o que isso é. Mas também não fazem qualquer esforço para perceberem.
A única via é a marginalização, é colocá-los à “borda do prato”, é fazê-los “sentir” que não são desejados numa sociedade humana, onde a Vida, qualquer vida, é única e inviolável.
A única forma de combater essas criaturas das trevas é repetir-lhes até à exaustão o quanto são inúteis, asquerosas, feias, más, cruéis, repulsivas, e que não têm lugar no mundo contemporâneo se não estão dispostas a evoluir.
Pertencem ao tempo dos mortos. Cheiram a matéria putrefacta.
Nada mais fere tão profundamente uma criatura irracional do que a rejeição, total e implacável.
Deixá-la a um canto, a babar a sua irracionalidade, sem o calor que se desprende da verdadeira humanidade, é o caminho.
Os poderosos, os políticos, os governantes, os que mandam e são cegos e surdos, nada vêem e nada ouvem a não ser o eco do vazio que existe neles próprios, e aí é que está a raiz do mal que é preciso arrancar, custe o que custar.
E é por aí que irei.
Chega de ser razoável com a irracionalidade optativa dos pérfidos.
E se alguém quiser acompanhar-me… aqui deixo o meu apelo…
O texto que podem ler neste link
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/219883.html
é de 2013…
Estamos em 2015.
Nada, nem ninguém evoluiu… entretanto…
O problema está no facto de não estarmos a lidar com seres humanos inteligentes, mas tão-só com criaturas que nasceram com o cérebro já formatado e mirrado, onde nada entra, nem sai…
Estes são os municípios (entre outros) aos quais vai ser atribuída a
Estrela de Ferro
Um grupo de broncos “divertiu-se” deste modo abroeirado em Ohanes (Almería - Espanha) "com a grande tradição” de maltratar um animal indefeso diante de uma descomunal multidão… (como pode ver-se na foto)
Repare-se na cobardia destes três broncos… Não nos faz lembrar o que se passa em Ponte de Lima e na Ilha Terceira?
Atente-se no olhar aflitivo do animal racional, o bovino, perante a bestialidade dos cobardes irracionais que o torturam…
E chamam a isto “tradição”, “cultura” e “divertimento”…
Depois não gostam que se diga que isto é a "tradição" apenas dos broncos, a "coltura" dos incultos, e o "divertimento" dos imbecis…
Mas a culpa é dos governantes, que ainda são mais imbecis do que estas desalmadas criaturas …
Fonte:
As palavras compaixão e ética só fazem sentido se forem abrangentes a todos os seres!
Buda dizia: «Um Homem só é nobre, quando conseguir sentir piedade por todas as criaturas!»
Quanta falta de nobreza existe na assembleia da república portuguesa e no seio da igreja católica!
(Esta é para os tauricidas, caçadores e restantes biocidas)
… E APARECE O HOMEM PREDADOR E DESTRÓI ESSA MAGIA…
«Os humanos devem ter inveja de tais criaturas por serem selvagens, plenos, felizes e iluminados. Essa deve ser a justificativa de tamanha crueldade para com eles. Abençoado sejam os animais e todas as pessoas que de alguma forma lutam pela causa... pela salvação não só deles… mas pela nossa própria espécie.” (Rama - É o símbolo do grande homem, o perfeito filho, o perfeito marido, irmão, amigo e governante. A sua saga está descrita na epopeia literário-religiosa do Ramáiana)
Fonte:
(Ao cuidado da maioria parlamentar que apoia este biocídio, ou seja, este crime cometido contra animais que, no entanto, não são reconhecidos como tais, na legislação portuguesa)
Só quando o imperativo da ética triunfar sobre o imperativo económico poderemos dizer que a Assembleia da República Portuguesa será, de facto, legítima.
Até lá será escrava do King Money.
Quem não consegue interpretar esta imagem, não merece ser chamado HOMEM.
MAGISTER DIXIT:
(De toda a credibilidade é o presidente da AVATMA, médico veterinário José Enrique Zaldivar Laguia e o Dr. Vasco Reis):
«Trata-se de, maquiavelicamente, se torturar o touro, de se destruir, golpe a golpe, a possibilidade de o touro se defender. Que "espectáculo", legalizado, aplaudido, suportado por muitos cidadãos e pela maioria da Assembleia da República. Que baixeza de cultura, que baixeza de carácter»! (Dr. Vasco Reis – Médico Veterinário)
«Na sequência de crueldades exercidas, a primeira parte começa com o touro a enfrentar os picadores a cavalo, cujo objectivo é causar a maior quantidade de dor possível e esgotar o animal.
Eles vão andando à volta do touro para o confundir esfaqueando-o e cortando-lhe os músculos do pescoço com a pica, uma arma de cerca de 6-8 centímetros de comprimento, e duas polegadas de espessura, a qual é empurrada contra o animal, criando enormes feridas.
Isso é feito para impedir que o touro possa levantar muito o pescoço nos desafios que virão a seguir.
As lanças são torcidas para fazer que o máximo de músculos e tendões do animal sofram graves danos, bem como derramamento de sangue e dor.
Os touros, perplexos, urram de agonia, mas são impotentes para se defenderem destes picadores.
Começa aqui o derramamento de sangue até à sua morte.»
Fonte:
***
Depois de tudo isto, e de o Touro já estar mais morto do que vivo, chegam os forcados que, COBARDEMENTE, se atiram a um ser moribundo, e o atormentam ainda mais, e chamam a isso “valentia” e saem da arena a pavonearem-se como se fossem uns “heróis”.
Pobres criaturas! Se soubessem a figura de parvos que fazem, escondiam-se debaixo da terra.
VARGAS LLOSA (escritor) diz:
"O TOURO É TRATADO COM IMENSO AMOR, AINDA QUE OS ANIMALISTAS O IGNOREM»
O que os tauricidas e aficionados têm é inveja do ser digno e viril que um BOVINO é, e eles não são
Repare-se no “amor imenso” que estas criaturas tenebrosas "sentem" pelo Touro…
É preciso ser cego mental e demente para dizer tal parvoíce.
Vargas Llosa naturalmente perdeu o juízo.
A sua mentalidade é primitiva. Não consegue discernir as coisas.
A sua demência é visível nestas palavras que não condizem com a imagem que diz mais do que as palavras de mil Vargas Llosas.
É preciso que esta “essência” tauromáquica seja denunciada.
O mundo precisa de saber quão dementes são estas criaturas, para poder extirpar esta praga social, e colocá-las no lugar onde devem estar: num manicómio.
MAS PRIMEIRO TEREMOS DE DERRUBAR OS GOVERNOS INSANOS QUE PERMITEM E APOIAM ESTA INFÂMIA QUE INSULTA, OFENDE E AGRIDE A HUMANIDADE.
Fonte:
Las imágenes de la salvajería
AQUÍ ESTÁ EL BASTARDO, CON CARA DE RETARDADO, DAVID RODRÍGUEZ "GANADOR" ESTE AÑO... así sufras todo el dolor que has infligido multiplicado x 1000
Fuente:
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Que las criaturas tenebrosas, que te torturarán, sufran los mismos dolores que tú sufriste a sus manos.