Sexta-feira, 29 de Julho de 2016

Comunicado do MCATA sobre o recente estudo que atribui às touradas uma determinada contribuição para o PIB da ilha Terceira

 

MCATA.jpeg

 

O Movimento Cívico Abolicionista da Tauromaquia nos Açores (MCATA) considera oportuno fazer algumas considerações e repor a verdade sobre alguns factos em relação ao recente estudo titulado “Os valores económicos e sociais da tourada à corda”, da autoria de Domingos Borges, que afirma que as touradas podem ser responsáveis por 11,4 % do PIB da ilha Terceira.

 

Antes de mais, é preciso deixar bem claro que o Produto Interior Bruto (PIB) não é um sinónimo de criação de riqueza, ideia errónea que muitas vezes é passada na comunicação social. Na realidade, o PIB tanto pode indicar criação de riqueza como uma simples transferência de dinheiro ou mesmo uma perda de riqueza para uma região ou país.

 

O PIB é um indicador que reflecte o valor total da produção de bens e serviços num país ou região num determinado período. No entanto, segundo Ladislau Dowbor, economista e consultor da ONU, é “uma cifra que, tecnicamente, ajuda a medir a velocidade que a máquina gira, mas não diz o que ela produz, com que custos ambientais, e nem para quem”.

 

Para perceber melhor a questão podemos citar determinadas actividades económicas que entram dentro do cômputo do PIB mas que em nada favorecem a economia ou as populações que dela dependem, como pode ser por exemplo um aumento no sector funerário após uma epidemia, no sector de produção de armas quando o país entra em guerra, ou no sector madeireiro após um incêndio florestal.

 

Em relação às touradas, elas encontram-se economicamente na categoria de espectáculo, e como tal são um sector económico não produtivo, que não produz riqueza. Os touros são criados para participarem num espectáculo e com isso em nada beneficia materialmente, directa ou indirectamente, a população, para a qual só servem como distracção por breves momentos. É na realidade um tipo de economia dissipativa que gasta recursos humanos, materiais e naturais.

 

No referido estudo faz-se no entanto referência a outras actividades, estas sim produtivas, associadas ao espectáculo tauromáquico. Mas se as analisamos com atenção chegamos à conclusão de que a sua produtividade é muito reduzida ou nula. Aquilo que é pago ao ganadeiro é uma transferência de dinheiro da população para o bolso de um particular. O que é pago em licenças é uma transferência de dinheiro da população para a autarquia. O que é gasto em combustível e desgaste de veículos, citado no estudo, é na realidade uma perda de dinheiro para a economia da região, que com isto deve importar mais gasolina e mais carros. O sector das comidas e bebidas é realmente uma actividade produtiva, mas ela existe todo o ano independentemente do tipo de espectáculo e das touradas. E quando consideramos que aquilo que é mais consumido, a cerveja, é toda importada, percebemos que também aqui temos mais uma perda económica para a região.

 

E ainda poderíamos falar também da perda da produtividade no âmbito laboral que significa ter mais de uma tourada por dia na Terceira durante a Primavera e o Verão. Ou dos gastos médicos dos cerca de 300 pessoas feridas por ano nas touradas.

 

Não vamos aqui a discutir os números do referido estudo, mas eles são claramente exorbitantes quando referem um PIB do 11,4% às touradas na Terceira. Um outro recente estudo, muito mais realista, da autoria de Tomaz Dentinho e João Paes, calcula que representam apenas um 0,6% do PIB da ilha Terceira, uma diferença abismal. Como referência, podemos dizer que o sector leiteiro, um dos sectores produtivos mais importantes da região, contribui com um 9% para o PIB regional.

 

O MCATA considera que o referido estudo, realizado desde e com o apoio do mundo tauromáquico, não tem outro propósito para além de amplificar os números de forma absurda e exagerada e ocultar a natureza não produtiva das touradas, apoiando assim o negócio da tauromaquia num momento em que esta actividade é tão criticada nos Açores e no mundo inteiro.

 

Na realidade, a economia da ilha Terceira só ganharia com o fim das touradas e dos subsídios públicos a elas atribuídos. A qualidade de vida e o futuro dos terceirenses melhoraria sem dúvida se o dinheiro gasto nas touradas fosse destinando a sectores produtivos da economia e que melhorassem a produtividade, a competitividade e a inovação no tecido empresarial da ilha. Afinal, qual é o interesse de ter um PIB, por pouco ou muito elevado que este seja, baseado apenas em perdas e despesas e não na criação de riqueza?

 

Comunicado do Movimento Cívico Abolicionista da Tauromaquia nos Açores (MCATA)

http://iniciativa-de-cidadaos.blogspot.pt/

 

20/07/2016

Fonte:

http://iniciativa-de-cidadaos.blogspot.pt/2016/07/comunicado-do-mcata-sobre-o-recente.html

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:45

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Quarta-feira, 8 de Abril de 2015

CTT CONFUNDE CONCERTOS DE MÚSICA E ESPECTÁCULOS DE DANÇA COM SELVAJARIA TAUROMÁQUICA (ESCLARECIMENTO)

 

A propósito deste texto, que pode ser consultado no seguinte link:

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/ctt-confunde-concertos-de-musica-e-523139

recebi dois comentários que passarei a transcrever e a responder, à guisa de esclarecimento público

 

CTT.jpg

 

Comentário no post CTT CONFUNDE CONCERTOS DE MÚSICA E ESPECTÁCULOS DE DANÇA COM SELVAJARIA TAUROMÁQUICA

 

Eu não defendo nem acuso, nem sequer tenho posição, contudo e neste contexto creio que tudo não passa de comércio. Senão vejamos, a Senhora parece ter uma posição muito correcta face aos direitos dos animais, devo considerar que a sua roupa não tem ar ...Eu não defendo nem acuso, nem sequer tenho posição, contudo e neste contexto creio que tudo não passa de comércio. Senão vejamos, a Senhora parece ter uma posição muito correcta face aos direitos dos animais, devo considerar que a sua roupa não tem artigos made in China? Que não tem um smartphone? Que não possui mada que possa eventualmente derivar das péssimas condições de trabalho que existem por esse mundo fora em países super-populados e escravos da produção em massa? Devo concluir que neste momento imperfeito, todos incluindo eu, somos egoístas, somos idealistas... contudo o mundo em que vivemos requer um pouco mais de realismo. Infelizmente, e volto a salientar que não defendo touradas ou qualquer outro tipo de manifestação parecida, mas do ponto de vista comercial os CTT como a Fnac, como outro tipo qualquer de bilheteiras está no seu direito COMERCIAL de vender entradas para tal acontecimento. Respeitosamente, Dário Falardo.

Dário Falardo a 7 de Abril 2015, 22:57:57

 

***

Exmo. Senhor Dário Falardo:

 

 

Agradeço este seu comentário, porque me dá a oportunidade de desmistificar ideias fixas e preconcebidas, a propósito do nosso dever cívico de proteger a vida, e de contribuir para uma sociedade evoluída, assente em valores humanos e complacentes.

 

Diz que «não defende nem acusa, nem sequer tem posição», se todos fossem assim, o mundo não avançaria. Os indiferentes são o maior entrave à evolução das sociedades.

 

Diz também que “neste contexto tudo não passa de comércio». De que comércio, Sr. Falardo? O senhor tem a ousadia de considerar “comércio” a tortura de seres vivos praticada por psicopatas, para divertir sádicos?

 

E sim, é verdade. Eu tenho uma postura muito correcta, face ao direito de TODOS os animais: humanos e não humanos. Daí que além de defender os direitos deles, não uso nada “Made in China”. Sou adepta de comprar produtos exclusivamente portugueses.

 


E não, não tenho um smartphone. Por que haveria de ter?

 

E também não compro absolutamente nada que derive das péssimas condições de trabalho que existem por esse mundo fora em países super-populosos e escravos da produção em massa. Por que haveria de comprar, se tenho outras opções?

 

O momento, o mundo, as circunstâncias da vida podem ser imperfeitas, mas todos nós, seres humanos, até porque somos racionais, temos o DEVER de pugnar pela perfeição, e não andar no mundo só por ver andar os outros, e ser indiferente a tudo e a todos os que nos rodeiam.

 

E se o senhor se diz egoísta, saiba que eu não me considero egoísta. Sou bastante altruísta. E também sou IDEALISTA, mas foram sempre os idealistas que fizeram as grandes revoluções no avanço do mundo.

 

Finalmente devo dizer-lhe que nem os CTT, nem a FNAC têm o direito de colocar o vil metal acima da VIDA, ainda que essa vida seja a de Touros e Cavalos, que são seres sencientes e animais como nós.

 

E o que chama “vender entradas para tal acontecimento” significa simplesmente vender entradas para a selvajaria tauromáquica, que é algo que não prestigia nem os CTT, nem a FNAC.

 

E eu, porque não tenho outra opção, de vez em quando, muito de vez em quando, lá tenho de comprar um selo aos CTT, mas para evitar dar lucro a essa empresa, que apoia a tortura de seres vivos, utilizo preferencialmente o e-mail, para me comunicar com o mundo.

 

Quanto à FNAC não compro absolutamente nada, na FNAC, nem a nenhuma empresa que apoie a selvajaria tauromáquica.

 

Se eu não agisse deste modo, que moralidade teria para defender as minhas causas?

 

Com todo o respeito…

 

***

Ana Sofia da Rocha Simões, deixou um comentário ao post CTT CONFUNDE CONCERTOS DE MÚSICA E ESPECTÁCULOS DE DANÇA COM SELVAJARIA TAUROMÁQUICA às 23:04, 2015-04-07.

Comentário:

 

Boa noite, D. Isabel Devo dizer-lhe, enquanto defensora da abolição das touradas e de todas as tradições do género que envolvam animais, que concordo com a seu manifesto incómodo em relação à atitude dos CTT, como posto de venda de bilhetes para esse tão deprimente espetáculo. Também concordo que não devia fazê-lo mas com o que não posso concordar é que tenha exposto num blog, um "sitio" público a que toda a gente tem acesso, o nome da funcionária que lhe respondeu. A Senhora deve saber tão bem quanto eu que os funcionários de empresas como os CTT mais não fazem do que cumprir ordens e nada têm que ver com as decisões da empresa onde trabalham. Por muito indignada que a Senhora tenha ficado com a resposta que lhe foi dada, e com direito, creio que deveria ter-se escusado a mencionar o nome da pessoa que assina a resposta que pode, até, ser tão defensora dos animais como a senhora. O mundo do trabalho não é fácil hoje em dia e com esta atitude, mesmo que inconscientemente, a Senhora pode estar a prejudicar uma pessoa que apenas se limita a fazer o seu trabalho sem que isso signifique que concorde com as medidas da empresa que representa. Boa noite Ana Sofia Simões

 

***

Exma. Senhora D. Ana Sofia da Rocha Simões,

 

Agradeço igualmente este seu comentário, que me dá a oportunidade de esclarecer algo que, ao que parece, não está claro aos olhos dos leitores dos Blogues.

 

O que tornei público foi um comunicado que todas as pessoas que escreveram para os CTT a pedir que não apoiem a selvajaria tauromáquica, receberam também. E está muito divulgado no Facebook. Ora quando tornamos público um pedido como o nosso, é natural que a resposta também seja pública e assinada por quem de direito.

 

Concordo que o nome que deveria constar no comunicado não deveria ser o de uma funcionária, mas o dos responsáveis maiores pelos CTT.

 

Mas as coisas não funcionam assim.

 

Sei perfeitamente que as funcionárias, as secretárias de Suas Excelências não têm qualquer culpa das imoralidades dos seus patrões. Nem isto aqui ficou em causa.

 

Penso que ao publicar o nome de quem assinou o comunicado, não violei regra alguma, nem expus o bom nome da senhora, até porque sabemos que ela apenas se limitou a assinar o “recado” que deveria ter a assinatura dos patrões.

 

E, se reparar, em momento algum, coloquei em cheque a honorabilidade da senhora, dirigindo-me sempre aos CTT, e não à senhora que assinou o comunicado que foi igual para todos, e não só para mim, como são todos os comunicados de empresas.

 

Contudo, qualquer comunicado que tornemos público tem de ter uma assinatura para se tornar credível.

 

Penso que ninguém, que seja minimamente racional, entenderá que o conteúdo do comunicado corresponde ao pensar de quem o assinou.

 

Sabemos que é simplesmente o pensar dos CTT.

 

Sei que o mundo do trabalho não é fácil, mas sei também que ao publicar o comunicado, tal qual nos chegou, não estaremos a prejudicar quem o assinou.

 

Sempre se publicaram os comunicados das instituições com as respectivas assinaturas.

 

Porém, se a senhora que o assinou for prejudicada, de algum modo, agradeço que me comunique, ela própria, para que eu possa tomar as providências necessárias para que não lhe seja atribuída uma culpa que não tem.

 

Muito obrigada.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:30

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Sexta-feira, 23 de Maio de 2014

COMUNICADO OFICIAL DA ESCOLA DE TROPAS PARAQUEDISTAS RELATIVO AO CANCELAMENTO DA TOURADA PREVISTA PARA HOJE, DIA DA UNIDADE

 

Imperou a lucidez, e não se sujou o nome da Unidade com um evento ignóbil e cruel.

Estão de parabéns pela decisão tomada.

 

Comunicado:

http://www.exercito.pt/sites/ETP/Noticias/Paginas/COMUNICADO.aspx

 

 

 

Fonte

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=636724536415256&set=a.104235282997520.13771.104217029666012&type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:20

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Quarta-feira, 3 de Julho de 2013

NO SEGUIMENTO DAS NOTÍCIAS DA MORTE DE UM GATINHO, OS BV DE MAFRA EMITIRAM UM COMUNICADO À POPULAÇÃO

 
 
 
ABRIR ESTE LINK:
 
 
Esperamos que situações como a que aconteceu (ver aqui:http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/298312.html) não voltem a repetir-se, porque os portugueses têm necessidade de CONFIAR pelo menos em alguma Instituição...
 
publicado por Isabel A. Ferreira às 18:07

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Segunda-feira, 11 de Março de 2013

SOBRE O ANIMAL ENFORCADO NA MANIFESTAÇÃO EM FARO NO DIA 02/03/2013

 

 

«...e se o apelido de um político contra quem se manifestam for "HOMEM", também penduram o cadáver de um ser humano? NÃO !! porque aí os "bons costumes" e a lei não o permitiriam !! E é isso que me revolta. Não ser permitido com um ser humano e nada fazerem por se tratar de um animal.
Estou 100% de acordo com o texto deste artigo !!
(Carlos Ricardo)»

 

Também estou completamente de acordo com o conteúdo deste texto e com o comentário do Carlos Ricardo. E acrescento mais: as gentes do nosso país precisam de levar uma injecção de Humanidade e de Educação para a VIDA, porque o que vemos nesta foto é uma ABERRAÇÃO.

 

 

ESTE COMUNICADO NADA TEM A VER COM POLÍTICA

 

 

«Aliás, o PAN para quem não sabe, é constituído por pessoas da sociedade, e por isso somos pessoas iguais a todos vós.

 

Este caso concreto, que não é o primeiro, torna-se alarmante pelo facto de as pessoas, por mais que tenham o direito de manifestarem a sua indignação e de terem direito à sua liberdade, não devem cometer excessos nem actos como estes ou piores.

 

Vejamos: um animal à luz da legislação portuguesa é um objecto. Por mais que já estivesse morto, não sabemos em que circunstâncias a morte aconteceu, ou se foi sacrificado apenas para o acto da manifestação, o que não invalida outros factores.

 

Era um ser vivo e como tal, merece ser respeitado, bem como as pessoas que zelam pelos direitos dos animais e que não são especicistas, também não têm que estar a olhar para o cadáver do animal a ser “usado” para aquela finalidade.

 

A situação é alarmante porque havendo um vazio legal, nada impede que em futuras manifestações possam ocorrer mais episódios destes, ou com coelhos, alusivo ao sobrenome do primeiro-ministro, ou caso o futuro ou futuros primeiros-ministros tenham como sobrenome cão, gato, cavalo, ou seja o que for da espécie animal, o Homem (entenda-se qualquer membro da sociedade que tenha uma atitude como esta), volte a repetir o acto.

 

No caso de falta de legislação aplicável para o efeito, ou é a Assembleia da República que legisla, ou então são os casos em que apresentada a queixa, são os tribunais que melhor decidem e daí cria-se uma base legal depois usada para futuras situações semelhantes.

 

Não cabe ao PAN educar o senhor em causa, mas sim junto das autoridades e dos organismos competentes, apresentar mecanismos de defesa dos direitos dos animais e de educação da sociedade, trabalho que temos vindo a desenvolver.

 

O PAN é um Partido Político e rege-se por estatutos e por princípios.

O PAN apoiou esta manifestação nacional, tendo estado presente em todas as cidades, e conhecendo muito bem todos os objectivos do movimento “ Que se Lixe a Troika”.

 

O PAN partilha dos sentimentos de frustração, revolta e desespero em que a população se encontra e por isso se mantém como opção ao actual modelo político existente, mas não pode de forma alguma compactuar com estas formas de manifestações “particulares”.»

 

Fonte:

https://www.facebook.com/notes/pan-faro/sobre-o-animal-enforcado-na-manifesta%C3%A7%C3%A3o-em-faro-dia-02032013/571114089567698

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 09:54

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