Sábado, 29 de Julho de 2017

FIGUEIRA DA FOZ FICOU PARADA NUM TEMPO SUBMISSO À IGNORÂNCIA

 

Quando chegamos a uma cidade e nos deparamos com uma arena de tortura de bovinos ainda activa, apenas um pensamento nos ocorre: entrámos num lugar civilizacionalmente atrasado.

 

É o caso da Figueira da Foz que ficou parada no tempo em que uma burguesia parola ia a banhos e aproveitava para ver touradas.

 

Desde o século XIX que a Figueira da Foz promove tortura, crueldade, violência, sofrimento animal, tudo em nome de uma mentalidade tacanha que se recusa a evoluir e opta pela ignorância.

 

Estamos em pleno século XXI, e a Figueira permanece no passado, e a burguesia parola continua a ir a banhos e aproveita para ver touradas.

 

fIGUEIRA DA FOZ.jpg

O antro de tortura de bovinos que catapulta a Figueira da Foz para um passado que já passou 

 

Mas as coisas estão a mudar.

 

Existe uma outra mentalidade evoluída que está a lutar para que a Figueira da Foz deixe esse passado e dê um salto para a modernidade.

 

Na Figueira somos anti-tourada.

 

Somos modernos. Evoluídos. Civilizados.

 

Por isso, no próximo dia 11 de Agosto, quando a RTP1, na senda da parvoíce, optará por transmitir mais um programa de violência em directo, com o aval do presidente da Câmara Municipal (mais um socialista adepto de políticas de direita, a pender para a dinastia filipina, que introduziu esta prática de broncos em Portugal), o qual não tem coragem de elevar a Figueira da Foz ao nível de uma cidade evoluída, lá estaremos para recordar aos envolvidos nesta selvática “diversão” que a Figueira merece coisa melhor.

 

O povo da Figueira da Foz não se identifica com esta selvajaria.

 

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publicado por Isabel A. Ferreira às 17:47

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Domingo, 23 de Julho de 2017

Denúncia: prevista realização de uma tourada em Riachos (Torres Novas) sem licença camarária

 

Chegou-me a informação de que no próximo dia 28 de Julho irá realizar-se uma tourada, promovida pela empresária Isabel Rosa Oliveira

https://www.facebook.com/isabelrosa.oliveira/photos_all

em Riachos, freguesia do concelho de Torres Novas, e que terá lugar numa praça "amovível".

 

TOURADA ILEGAL.jpg

 

Tratando-se de uma iniciativa desprestigiante para esta freguesia, com pouco mais de cinco mil habitantes, um cidadão, imbuído de espírito cívico e evoluído, dirigiu-se à Câmara Municipal de Torres Novas e, no departamento onde são feitos os obrigatórios pedidos de licenciamento de espectáculos, não consta nenhum pedido para a "corrida de toiros" que pretendem realizar no dia 28.

 

Pior do que isso, informaram-no de que não é hábito fazerem esse tipo de licenciamento e que apenas necessita de autorização da IGAC (que tem um representante na Câmara Municipal, mas que se encontra de férias. Informaram-no também que habitualmente são necessários de oito a 15 dias para o licenciamento ser concedido.

 

Ora, temos aqui várias situações de flagrante ilegalidade e atropelo à lei, incluindo o RET (regulamento do “espectáculo” tauromáquico) que pode ser consultado aqui

https://dre.tretas.org/dre/317430/decreto-lei-89-2014-de-11-de-junho

e verificar-se da ilegalidade em que a maioria das touradas é realizada em Portugal.

 

Diz a lei que para a realização de qualquer espectáculo em terrenos públicos é necessária uma licença camarária. A selvajaria tauromáquica estará assim tão protegida que pode fugir às leis, ou não será um “espectáculo”?

 

Estando o evento para acontecer dentro de cinco dias, será realizado sem licenças e sem as condições exigidas no RET, portanto não reunindo as condições LEGAIS, esta tourada não poderá realizar-se, sem que as autoridades locais (e não só) cometam ILEGALIDADES.

 

E ao cometerem ilegalidades, não terão de ser punidas como qualquer cidadão comum que cometa as suas ilegalidadezinhas?

 

Ou viveremos no país da rebaldaria?

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:23

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Quinta-feira, 30 de Outubro de 2014

Esclarecimento do município de Amarante quanto ao destino dos animais abandonados nas ruas

 

Município de Amarante.jpeg

 

Fonte:

https://www.facebook.com/municipiodeamarante/photos/a.1419043578362729.1073741828.1419025205031233/1481274468806306/?type=1&comment_id=1482909378642815

 

«Esclarecimento»

 

O Município de Amarante viu-se confrontado, nos últimos dias, com uma polémica gerada nas Redes Sociais acerca do alegado abate de animais na via pública. Perante a falsidade das afirmações ali proferidas, cumpre-nos esclarecer todos os interessados. Assim, reproduz-se a informação prestada por Rolando Azevedo, médico-veterinário municipal, a quem, nos termos da lei compete o exercício do poder de autoridade sanitária veterinária concelhia, o qual, de resto, se traduz na competência de, sem dependência hierárquica, tomar qualquer decisão, por necessidade técnica ou científica:

 

"Face à quantidade de animais abandonados no centro da cidade, nomeadamente nas proximidades das escolas, as orientações que recebi do Senhor Presidente da Câmara foram, única e exclusivamente, no sentido de avaliar se havia risco para a saúde pública, e a nossa intervenção resumiu-se aos normais procedimentos de prevenção, havendo, em alguns casos, necessidade de administração de tranquilizantes nos animais. Foi isto que aconteceu."

 

Quando confrontado com as afirmações que lhe foram atribuídas, o referido médico-veterinário foi peremptório: “As acusações que têm sido feitas são falsas, assim como são falsas insinuações que me foram atribuídas. Relembro que é da nossa responsabilidade retirar da rua os animais com doenças infecto-contagiosas como é o caso da Leishmaniose, extremamente perigosa para as pessoas, e que em Amarante, devido à proximidade do rio, tem uma incidência de cerca de 63% nos animais abandonados."

 

Como já foi referido nas Redes Sociais por alguns dos intervenientes, foram estabelecidos contactos, há já vários meses, entre a Autarquia e alguns munícipes [que se estão a organizar no sentido da criação de uma associação local de defesa dos animais], com vista à criação de um Abrigo para acolher os animais abandonados de Amarante.

 

Neste sentido, o Município de Amarante vem expressar o seu repúdio pela falsidade levantada, nas redes sociais, à volta deste assunto, reiterando que a decisão de construção do abrigo municipal está tomada e que este será executado tão brevemente quanto possível. É, de resto, um paradoxo que esta polémica surja depois de, finalmente, o Município de Amarante assumir medidas concretas em defesa dos animais. No entanto, tal facto só reforça a convicção da necessidade deste investimento.»

OOO

 

O que me ocorre dizer aos representantes do Município de Amarante

 

Não fui das que tomei parte no “desarrazoado” de que fala o representante do Município de Amarante.

 

Estou a ter conhecimento do assunto, neste momento (9h30, do dia 30 de Outubro de 2014).

 

Mas a verdade é que todos os animais não-humanos sofrem horrores às mãos de criaturas que se dizem humanas, mas não passam de gente de plástico, bastamente cobarde para abandonar e maltratar cruelmente seres tão sencientes.

 

No caso de cães abandonados na via pública, compete, de facto, às Câmaras Municipais acolhê-los e tratá-los com a dignidade e humanidade que lhes é devida.

 

Porém, a maior parte das vezes, não é isso que acontece, dada a cultura da morte e da violência e da crueldade que se pratica em Portugal, a coberto de leis completamente absurdas e primitivas; e devido também à indiferença da Ordem dos Médicos-Veterinários que é cúmplice das maiores barbaridades que se cometem contra os animais nos matadouros, nos circos, nas arenas, nas ruas, nas lutas, na caça, na pesca desportiva, no tiro aos pombos, etc., etc., etc..


Por isso, não é admirar que os animalistas se preocupem com o destino dos animais que vão para os canis municipais, normalmente para serem abatidos com crueldade (e digo isto com conhecimento de causa), onde nem sempre existem veterinários competentes e acima de tudo cumpridores do juramento que fazem ao receber o diploma de “Médicos”, que nem todos são.



Um animal doente, que é retirado da rua, não merece a morte. Antes da morte assistida, tem o direito de ser avaliado pelo MÉDICO-Veterinário, e se houver modo de lhe salvar a vida, salvá-la. Não é isso que se faz aos animais humanos?


Pois é isso que todos os veterinários que, acima de tudo, devem ser MÉDICOS e não carniceiros (que os há por aí…) têm o dever de fazer.


Se o senhor veterinário da Câmara Municipal de Amarante é MÉDICO deve saber exactamente o que deve fazer com os animais abandonados nas ruas, por energúmenos que deviam estar na prisão (e esta parte será da competência da PSP).

 

As leis injustas devem ser repudiadas.

 

Mas as leis justas devem ser aplicadas, principalmente a Lei Natural, que é a Lei da Vida, de qualquer vida…



Isabel A. Ferreira

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:05

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Segunda-feira, 26 de Maio de 2014

Garraiada com anões na "vaca das cordas" em Ponte de Lima?

 

Só podia ser. Ponte de Lima no seu melhor.

 

A vaca das cordas só por si já é um evento degradante e indigno de gente civilizada. Agora, juntar a essa ignomínia, os anões, é demasiado asqueroso. Ponte de Lima continua com um atraso civilizacional bastante acentuado. Cada vez mais retrógrada.

 

 

E se não aprendem nada com o questionário que está nesta página (abram o link: http://pontedelima.com/garraiada-com-anoes-da-vaca-das-cordas-publico/)

onde o ACHO MAL tem 80% dos votos, que me desculpem, mas os autarcas dessa vila, que está na boca do mundo pelos piores motivos, não são governantes, são carrascos, e só querem o mal da terra.

 

E os limianos nem se dão conta deste pormenor. Merecem a má fama que têm.

 

***

 

Eis alguns comentários que dizem do asco que esta iniciativa retrógrada e mofosa provoca nas pessoas evoluídas:

 

*** 80% dos votantes são CONTRA esta "coisa" saída da ignorância. Os autarcas desta vila, de mau nome, deviam ter estes números em conta, e deixar que a evolução entre em Ponte de Lima. Não basta ter paisagens lindas. É preciso também ter essência culta, para merecer sair do rol das terras com atraso civilizacional acentuado. E se esta aberração da garraiada com anões for adiante ainda mais se enterram na lama.

 

*** Como se já não bastasse a exploração de animais não-humanos, exploram também seres humanos. Algo que deve ser denunciado à autoridade competente.

 

*** Ao ridículo a que esta "cidade" chega... Mais valia pedirem para colocar pornografia nos ecrãs de novo... Não contem com a minha presença na vossa terrinha de novo; Orgulhosamente PORTUENSE, cidade sem touradas (ou palhaçadas semelhantes) desde 21 de Setembro de 1897.

 

*** As touradas e as garraiadas provocam muito sofrimento a dois pacíficos herbívoros. Não seja cúmplice dessa tortura desnecessária. Não seja responsável pela tortura. Não assista a touradas nem participe em garraiadas.

 

*** É um atentado à dignidade do Homem! A nossa constituição e a DUDH (Declaração Universal dos Direitos do Homem) proíbem-no. Logo, e antes de mais considerações, a autarquia de Ponte de Lima deve ser alvo de processo na PGR (Procuradoria Geral da República). A dignidade humana não existe em Ponte de Lima!

 

*** Chocada. Como é possível existirem ainda coisas destas? Leva-me a crer que a humanidade, apesar de todas as evoluções, ainda tem a mente na idade da pedra...

 

*** O ser humano no seu pior!

 

*** Se, a própria vaca das cordas... touradas e afins tem os dias contados ... esta estupidez de garraiada ... nem sequer sai dos estábulos…!!!

 

«"Espectáculo" deprimente, repugnante e indigno de seres evoluídos»

 

 

Veja -se ao que pode chegar a insanidade de quem permite tal triste cena.

 

Existe alguém que dá pelo nome de Pedro Rodrigues, natural da Moita do Ribatejo, que é aficionado do ambiente degradante que se vive durante a “vaca das cordas”, e então lembrou-se de propor uma aberração do tipo das feiras medievais, onde seres humanos eram explorados e expostos ao ridículo, por possuírem algum defeito físico, neste caso, anões que se prestam a este papel burlesco, brincando aos sete anões vestidos de Estrunfes, para “fazerem brincadeiras com vitelos”, com a pretensão de «ser um evento cómico, que vai fazer o público rir até cair».

 

Só os broncos se riem destas cenas tristes e imbecis. Tudo isto é de uma pobreza moral e de uma desumanidade perturbantes.

 

Contudo, o mais perturbante ainda é que a Câmara Municipal, que tem o dever de zelar pela sanidade mental do município, já deu autorização para a realização desta aberração, tornando-se a principal responsável por ela.

 

O da ideia, coitado, não terá lucidez para organizar eventos com qualidade, mas quem é eleito para um cargo de tamanha responsabilidade, ou tem o bom senso de recusar propostas imbecis, ou será melhor deixar o cargo e ir tratar de outra vidinha, mais condizente com a pequenez da sua mentalidadezinha.

 

E temos mais esta: os anões são naturais da Colômbia, do México e de Espanha. E foi nesses países (que devem bastante à evolução mental), que Pedro Rodrigues, no desempenho da carreira de recortador (um cargo elevadíssimo, quase a abeirar o de rei, no reino da tauromaquia) teve contacto com este género de cenas medievais, e como bom portuguesinho, pretende implementá-las em Portugal, como se Portugal fosse um caixote de lixo, para aparar o cisqueiro dos outros países. 

 

E ufana-se: "Apesar de se realizar pela primeira vez nesta vila, vai ser um sucesso".

 

Vai, vai. Vai ser um sucesso para os broncos. Porque para os limianos cultos será uma autêntica vergonha.

 

E Ponte de Lima, que já tem o nome sujo, com a exploração de seres não-humanos, sujar-se-á ainda mais com esta exploração repugnante de seres humanos.

 

http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Viana+do+Castelo&Concelho=Ponte+de+Lima&Option=Interior&content_id=3931204

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=733059780070013&set=a.198391990203464.50649.175436649165665&type=1&theater

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:19

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Quarta-feira, 13 de Novembro de 2013

«Mais tortura animal – Golegã corridas de Cavalos»

 

«Os abusadores de animais continuam a procurar novas fórmulas de enriquecer à custa do sofrimento animal. No penúltimo dia da Feira do Cavalo, que teve lugar na Golegã, foram introduzidas, pela Câmara Municipal, corridas de cavalos».

 

 

Esta será uma imagem de 2013 ANTES de Cristo?

 

«Mais tortura animal – Golegã corridas de Cavalos»

 

De acordo com o presidente Rui Medinas, é uma forma de desenvolver a economia da região e até do País. E vai mais longe afirmando: “Agora é preciso que o poder político perceba que esta pode ser uma actividade económica de interesse e que crie legislação adequada.”

 

Apelou ainda à Santa Casa para que crie um sistema de apostas.

 

Será que esta gente não consegue compreender de uma vez por todas, que os animais não existem para serem sistematicamente explorados e torturados em actividades lúdicas!

 

E não nos venham dizer que não existe tortura nas corridas de cavalos. Os cavalos são drogados para aumentar a performance e milhares de cavalos morrem anualmente. E os que não morrem durante as corridas mas sofrem lesões são posteriormente abatidos porque já não servem para competir.

 

Este tipo de actividade, tal como a tauromaquia, é execrável e não desenvolve a economia nem da região nem do país bem pelo contrário não só afasta turistas como mancha a imagem de Portugal.

 

Prótouro

Pelos touros em liberdade»

Fonte:

http://protouro.wordpress.com/2013/11/12/mais-tortura-animal-golega-corridas-de-cavalos/comment-page-1/#comment-2009

 

***

Comentários:

 

Concordo completamente com esta crítica do PRÓTOURO!

 

As corridas de cavalos são controladas por uma máfia terrível, que, por vaidade, por ambição, por ganância, pelo sistema de apostas, manipulam, corrompem. Cavalos são explorados, dopados, sacrificados até ao limite, sem escrúpulos.

 

Infelizmente, as corridas de cavalos atraem público pela emoção da competição, pela beleza e generosidade dos animais, e ainda pela tentação/ chegando até ao extremo do vício das apostas.

 

Muito público não prima por cultura científica biológica, por respeito pelos animais, por ética, por compaixão. Deixa-se levar por curiosidade, exibicionismo, “voyeurismo”, sede de emoções, pelo gosto da aposta.

 

Enfim, pouco pensarão no muito esforço, risco, sofrimento do veloz animal.

 

A pouco compassiva e, talvez, pouco escrupulosa, Santa Casa da Misericórdia pode ver aí um filão para lucros num sistema de apostas.

 

Os ganadeiros, ameaçados de falência pelo progressivo desinteresse do público pela tauromaquia e habituados a explorar animais, podem virar-se para aí.

 

Da parte da governação não se espera a força do conhecimento, da ética, da compaixão, da decência em relação a esse extraordinário ser, o cavalo.

 

O que resta para tentar evitar mais essa fonte de exploração e sofrimento para o cavalo é um competente, consequente, insistente alerta muito divulgado sobre esta desgraça que se poderia esperar!!! (Dr. Vasco Reis – Médico Veterinário)

 

***

Faço minhas as palavras do Dr. Vasco Reis e a crítica do Prótouro.

 

Explorar o magnífico ser que é o Cavalo, para estas manifestações pseudo-

lúdicas e bárbaras só interessa a quem não tem o mínimo de sentimentos e vê nos animais uma fonte de lucro, sem olhar ao enorme sofrimento que causa.

 

Apetece dizer que esta gente sinta em triplo o que faz os cavalos sentirem neste jogo sujo, incivilizado e desadequado aos tempos que correm. (Isabel A. Ferreira)

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 09:36

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