Não apoiam tortura de Garraios, Touros e Cavalos como os bombeiros portugueses que aceitam donativos oriundos dessa tortura
O Jack é um cãozinho que ficou 4 dias preso dentro de um tubo de esgoto, na Inglaterra! Uma equipa de seis bombeiros partiram o asfalto e parte da tubagem, para salvar o cachorrinho, que há 4 dias estava a alimentar-se apenas de água que escorria pelo cano. Ele ficou preso no tubo enquanto passeava com sua dona e por descuido, entrou num buraco e não conseguiu sair.
Isto aconteceu em Inglaterra.
Em Portugal os bombeiros apoiam garraiadas e touradas para angariarem dinheiro para as corporações.
Depois não admitem ser criticados.
SER BOMBEIRO VERDADEIRO E HONRAR A FARDA NÃO É PARA QUALQUER UM
E NÃO BASTA DIZER “SOU BOMBEIRO” É PRECISO MOSTRAR QUE O É
Isto só pode ser uma ANEDOTA, de muito mau gosto.
Repare-se no cartaz.
ANÕES TOUREIROS?
Serão mesmo reais, os anões ?
É que se são reais, recuou-se ao tempo da Idade Média, onde os anões e gente com deformações mentais e físicas eram mostrada nos circos, como animais não-humanos.
Isto é verdade, ou entendemos mal?
Quero crer que entendemos mal.
Servirem-se do nome “BOMBEIRO” e misturá-lo com TOUREIRO (ou melhor, TORTURADOR DE TOUROS) é um INSULTO aos chamados “Soldados da Paz” que, pelo que temos visto, andam muito por aí a alinhar nestas coisas da tortura de seres vivos.
Não têm VERGONHA?
A Junta de Freguesia de Benedita, no Concelho de Alcobaça, terá o descaramento de levar adiante um “espectáculo” de tamanha indignidade?
E o que tem a dizer o Presidente da Câmara de Alcobaça, Paulo Jorge Marcos Inácio? Já passou a licença para tal vilania? Se passou, então é CÚMPLICE desta barbaridade.
Alcobaça, berço da Ordem de Cister, metida numa prática tão degradante e indigna de uma sociedade moderna e humana?
Servirem de bombeiros e anões?
Nós não acreditamos nisto.
Diga-nos que isto NÃO VAI ACONTECER, Senhor Presidente da Câmara de Alcobaça, Paulo Inácio.
Siga o exemplo do Presidente da Câmara Municipal da Maia.
Diga-nos, por favor: ISTO NÃO VAI ACONTECER EM BENEDITA.
Isabel A. Ferreira