Terça-feira, 27 de Abril de 2021

Ao cuidado dos caçadores que, cobardemente, matam tudo o que se mexe, dando azo a um latente instinto primitivo que não lhes permite dar o salto para o século XXI d. C.

 

Aqui fica eternizado o cartaz que fez mossa aos caçadores?) pois se não lhes tivesse feito mossa, por que haveriam de o retirar? Não é verdade?

 

CAÇA - PAN.jpg

Fonte:

https://www.facebook.com/InesSousaReal/photos/a.358909947858703/1235544780195211?type=3&comment_id=1236338760115813&notif_id=1619538422198499&notif_t=feedback_reaction_generic&ref=notif

 

Inês de Sousa Real deputada  do PAN, na Assembleia República, na sua página do Facebook  queixou-se e muito bem, que apesar de vivermos num Estado de Direito (viveremos?) 47 anos depois daquele primeiro 25 de Abril, alguém [que se imagina quem seja] decidiu cortar e tirar a tela do PAN, que estava colocada em plena Rotunda do Marquês de Pombal, condicionando um dos mais basilares direitos que temos: o da liberdade de expressão, refere a deputada.

 

Inês de Sousa Real salientou ainda que, na falta de argumentos válidos, que sustentem esta actividade anacrónica e a chacina que aconteceu na Herdade da Torre Bela (e em tantas outras), praticam-se actos inaceitáveis, como o de furtar uma tela de um partido político no exercício da sua liberdade democrática.


«Mas não nos vão silenciar! Continuaremos sempre na senda da defesa das causas que formam o nosso ideário! A queixa-crime segue agora para as entidades competentes e agradecemos que nos façam chegar qualquer informação que alguém possa ter sobre o caso» refere ainda Inês de Sousa Real.

 

 É que, infelizmente, apesar de estarmos no ano 2021 d.C.:

 

Bronquice Crónica.png

 

Da caça, dos caçadores 

 

Anda por aí uma argumentação altamente falaciosa, para justificar a caça, nomeadamente, ao JAVALI, dizendo-se que é para controlar a sua população, que eles acham que é excessiva.

 

A caça traduz-se na exteriorização do instinto mais primário que existe no animal humano: o instinto de matar por prazer.

 

Não é necessária a intervenção do animal humano para a conservação das espécies. A própria NATUREZA encarrega-se disso muito sabiamente.

 

Os animais na Natureza não precisam de ser CAÇADOS para diminuírem a sua população, porque na Natureza os animais SABEM como resolver esse problema, sem terem de ser ASSASSINADOS.

 

A caça faz parte de um lobby, que mexe com muito dinheiro, à conta do assassinato de animais indefesos. É um lobby poderoso, aliás, como todos os lobbies ligados ao negócio da MORTE e EXPLORAÇÃO de animais não-humanos.  O lobby da caça, bem como todos os outros lobbies exterminadores, estão protegidos no Parlamento.

 

Contudo, os caçadores não passam de um bando de trogloditas com instintos primitivos, “gente” que não evoluiu e não sabe estar no Século XXI d. C. 

 

Deixo-vos com algumas citações brilhantes:

 

- «Ceder aos instintos mais primários, deixar que o ser primitivo se sobreponha ao ser humano que há em nós, é sinal de pouca inteligência». (...) Sejamos humanos, deixemos os animais em paz» (Carlos Galvão)

 

- «Os caçadores nem desejam o bem-estar animal nem procuram o equilíbrio da biodiversidade. O único desejo que têm em mente é o bem-estar do seu ego e o equilíbrio da sua arma».(Pedro Neves)

 

 - «Os caçadores podem ser muitos, mas aqueles que abominam a caça são mais ainda. E são mais novos. Muitos ainda não votam. Quando votarem terão morrido um número maior de defensores da caça.» (Miguel Esteves Cardoso)

 

- A caça é um instinto primitivo que, nos dias de hoje, se denomina biocídio. (Li algures)

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:42

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Segunda-feira, 21 de Dezembro de 2020

Simplesmente abominável: 540 animais chacinados em montaria na Azambuja

 

Isto acontece em Portugal, um país que diz ter leis de Protecção Animal. Mas uns, são mais animais do que outros. E uns, são mais bárbaros do que outros. E os que perpetraram este biocídio deram aso aos seus mais primitivos instintos assassinos. Nenhum animal não-humano seria capaz de tamanha atrocidade.

 

O “massacre” da Azambuja envolveu a maior parte dos veados e gamos que viviam na Quinta da Torre Bela e também de uma quantidade considerável de javalis, e tal carnificina está a gerar uma revolta generalizada de autarcas locais, forças partidárias, ambientalistas e defensores dos animais.

 

Cerca de 540 animais foram mortos  durante uma montada, ocorrida no passado dia 17 de Dezembro, na Quinta da Torre Bela, em Aveiras de Cima, concelho da Azambuja, na qual participaram 16 caçadores espanhóis, homens, mas também mulheres, numa iniciativa  de uma empresa espanhola, que todos os anos promove esta prática bárbara na Península Ibérica. 

 

Eis a posição do PAN sobre o massacre destes animais:

 

Matança.jpg

 

Massacre.png

 

Imagens que correm nas redes sociais e envergonham Portugal e a Humanidade

 

De acordo com as informações recebidas pelo PAN – Pessoas-Animais-Natureza, foram abatidos 540 animais numa montaria realizada na Quinta da Torre da Bela, em Aveiras de Cima (concelho de Azambuja). No entender do PAN, matar por regozijo e desporto é simplesmente desumano e representa um grave retrocesso civilizacional.

 

O PAN tem defendido uma regulamentação apertada para o sector da caça decorrente dos visíveis impactos negativos para a biodiversidade, protecção e bem-estar animal e ainda que as propostas apresentadas por este Partido não tenham tido acolhimento parlamentar até à data, não deixarão de pugnar por uma legislação mais apertada e justa.

 

Por outro lado, refere o comunicado, ninguém sabe com exactidão qual é o estado de conservação das populações de espécies classificadas como cinegéticas. Os dados existentes resultam da contabilização dos animais mortos e não do número efectivo. Daí que, no entender do PAN, a realização de censos é fundamental. Foi nesse sentido que apresentaram uma proposta para que o Governo procurasse assegurar a realização de um censo e a monitorização das espécies sujeitas a exploração cinegética, a qual foi, contudo, rejeitada com os votos contra do PSD, PS, CDS-PP e PCP [sempre os mesmos atrasos de vida, uns que se dizem de esquerda, outros que se dizem de direita, unidos para viabilizarem massacres de seres vivos, para divertimento de uns poucos. Não esquecer disto na hora de votar].

 

Sobre esta questão em concreto, na zona da Azambuja, o PAN já questionou o Governo, através do Ministério do Ambiente e Acção Climática, liderado por João Pedro Matos Fernandes, com vista a apurar o que levou à autorização desta montaria, numa zona de grande sensibilidade ecológica, envolta em polémica, para onde está, inclusivamente, prevista a instalação de uma central fotovoltaica com 775 hectares e cujo Estudo de Impacte Ambiental (EIA) encontra-se ainda em fase de consulta pública até 20 de Janeiro de 2021. Para além disso, o PAN requereu também hoje uma audição ao Ministro do Ambiente com carácter de urgência para esclarecer esta situação.

 

O que aconteceu na Azambuja é absolutamente repugnante. Os responsáveis por este massacre deviam ser acusados de biocídio.

 

O PAN promete investigar o caso e exigir responsabilidades sobre o sucedido.

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:16

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Segunda-feira, 18 de Setembro de 2017

A insanidade moral e mental dos aficionados da selvajaria tauromáquica

 

Sete traços de personalidade que adeptos de touradas e psicopatas têm em comum.

 

Procurei uma resposta para a minha desmedida perplexidade: por que motivo um professor universitário, um ministro, um escritor enfim…. gente que teve a oportunidade de evoluir mentalmente, não evoluiu e é aficionada de selvajaria tauromáquica?

 

Encontrei a resposta em estudos psiquiátricos: o indivíduo pode ter predisposição para os transtornos de personalidade, mas o problema do carácter está ligado ao ambiente em que ele vive quando criança. Os traços formam-se na infância, mas devem ser bem analisados na adolescência. Todas as “personalidades” aficionadas que conhecemos viveram a infância a ver touros (“coisas”) a serem brutalmente torturados. E aquilo para eles era tão “normal” que os tornou insanos.

 

BESTIALIDADE.jpg 

Observe-se a bestialidade estampada na expressão daqueles que riem perante o sofrimento de um bezerro desnutrido, acossado numa arena… Isto não é coisa de anormais?

 

A psicopatia caracteriza-se por uma falta de consciência e transtorno de personalidade, que no caso da tauromaquia se traduz num transtorno antissocial, pois eles são indiferentes aos sentimentos alheios (humanos e não humanos) podem ter comportamentos cruéis, não obedecem a normas e obrigações (não cumprem as leis), têm baixa tolerância à frustração (por isso vingam-se nos Touros e Cavalos),e cometem facilmente actos violentos. Os que têm este tipo de transtorno violam os direitos dos outros seres vivos e não sentem remorsos pelo que fazem.

 

Depois há o transtorno fanático. Hitler, Mussolini e Kadafi foram os exemplos dados pelo psiquiatra forense Guido Palomba, para este tipo de transtorno. E o que são os aficionados, senão uns fanáticos por sangue, violência e crueldade? Segundo Palomba, o condutopata fanático é movido por ideias fixas (a de achar, por exemplo, que os touros não sofrem) que podem levá-lo a cometer crimes, biocídio, homicídio e até a tirar a própria vida.

 

Jon Ronson, um afamado jornalista e documentarista do País de Gales, no livro "The Psychopath Test" (O Teste do Psicopata) refere que «os psicopatas são diferentes dos seres humanos. Faltam-lhes coisas que fazem de nós humanos: a empatia, o remorso, a bondade» tudo o quem não existe nos torturadores de Touros e nos que os aplaudem e apoiam.

 

Ainda de acordo com o psiquiatra forense Guido Palomba, os indivíduos com transtorno de personalidade têm vários defeitos básicos: são altamente egoístas; não se arrependem dos actos que cometem; têm valores morais distorcidos; gostam ou não se incomodam com o sofrimento alheio. «Aparentemente, a pessoa é normal e lúcida, mas tem uma conduta deformada», refere o psiquiatra.

 

Isto explica porque, por exemplo, tantos senhores (as) doutores (as) cá do nosso burgo, que se sentam nos bancos da Assembleia da República ou são professores universitários, ou pintores, ou escritores, ou fadistas… ou simplesmente marialvas são aficionados de touradas e têm um ar aparentemente normal… mas uma conduta deformada

 

Este problema, refere Palomba, foi descrito pela primeira vez em 1835, como insanidade moral (...) e ao longo dos anos, já foi chamado de psicopatia, sociopatia, condutopatia e transtorno de personalidade…

 

De acordo com a psiquiatra e psicanalista da Sociedade Brasileira de Psicanálise, Leda Beolchi Spessoto, o indivíduo pode ter predisposição para os transtornos de personalidade, mas o problema está ligado ao ambiente em que ele vive quando criança. Os traços formam-se na infância, mas devem ser bem analisados na adolescência. O que no caso dos nossos “ilustres” senhores (as) doutores (as) não aconteceu, e eles passaram à fase adulta adulterados.

 

Todos os “diplomados” aficionados de tauromaquia, desde escritores, pintores políticos, professores, cresceram no ambiente violento e cruel das touradas. Iam com o avô, com o pai, e para eles o touro era uma “coisa”, e de tanto ouvirem dizer que o touro era uma “coisa” e que não sofria nada, isso passou a ser uma verdade, e cresceram com valores morais distorcidos, e hoje não reconhecem essa distorção, por muito que os alertemos. O carácter deformado já está formado.

 

E o tratamento é difícil, pois, «quando uma pessoa tem um transtorno de personalidade, dificilmente assume o problema. E se assume, não quer pôr em cheque que está com o transtorno. E procurar ajuda profissional já é um terceiro passo», salienta a psiquiatra. Segundo ela, o tratamento da doença comportamental fica ainda mais difícil nos casos mais graves, como dos criminosos em série, os ditos serial killers.

 

CRUELDADE.jpg

A expressão máxima da crueldade…

 

Aqui ficam sete traços que psicopatas e aficionados de selvajaria tauromáquica têm em comum, estudados pelas Ciências da mente:

 

1 - Falta de empatia: os psicopatas são incapazes de sentir empatia, entender os sentimentos e experiências dos outros (humanos ou não humanos). A falta de compaixão é atávica.

 

2 - Egotismo: os psicopatas e os aficionados tendem a falar muito bem de si próprios, e de se exacerbarem a si próprios, como se ninguém mais existisse. Só eles. E eles.

 

3 - Charme superficial: uns e outros são lisonjeiros e manipuladores, têm uma predisposição para explorar os outros e uma visível falta de consciência.  

 

4 - Falta de Remorsos: os psicopatas e aficionados mostram pouco ou nenhum remorso quando as suas acções prejudicam os outros e tendem a culpar os outros.

 

5 - Egoísmo: um extremado e estranho egoísmo cega os psicopatas e aficionados, não os deixando ver o mal que provocam nos outros (humanos ou não humanos).

 

6 - Comportamento anti-ético: os psicopatas e as pessoas de classe alta são mais propensas a ter comportamentos pouco éticos do que pessoas de classes mais baixas. As pessoas mais ricas tendem a violar a lei durante a condução, roubar, mentir durante uma negociação ou aprovar comportamentos anti-éticos, por isso, os políticos portugueses têm a crueldade e a violência contra Touros e Cavalos legisladas, e esses seres vivos excluídos do Reino Animal.

 

7 - Tendência para o tédio: Os psicopatas e os aficionados gostam de viver em constante perigo e emoção. Muitos deles cometem crimes ou magoam os outros (humanos e não humanos) apenas para a própria emoção, satisfação e prazer.

 

***

Por tudo isto é urgente que se coloque em cima da mesa a Lei da Abolição das Touradas, para que Portugal possa respirar o ar inconspurcado da evolução.

Apoiar a psicopatia é uma demonstração de insanidade moral e mental.

 

 

Fontes:

http://saude.terra.com.br/doencas-e-tratamentos/saiba-as-caracteristicas-que-marcam-um-psicopata,c0398c3d10f27310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html

 

http://visao.sapo.pt/sete-tracos-de-personalidade-que-ricos-e-psicopatas-tem-em-comum=f815223

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:13

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Quinta-feira, 24 de Julho de 2014

OS BRONCOS ESTARÃO NOVAMENTE NA PÓVOA DE VARZIM PARA MAIS UMA TORTURA DE BOVINOS

 

 

Apesar dos fiascos destas iniciativas, incivilizadas e toscas, a autarquia poveira e a RTP continuam a apoiar a tortura de bovinos, transformando a Póvoa de Varzim num antro a cheirar a ontem…

 

Amanhã, dia 25 de Julho, a arena de tortura abrirá novamente as suas portas para psicopatas e sádicos se divertirem à custa do tormento de seres vivos.

 

Esta gente não tem um mínimo de auto-estima. Não se importa nada de ser bronca, desde que encha os bolsos.

 

 

O CIRCO DOS TUBARÕES

 

 

Este será o lugar apropriado para Pinguins (amestrados à força)?

 

Como se a tortura de bovinos não bastasse para colocar a cidade poveira abaixo de lixo, a autarquia permite a entrada no seu território, de um Cardinali com um “verdadeiro circo dos tubarões” (segundo os panfletos).

 

Chamam-lhe “Aquático Show”, e apresentam Tubarões do OCEANO PACÍFICO, Focas do ALASCA, e Pinguins do PÓLO NORTE, todos enfiados num aquário, na Póvoa de Varzim, a muitas milhas do habitat natural deles, os quais vivem escravizados e confinados a um espaço exíguo, sim, porque um aquário de 30.000 litros de água não é o Oceano Pacífico, nem o Alasca ou o Pólo Norte, imensos…

 

Este é um daqueles casos cujo dono do circo devia ser encarcerado, para sentir o mesmo que sentem estes animais, e obrigado a devolvê-los ao habitat natural deles.

 

Isto pertence ao foro do Biocídio.

 

Mas o que fazem as autoridades?

 

São cúmplices deste malfazer.

 

A Póvoa de Varzim continua na senda da incultura e da incivilização.

 

Uma cidade a não constar nos roteiros turísticos de qualidade.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:25

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Terça-feira, 15 de Abril de 2014

A prótoiro A MENTIR NO SEU MELHOR…

 

Como a prótoiro sabe que estas iniciativas em terras pacíficas são sempre um grande fiasco e não dá lucro a ninguém, vejam lá o que inventaram e escarrapacharam na sua página mentirosa:

 

«Crimes antitaurinos em Estarreja. Os materiais de promoção da corrida a realizar a 27 de Abril foram vandalizados. Partilhem!

 

O caso já foi entregue à policia que o está a investigar. Como temos vindo a alertar, os movimentos antitaurinos são um perigo social, atentando contra os direitos, bens e liberdades dos cidadãos.

 

Todos temos de divulgar estes atentados à liberdade, expondo os valores fundamentalistas e perigosos que guiam estes grupos

 

***

Nem sabem o que dizem…

 

Primeiro: antitaurino significa aquele que não gosta de Touros… Logo, em Estarreja, foram eles próprios, os da prótoiro (pois como sabemos, são eles que não gostam de Touros, uma vez que os deixam estirados numa arena a sangrar, furados com ferros, como um crivo), a vandalizar os vergonhosos cartazes que estão a SUJAR Estarreja, para poderem colocar a culpa nos que gostam dos Touros e os defendem com toda  a garra.

 

Segundo: achamos bem que a polícia investigue e chegue à verdade, pois é sua obrigação.

 

E os autarcas de Estarreja, deviam ter vergonha na cara, e não permitirem que Estarreja rasteje aos pés da peçonha que é a tauromaquia.

 

Terceiro: dizem eles que «os movimentos antitaurinos são um perigo social, atentando contra os direitos, bens e liberdades dos cidadãos.»

 

Aqui temos os antitaurinos/tauricidas (eles próprios) que são na realidade um perigo para a sociedade, uma vez que são adeptos da violência dentro e fora das arenas, mais propriamente designados por psicopatas, e atentam contra os direitos, bens e liberdades dos seres vivos, não respeitando a vida. Daí que deviam ser internados para uma cura psiquiátrica.

 

Quarto: dizem eles também: «Todos temos de divulgar estes atentados à liberdade, expondo os valores fundamentalistas e perigosos que guiam estes grupos

 

Esta é anedota.

 

Atentados à liberdade, pois… é o que eles (antitaurinos/tauricidas) fazem quando torturam um Bovino que tem direito à liberdade e à vida própria.

 

Valores fundamentalistas e perigosos são os desses antitaurinos/tauricidas, que por mero prazer sádico e dinheiro, são um perigo para os bovinos indefesos e inocentes, e para a sociedade em geral, conspurcando-a com estas atitudes de meliantes e pela prática de biocídio.

Antes de virem cá para fora acusar gente pacífica e lúcida, façam o trabalho de casa.

 

E principalmente não andem a destruir cartazes e a colocar a culpa nos defensores dos animais.

 

Façam-se HOMENS, pelo menos uma vez na vida.

 

Não andem a rastejar pelo chão como matéria fétida, a infectar a sociedade humana.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:49

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Sexta-feira, 7 de Março de 2014

O chamado "Touro bravo", dizem os aficionados, afinal é um "produto artificial”

 

Nunca nos enganaram a esse respeito, porque sempre aqui dissemos que o Touro dito "bravo" nunca existiu na Natureza.

 

O que existe é um bovino manso que, torturado por carrascos cobardes, desde a nascença, quando é atirado para as arenas, enfurece-se e arremete para se defender, seguindo um instinto comum a todos os animais existentes à face da Terra, incluindo o animal humano.

 

A tauromaquia é uma falácia: quem a pratica são uns cobardes, quem a aplaude são uns sádicos, e quem a apoia são uns ignorantes.

 

 

Origem da foto: http://local.pt/portugal/alentejo/coloquio-sobre-o-toiro-de-lide-e-o-espetaculo/

 

A Associação de Solidariedade Cultura e Recreio Gentes do Cartaxo organizou um colóquio sob o título «O Toiro de Lide e o Espectáculo - Os mistérios da bravura», e o que se disse neste colóquio, por indivíduos ligados a esta actividade degradante, não surpreendeu quem, há muito tempo, sabe o que é um Touro e o que é a tauromaquia.

 

Os aficionados viveram até agora no tempo dos mitos, das crendices, das intrigas rocambolescas, e obviamente que «um animal por melhor que seja nunca agrada a todos os intervenientes de uma tourada», como foi dito.

 

E também se disse que «a influência da genética na bravura de um toiro de lide é pouco significativa». Pois é.

 

O “veterinário” Vasco Brito Paes chegou mesmo a defender que «a genética representa apenas um terço do que o toiro é», e garantiu que “há uma grande componente na produção de um toiro que não depende do ganadeiro nem de muitos estudos e investigações que possam ser feitos. É difícil saber qual é a vaca que irá dar os melhores toiros. A melhor vaca nem sempre dá o toiro mais bravo, isso é o mais difícil de uma ganadaria.

 

Os grandes toiros são normalmente filhos de vacas regulares e não de vacas de bandeira”, afirmou esse “veterinário”.

 

Por sua vez, o montador tauromáquico, João Telles, representante das ganadarias David Ribeiro Telles e Vale Sorraia confessou «que ao longo da sua carreira foram poucos os toiros bravos que lidou».

 

Pudera! Que touros bravos poderia lidar, se eles são “fabricados” e na maioria das vezes “mal fabricados”, nas ganadarias, à custa de muita tortura?

 

Por sua vez, João Folque, que marcou presença em representação da Ganadaria Palha, disse esta coisa espantosa: «O toiro é um animal enigmático mas à medida que o vou observando encontro mais paralelismos ao comportamento do homem. A manifestação da bravura é um acto de coragem, tal como no homem. A mansidão é um acto de cobardia, tal como no homem. Penso que o toiro investe para se defender e não para atacar».

 

A mansidão é um acto de cobardia, tal como no homem? Mas isto é de uma ignorância atroz.

 

A mansidão, tanto no animal como no homem, é um atributo natural, de grandeza elevada, a abeirar o divino. Jesus Cristo era um ser de uma mansidão extrema.

 

E quando se referiu a bravura, quis dizer violência, que não é de todo um acto de coragem, mas um acto de grande cobardia. Trocou tudo.  Quando se vai falar num colóquio tem de se saber o mínimo sobre o que se vai dizer.

 

Quanto ao paralelismo de Touro e homem, que referiu, existe sim, não só nos comportamentos, mas também no sofrimento, na dor, nas emoções. Um Touro será “humano” na sua condição de ser vivo.

 

Apenas quando disse: «penso que o toiro investe para se defender e não para atacar» pensou bem. Um Touro, tal como um ser humano, se é atacado tem o instinto natural de se defender.

 

Para demonstrar o que é a natureza dos animais, vou contar-vos a minha própria experiência: quando tinha uns 15 anos, fui atacada pelo terror do colégio masculino lá da minha terra, um matulão, que dava tareias aos rapazes e às meninas para “mostrar a sua valentia”.

 

Quando chegou a minha vez de apanhar, eu, que tenho um instinto animal apuradíssimo, dei-lhe uma tareia monstra que o coloquei debaixo de uma mesa a pedir para eu parar.

 

Depois disto, nunca mais este cobarde se meteu a valentão com meninas e muito menos com alguém da sua estatura física.


Lidar um bovino manso, bastamente torturado nos bastidores, é também de uma imensurável cobardia. E naturalmente, o instinto apurado do Touro, leva-o a defender-se, e muitas vezes muito bem, mutilando os seus carrascos.

 

O ganadeiro Jorge Carvalho também querendo dar o ar da sua graça, disse algo mirabolante: «um toiro bravo de verdade é o que no campo não se incomoda quando nos aproximamos dele e que nas corridas tem mobilidade, nobreza e humilha. Na sua opinião, se não houvesse intervenção do homem na selecção o que se teria era um toiro bravio».

 

Ora bravio e bravo têm o mesmíssimo significado.

 

Além disso confirma que há uma intervenção do homem predador no fabrico do bovino manso, que eles querem transformar em “Touro bravo”.

 

Depois temos a hipocrisia ao mais alto grau, que demonstra uma certa distorção mental destes falsos adoradores de Touros.

 

Pois não é que Jorge Carvalho diz esta coisa que seria anedota, se não fosse trágica: «A maior parte das praças não tem condições para receber os toiros. Não gosto de ver, por exemplo, a gritaria que muita gente faz em cima dos curros, as varadas desnecessárias que são dadas».

 

Bem… penso que a gritaria não se vê, ouve-se, mas com certeza o Jorge Carvalho gosta de ouvir a gritaria dos cobardes forcados, que investem com fúria e ódio, quando o animal já está mais morto do que vivo. Não gostará?

 

E temos ainda mais esta: «entre os aspectos que mais deixam os ganadeiros consternados estão a distância a que os bandarilheiros “cortam” (atentem no termo) os toiros ao entrarem na praça e também o processo de embolamento que muitas vezes causa lesões na coluna do animal» e mesmo assim, lá vai o animal para a arena, já em bastante sofrimento, ser lidado por cobardes.

 

E a isto chamam “paixão pelos animais”, quando se diz: «A paixão pelos animais gerou unanimidade entre os oradores relativamente à falta de condições das praças».

 

Quanta hipocrisia! Quanta estupidez!

 

E agora atentem neste absurdo: «Aficionado e habituado a acompanhar os toiros em todo o processo, desde o seu nascimento até ao embarcamento, o veterinário Vasco Brito Paes considera essencial que um toiro quando entra em praça esteja pleno de faculdades para mostrar a bravura ou mansidão que tem, sendo fundamental não lhe provocar stress adicional, sobretudo no dia do embarque e não fazendo manobras que lhe possam causar lesões.»

 

Um veterinário aficionado? Não! Isto não é um veterinário. Tem outro nome, que aqui não digo. Se estivéssemos num país com leis a sério, este que se diz veterinário seria expulso da Ordem dos Médicos-Veterinários de Portugal, a qual, vergonhosamente, também é cúmplice deste biocídio, contrariando o Código Deontológico dos Médicos-Veterinários.

 

Quando um Bovino entra na arena já vai massacrado quase ao limite. E o que faz dentro da arena é simplesmente reunir as forças, que ainda lhe restam, para defender-se dos seus cobardes carrascos.

 

E agora apreciem mais esta:

 

«João Andrade, da Ganadaria Prudêncio Silva, diz que se não fosse a paixão pelos animais já não existiriam ganadeiros, porque com os preços praticados actualmente a actividade não dá lucro

 

Não dá pouco lucro aos ganadeiros que se fartam de receber subsídios chorudos, enquanto o povo passa fome, porque para haver dinheiro para os ganadeiros, tem de ser cortar nos salários e nas reformas do povo.

 

Isto é monstruoso.

 

E finalizamos com esta, não menos incrível:

 

João Folque, da Ganadaria Palha, defende que a “condição número um para se ser ganadeiro é ter-se uma paixão louca pelo animal”.  

 
 
 

Veja-se nesta imagem a paixão louca que os ganadeiros têm pelo animal… É uma loucura, sim, doentia, mórbida, patológica, que merece internamento psiquiátrico.

 

Resumindo: tudo isto só abona em favor do fim da tauromaquia, que está tão podre, tão podre que, sem a menor dúvida, cairá a qualquer momento...

 

Fonte: http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=642&id=98687&idSeccao=11248&Action=noticia

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:42

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Sexta-feira, 7 de Fevereiro de 2014

O biocídio de Taiji (Japão) não pode ficar impune

 

Um inocente e indefeso golfinho gritando de dor ao morrer numa morte lenta e horrível, na enseada em Taiji. Isto não é cultura. Não há nenhuma cultura no mundo que possa promover o massacre desumano e o sofrimento de seres sencientes, socialmente complexos e altamente inteligentes ao ponto de já serem considerados “pessoas não humanas”.

  

 

Isto é sadismo, é ganância, é um crime cometido por cobardes contra a vida planetária.

SHAME ON JAPAN!

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=784059311622035&set=a.596263153734986.143502.596261893735112&type=1&theater

    

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:32

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Sábado, 25 de Janeiro de 2014

JAPÃO: MATANÇA DE GOLFINHOS CONTINUA APESAR DAS CRÍTICAS INTERNACIONAIS

 

«Quem não tem a lucidez de ceder às críticas, quando está em causa a VIDA, não merece o mínimo respeito»

 

 

Publicado em 25 de Janeiro de 2014

 

Todos os anos a cena repete-se: centenas de golfinhos são encurralados pelos pescadores na baía de Taiji, na costa do Japão, apesar das críticas internacionais e das organizações ambientalistas. Depois de alguns dias encurralados na baía, os golfinhos ou são libertados no mar, enviados para cativeiro e vendidos a jardins zoológicos ou acabam esquartejados para consumo.

 

A matança começou na passada sexta-feira e, actualmente, estima-se que estejam cerca de 250 golfinhos encurralados, refere o Guardian. Entre os animais presos estão adultos, crias e um raro golfinho albino.

 

O processo começa com os pescadores a tapar o acesso à baia com uma lona para impedir o olhar dos jornalistas e dos activistas que anualmente tentam fotografar o acontecimento. Depois, com a ajuda de barcos a motor e de redes de pesca, os pescadores encaminham os animais para a baía, uma zona de águas pouco profundas. Posteriormente, outros pescadores equipados de fatos de mergulho lutam com os animais até à exaustão e prendem-lhes as barbatanas com cordas para que estes não possam fugir.

 

“Foi usada uma barra de metal para lhes esfaquear a espinal medula e os golfinhos são deixados a sangrar, sufocar e morrer”, afirmou à Reuters Melissa Sehgal, da organização ambientalista Sea Sheperd.

 

A captura e matança de golfinhos é uma prática centenária nesta região do Japão e é fortemente defendida pelos moradores e pelas autoridades, que alegam que a prática não está banida em nenhum tratado internacional e que a espécie não está em perigo de extinção.

 

Figuras internacionais juntam-se às críticas

 

Não são só as organizações ambientalistas que condenam esta prática anual japonesa. Este ano foram várias a figuras que se posicionaram contra a prática. A intervenção mais surpreendente foi a da artista japonesa Yoko Ono, que esta terça-feira publicou uma carta na sua página da Internet, onde pedia aos pescadores de Taiji que abandonassem a impopular caça anual de golfinhos, já que tal prática gerava “ódio” de outros países”. Na missiva, dirigida aos pescadores e ao primeiro-ministro nipónico, Yoko Ono pedia para que observassem a situação de um ponto de vista “mais amplo” e compreendessem que o Japão necessita da “simpatia e ajuda do resto do mundo”.

 

Também a embaixadora dos Estados Unidos no Japão, Caroline Kennedy, expressou “profunda preocupação” com a caça aos golfinhos.

 

“Extremamente preocupada pela inumanidade da caça e matança de golfinhos”, escreveu a embaixadora num tweet durante o fim-de-semana, indicando ainda que o governo norte-americano se opunha à prática.

 

Atitude semelhante teve também o embaixador do Reino Unido no Japão. “O Reino Unido opõe-se a todas as actividades com golfinhos e botos, que causam sofrimentos terríveis.

 

Foto: rickyqi / Creative Commons

Fonte:

http://greensavers.sapo.pt/2014/01/25/japao-matanca-de-golfinhos-continua-apesar-das-criticas-internacionais/

 

***

Além de tudo isto, a embaixada japonesa tem recebido centenas de protestos contra este BIOCÍDIO (crime cometido contra animais não humanos), que os cobardes governantes japoneses teimam em preservar em nome de um costume cruel e primitivo (que nada tem a ver com tradição) que já não faz mais sentido nos tempos modernos.

 

Avançados na tecnologia, mas afastados da mentalidade moderna, será um JAPÃO RETRÓGRADO.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:36

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Quarta-feira, 22 de Janeiro de 2014

AO CONTRÁRIO DO QUE OS GOVERNANTES JAPONESES PENSAM, MATAR GOLFINHOS NÃO É TRADIÇÃO, É BIOCÍDIO – UM CRIME CONTRA A VIDA ANIMAL

  

UNLIKE THE JAPANESE RULERS THINK, KILLING DOLPHINS IS NOT A TRADITION, IT IS A BIOCIDE - A CRIME AGAINST LIFE

 

 

 

O acto que leva à morte de um animal sem necessidade é um biocídio, um delito contra a vida.

 

The act that leads to death of an animal without necessity is a biocide, a crime against life.

 

***

Algo condenável por toda a comunidade internacional

 

Something condemned by International Community

 

Isto é uma questão de Evolução Cultural

 

This is a matter of Cultural Evolution

 

***

SHAME ON YOU JAPAN

***

ENVIEM ESTE PROTESTO PARA A EMBAIXADA JAPONESA EM PORTUGAL

 

cultural@lb.mofa.go.jp

***

ASSINEM ESTA PETIÇÃO, POR FAVOR:

 

https://secure.avaaz.org/en/petition/Japanese_Government_Stop_the_slaughter_of_dolphins_in_Taiji/?fbss

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:34

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Segunda-feira, 6 de Janeiro de 2014

PODEMOS FACILMENTE IMAGINAR O SOFRIMENTO A QUE É SUBMETIDO O ANIMAL TOURO, CUJO ADN É SEMELHANTE AO DO ANIMAL HOMEM

 

(Ao cuidado da maioria parlamentar que apoia este biocídio, ou seja, este crime cometido contra animais que, no entanto, não são reconhecidos como tais, na legislação portuguesa)

 

Só quando o imperativo da ética triunfar sobre o imperativo económico poderemos dizer que a Assembleia da República Portuguesa será, de facto, legítima.

 

Até lá será escrava do King Money.

 

 

Quem não consegue interpretar esta imagem, não merece ser chamado HOMEM.

 

MAGISTER DIXIT:

(De toda a credibilidade é o presidente da AVATMA, médico veterinário José Enrique Zaldivar Laguia e o Dr. Vasco Reis):

 

«Trata-se de, maquiavelicamente, se torturar o touro, de se destruir, golpe a golpe, a possibilidade de o touro se defender. Que "espectáculo", legalizado, aplaudido, suportado por muitos cidadãos e pela maioria da Assembleia da República. Que baixeza de cultura, que baixeza de carácter»! (Dr. Vasco Reis – Médico Veterinário)

 

«Na sequência de crueldades exercidas, a primeira parte começa com o touro a enfrentar os picadores a cavalo, cujo objectivo é causar a maior quantidade de dor possível e esgotar o animal.

 

Eles vão andando à volta do touro para o confundir esfaqueando-o e cortando-lhe os músculos do pescoço com a pica, uma arma de cerca de 6-8 centímetros de comprimento, e duas polegadas de espessura, a qual é empurrada contra o animal, criando enormes feridas.

 

Isso é feito para impedir que o touro possa levantar muito o pescoço nos desafios que virão a seguir.

 

As lanças são torcidas para fazer que o máximo de músculos e tendões do animal sofram graves danos, bem como derramamento de sangue e dor.

 

Os touros, perplexos, urram de agonia, mas são impotentes para se defenderem destes picadores.

 

Começa aqui o derramamento de sangue até à sua morte

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=571768102891211&set=a.118685031532856.19225.100001740791934&type=1&theater

 

***

Depois de tudo isto, e de o Touro já estar mais morto do que vivo, chegam os forcados que, COBARDEMENTE, se atiram a um ser moribundo, e o atormentam ainda mais, e chamam a isso “valentia” e saem da arena a pavonearem-se como se fossem uns “heróis”.

 

Pobres criaturas! Se soubessem a figura de parvos que fazem, escondiam-se debaixo da terra.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:12

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