Segunda-feira, 18 de Outubro de 2021

A maior prova do mal que as touradas provocam nas crianças, pela boca de um jovem/velho que ainda vive obcecado por tortura

 

Este é um texto que publiquei neste Blogue em Março de 2014. Repesco-o, hoje, à conta do recente  "rebuçado" que o  Conselho de Ministros pretendeu dar aos anti-touradas, sem sequer levar em conta o que está em causa, quando falamos de levar crianças a touradas. Nada mudou. Nada mudará, enquanto a tauromaquia estiver sob a protecção dos que governam. O mal que isto provoca, está bem patente no que  um jovem/velho (hoje já adulto) escreveu sobre a sua experiência tauromáquica (e visivelmente traumática) desde a infância. 

 

Este texto é um valioso testemunho, que devia ser estudado por psiquiatras e psicólogos, os quais deveriam aconselhar o Conselho de Ministros a não deliberar sobre matérias sobre as quais não tem o mínimo conhecimento e nem competência para legislar.

 

Deixo-o à atenção das autoridades, que aqui são frontalmente ultrajadas, e das comissões de protecção de menores, que não cumprem a sua missão, quando se trata de proteger crianças, filhas de aficionados, criadas na violência e na crueldade infligidas a seres vivos, e que deformam, para toda a vida, as suas mentes.

 

Este texto diz claramente que a tauromaquia é protegida pelas autoridades. Porquê?

 

 

 

“Mentidero” por Duarte Palha: Desmamar a afición

 

(Nota: os excertos a negrito e entre parêntesis rectos são da responsabilidade da autora do Blogue)

 

«Mas nós diremos que não. Que não deixamos. Que é a luta que nos resta. Desobedecer cegamente. Porque não? Porque havemos de encarneirar sempre? Vamos, por uma vez, fazer as coisas à nossa maneira. Como queremos. Como seres livres que somos. Vamos levar crianças às praças. Mentir na idade que têm, escondê-las da polícia, fingir que não conhecemos a lei. Porque é essa a nossa obrigação (…) E não é a lei que nos impede de fazer o que queremos. Nunca foi.» (Duarte Palha)

 

«Lembro-me de fazer 6 anos e soprar as velas na cozinha da minha avó. Era um bolo de chocolate com gomas em forma de golfinho. Podiam ser ursos, mas eu lembro-me de golfinhos. É talvez a primeira memória visual que sou capaz de identificar no tempo. Tenho outras memórias, que julgo anteriores, mais ou menos nítidas, mais ou menos leves, perdidas na incerteza do tempo.

 

Quase todas me trazem toiros, cavalos, campinos, forcados e toureiros. Quase todas me trazem a minha aficion.» 


[Pois… é muito normal dentro das psicopatias, um jovem lembrar-se muito intensamente de episódios passados na primeira infância, mormente, se eles têm a ver com touros, cavalos, campinos, forcados e toureiros. Mas isto, nada tem a ver com a afición. Tem a ver com os cheiros que o transtornaram. 
O “Palhinha” lembra-se do cheiro da bosta, do suor, da urina, do sangue que cheirou. E isso, na verdade fica para toda a vida entranhado nas narinas, como uma doença.]

 

«Talvez mais intensa do que hoje. De usar panos de cozinha como capotes e colheres de pau como bandarilhas. O toiro era, muitas vezes, um banco - o banco parado no meio da sala, e eu em volta, a cravar ferros. Mais ou menos o mesmo que tourear um murube.»

 

[Um menino normal, nessas idades, ia para a rua jogar à bola com os amigos, mas este, não. Brincava na sala aos torcionários. Este já nasceu com a doença ancestral, a correr-lhe no sangue, e brincadeiras saudáveis não eram para ele. Por que havia de ser, se não conhecia mais nada, e quem o “educou” educou-o para a ignorância, para acrueldade e para a violência?Mas o pior, é que têm essa ignorância como uma grande sabedoria. Como uma respiração. E se não inalam aqueles odores já referidos, acham que não é viver. Pobres mentes! E de quem é a culpa? É dos legisladores e das autoridades e das comissões de “protecção”  de menores e da igreja católica, que não cumpre a sua missão cristã.]

 

«Não me lembro se era egoísta, se era chorão, teimoso ou divertido. Lembro-me de gostar de toiros. Tenho esta certeza absoluta em relação a mim. Nasci apaixonado por “isto”. Antes da memória dos golfinhos no bolo de chocolate, lembro-me de tentas no campo.»

 

[Pois… as tentas no campo… Essas é que são as memórias, não por serem boas, mas por serem as que mais o afectaram psiquicamente enquanto criança. E obviamente o traumatizaram ao ponto de não ver mais nada à frente dos olhos do que touros, touros e mais touros… Mas isso não é de uma criança com um desenvolvimento normal. Isso faz parte de um desequilíbrio mental que o acompanhou até à juventude. E deu no que deu: mais um perdido no mundo da violência, da crueldade, da tortura, da maldade, da ignorância, da estupidez, da iniquidade… e que não tem a mínima noção do que diz. Neste texto, não vejo o jovem/velho  “Palhinha” a encantar-se com uma namoradinha, por exemplo,  o que seria bastante mais saudável. Não! O “Palhinha” só pensa em touros, e no modo como os torturar. Isto é fruto de um desadequado desenvolvimento mental, desintegrado do que se considera uma vivência saudável.]

 

«Empoleirado nas varolas do tentadero da Quinta da Foz. E de querer e não poder ir aos currais, sem que alguém me levasse pela mão. E de ir aos toiros. Às corridas, ainda antes de me poder lembrar bem disso.»

 

[Por aqui podemos comprovar a má influência  que tais visões deixaram no miúdo, ao ponto de viver obcecado por isso. Ele só queria “ir aos toiros”, não porque isso fosse bom, mas porque o enfeitiçava,  o arrebatava, e nesse arrebatamento,  ele colhia todo o prazer mórbido de uma mente já doente e envelhecida. As crianças que nascem nestes meios, já nascem velhas, e poucas são as que conseguem “renascer” para uma vida saudável. O “Palhinha” é um bom exemplo disso.]

 

«Lembro-me que esperava esses dias com uma ansiedade como hoje já não espero. Nem eu, nem muitos dos actuais aficionados imberbes esperarão. Querem roubar-lhes essa ansiedade.»

 

[É natural. A ansiedade vai passando, à medida em que não depende de ninguém para ir… para ver… para estar onde está a violência, que já se entranhou na sua mente. E já não consegue viver sem esse aditivo mental.]

 

«Querem roubar a ansiedade a quem tenha menos de 12 anos. Querem acabar com as pegas a cabeças de toiro, feitas com os dedos dos pais, com as bandarilhas de colher de pau, com os capotes aos quadrados, com os bancos que marram.»

 

[Atente-se neste pormenor: «Querem roubar a ansiedade a quem tenha menos de 12 anos». Como se a ansiedade por ir ver torturar Touros fosse algo bom para uma criança menor de 12 anos, ou mesmo de um adulto! Por aqui se vê o dano mental que a tourada fez a este jovem/velho que nunca teve infância. Vejamos o que é a ansiedade: é aflição, é perturbação, é agonia, é tormento, tudo isto faz parte de uma patologia do foro psiquiátrico. E é disso que sofre uma criança sujeita à iniquidade da tauromaquia. E até são os pais que ajudam a esta “missa” , juntamente com os padres, que lhes dão a bênção.  E as comissões “protectoras”  para que servirão, se não protegem os que têm a infelicidade de nascer no seio de uma família aficionada? Bandarilhas de colher de pau? Bancos que marram? Não é isso que as imagens mostram. São bandarilhas de ferros afiados. São bezerrinhos vivos e ainda por desmamar. Além de psicóticos, tornam-se mentirosos.]

 

«Mas nós diremos que não. Que não deixamos. Que é a luta que nos resta. Desobedecer cegamente. Porque não? Porque havemos de encarneirar sempre? Vamos, por uma vez, fazer as coisas à nossa maneira. Como queremos. Como seres livres que somos. Vamos levar crianças às praças. Mentir na idade que têm, escondê-las da polícia, fingir que não conhecemos a lei. Porque é essa a nossa obrigação.»

 

[Eis o cúmulo da alienação. Eis algo juridicamente, moralmente, culturalmente, socialmente grave. Eis algo para as autoridades tomarem uma posição pública. Não podem deixar que um imberbe diga isto publicamente e se fique por aqui. Será menor para umas coisas e para outras não?

 

«Alimentar a aficion de quem a tem sem saber porquê. Porque um dia que eu seja pai, quero investir com um carrinho de mão, quero montar praças com lego, quero ir aos toiros e explicar que o forcado da cara não é um campino, por ter barrete.

 

Quero e hei-de fazê-lo. Que não é a lei que mata a aficion. E não é a lei que nos impede de fazer o que queremos. Nunca foi.»

 

-[Até ao dia de hoje, “Palhinha”. Essa protecção à tauromaquia é anticonstitucional. É um crime que todos cometem às claras… até ao dia em que hja uma autoridade competente que faça cumprir as leis… Além disso, a afición está  a morrer, por todo o mundo. E talvez mais cedo do que se espera, os que querem manter este costume bárbaro terão de se socorrer de colheres de pau a fazer de bandarilhas, e bancos de cozinha a protagonizar touros no meio das salas. O “Palhinha” acaba de dar uma grande facada na tauromaquia, e nem o padre da sua paróquia lhe valerá.]

 

Excelentíssimas autoridades, juridicamente temos aqui algo grave… não?

 

Isabel A. Ferreira

Fonte:

http://diariotaurino.blogspot.pt/2014/03/mentidero-por-duarte-palha-desmamar.html

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:06

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Sábado, 29 de Março de 2014

EM FRANÇA COMO EM PORTUGAL AS ESCOLAS DE TOUREIO SÃO ANTROS DE PRODUÇÃO DE MONSTRINHOS

 

As imagens dizem tudo

Reparem nas expressões diabólicas em rostos de crianças

Ouçam as palavras que elas nunca deveriam pronunciar

Vejam a violência a germinar em mentes inocentes

Não treinam em bezerrinhos? Não utilizam bandarilhas cortantes?

Que governantes são estes que não protegem as crianças?

O que aqui poderão ver envergonha até as pedras dos caminhos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:35

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Sexta-feira, 21 de Março de 2014

A maior prova do mal que as touradas provocam nas crianças, pela boca de um jovem/velho que ainda vive obcecado por tortura

 

Este texto vai à atenção das autoridades, que aqui são frontalmente ultrajadas, e das comissões de protecção de menores, que andam a “dormir”…

 

Este texto diz claramente que a tauromaquia é protegida pelas autoridades. Porquê?

 

 

 

«Mas nós diremos que não. Que não deixamos. Que é a luta que nos resta. Desobedecer cegamente. Porque não? Porque havemos de encarneirar sempre? Vamos, por uma vez, fazer as coisas à nossa maneira. Como queremos. Como seres livres que somos. Vamos levar crianças às praças. Mentir na idade que têm, escondê-las da polícia, fingir que não conhecemos a lei. Porque é essa a nossa obrigação (…) E não é a lei que nos impede de fazer o que queremos. Nunca foi(Duarte Palha)

 

Excelentíssimas autoridades, juridicamente temos aqui algo grave… não?

 

***

“Mentidero” por Duarte Palha: Desmamar a afición

 

«Lembro-me de fazer 6 anos e soprar as velas na cozinha da minha avó. Era um bolo de chocolate com gomas em forma de golfinho. Podiam ser ursos, mas eu lembro-me de golfinhos. É talvez a primeira memória visual que sou capaz de identificar no tempo. Tenho outras memórias, que julgo anteriores, mais ou menos nítidas, mais ou menos leves, perdidas na incerteza do tempo.

 

Quase todas me trazem toiros, cavalos, campinos, forcados e toureiros. Quase todas me trazem a minha aficion.» 


-
Pois… é muito normal dentro das psicopatias, um jovem lembrar-se muito intensamente de episódios passados na primeira infância, mormente, se eles têm a ver com touros, cavalos, campinos, forcados e toureiros. Mas isto, nada tem a ver com a afición. Tem a ver com os cheiros que o transtornaram.

 

O “Palhinha” lembra-se do cheiro da bosta, do suor, da urina, do sangue que cheirou. E isso, na verdade fica para toda a vida entranhado nas narinas, como uma doença.

 

«Talvez mais intensa do que hoje. De usar panos de cozinha como capotes e colheres de pau como bandarilhas. O toiro era, muitas vezes, um banco - o banco parado no meio da sala, e eu em volta, a cravar ferros. Mais ou menos o mesmo que tourear um murube.»

 

- Um menino normal, nessas idades, ia para a rua jogar à bola com os amigos, mas este, não. Brincava na sala aos torcionários. Este já nasceu com a doença ancestral, a correr-lhe no sangue, e brincadeiras saudáveis não eram para ele. Por que havia de ser, se não conhecia mais nada, e quem o “educou” educou-o para a ignorância, para acrueldade e para a violência?

 

Mas o pior, é que têm essa ignorância como uma grande sabedoria. Como uma respiração. E se não inalam aqueles odores já referidos, acham que não é viver. Pobres mentes!

 

E de quem é a culpa? É dos legisladores e das autoridades e das comissões de “protecção”  de menores e da igreja católica, que não cumpre a sua missão cristã.

 

«Não me lembro se era egoísta, se era chorão, teimoso ou divertido. Lembro-me de gostar de toiros. Tenho esta certeza absoluta em relação a mim. Nasci apaixonado por “isto”. Antes da memória dos golfinhos no bolo de chocolate, lembro-me de tentas no campo.»

 

- Pois… as tentas no campo… Essas é que são as memórias, não por serem boas, mas por serem as que mais o afectaram psiquicamente enquanto criança.

E obviamente o traumatizaram ao ponto de não ver mais nada à frente do que touros, touros e mais touros…

 

Mas isso não é de uma criança com um desenvolvimento normal.

 

Isso faz parte de um desequilíbrio mental que o acompanhou até à juventude. E deu no que deu: mais um perdido no mundo da violência, da crueldade, da tortura, da maldade, da ignorância, da estupidez, da iniquidade… e que não tem a mínima noção do que diz.

Neste texto, não vejo o jovem/velho  “Palhinha” a encantar-se com uma namoradinha, por exemplo,  o que seria bastante saudável.

Não! O “Palhinha” só pensa em touros, e no modo como os torturar.

Isto é fruto de um desadequado desenvolvimento mental, desintegrado do que se considera uma vivência saudável.

 

«Empoleirado nas varolas do tentadero da Quinta da Foz. E de querer e não poder ir aos currais, sem que alguém me levasse pela mão. E de ir aos toiros. Às corridas, ainda antes de me poder lembrar bem disso.»

 

Por aqui podemos comprovar a má influência  que tais visões deixaram no miúdo, ao ponto de viver obcecado por isso. Ele só queria “ir aos toiros”, não porque isso fosse bom, mas porque o enfeitiçava,  o arrebatava, e nesse arrebatamento,  ele colhia todo o prazer mórbido de uma mente já doente e envelhecida.

As crianças que nascem nestes meios, já nascem velhas, e poucas são as que conseguem “renascer” para uma vida saudável. O “Palhinha” é um bom exemplo disso.

 

«Lembro-me que esperava esses dias com uma ansiedade como hoje já não espero. Nem eu, nem muitos dos actuais aficionados imberbes esperarão. Querem roubar-lhes essa ansiedade.»

 

- É natural. A ansiedade vai passando, à medida em que não depende de ninguém para ir… para ver… para estar onde está a violência, que já se entranhou na sua mente. E já não consegue viver sem esse aditivo mental. 

 

«Querem roubar a ansiedade a quem tenha menos de 12 anos. Querem acabar com as pegas a cabeças de toiro, feitas com os dedos dos pais, com as bandarilhas de colher de pau, com os capotes aos quadrados, com os bancos que marram.»

 

- Atente-se neste pormenor: «Querem roubar a ansiedade a quem tenha menos de 12 anos». Como se a ansiedade por ir ver torturar Touros fosse algo bom para uma criança menor de 12 anos, ou mesmo de um adulto!

 

Por aqui se vê o dano mental que a tourada fez a este jovem/velho que nunca teve infância.

 

Vejamos o que é a ansiedade: é aflição, é perturbação, é agonia, é tormento, tudo isto faz parte de uma patologia do foro psiquiátrico.

 

E é disso que sofre uma criança sujeita à iniquidade da tauromaquia. E até são os pais que ajudam a esta “missa” , juntamente com os padres, que lhes dão a bênção.  E as comissões “protectoras”  para que servirão, se não protegem os que têm a infelicidade de nascer no seio de uma família aficionada?

 

Bandarilhas de colher de pau? Bancos que marram? Não é isso que as imagens mostram. São bandarilhas de ferros afiados. São bezerrinhos vivos e ainda por desmamar. Além de psicóticos, tornam-se mentirosos.  

 

«Mas nós diremos que não. Que não deixamos. Que é a luta que nos resta. Desobedecer cegamente. Porque não? Porque havemos de encarneirar sempre? Vamos, por uma vez, fazer as coisas à nossa maneira. Como queremos. Como seres livres que somos. Vamos levar crianças às praças. Mentir na idade que têm, escondê-las da polícia, fingir que não conhecemos a lei. Porque é essa a nossa obrigação.»

 

- Eis o cúmulo da alienação. Eis algo juridicamente, moralmente, culturalmente, socialmente grave. Eis algo para as autoridades tomarem uma posição pública. Não podem deixar que um imberbe diga isto publicamente e se fique por aqui.

Será menor para umas coisas e para outras não?

 

«Alimentar a aficion de quem a tem sem saber porquê. Porque um dia que eu seja pai, quero investir com um carrinho de mão, quero montar praças com lego, quero ir aos toiros e explicar que o forcado da cara não é um campino, por ter barrete.

 

Quero e hei-de fazê-lo. Que não é a lei que mata a aficion. E não é a lei que nos impede de fazer o que queremos. Nunca foi.»

 

- Até ao dia de hoje, “Palhinha”.

 

Essa protecção à tauromaquia é anticonstitucional. É um crime que todos cometem às claras… até um dia…

 

Além disso, a afición está morta.

 

E a lei enterrá-la-á muito brevemente.

 

E os que querem manter este costume bárbaro terão de se socorrer de colheres de pau a fazer de bandarilhas, e bancos de cozinha a protagonizar touros no meio das salas.

 

O “Palhinha” acaba de dar uma grande facada na tauromaquia, e nem o padre da sua paróquia lhe valerá.

 

Fonte:

http://diariotaurino.blogspot.pt/2014/03/mentidero-por-duarte-palha-desmamar.html

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:37

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Segunda-feira, 10 de Março de 2014

É URGENTE ENCERRAR TODAS AS ESCOLAS DE TOUREIO QUE “FABRICAM” MONSTRINHOS, EM PORTUGAL, PORQUE O FUTURO NÃO EXISTE PARA ELES

 

Em Portugal existem (que se saiba) 12 antros onde “especialistas” em violência e tortura, matadores de Touros e forcados (peritos em cobardia) ensinam crianças a torturar bezerrinhos vivos, com instrumentos reais, no que podemos chamar o “fabrico de monstrinhos para garantir o futuro da carnificina tauromáquica”.

 

Só que no futuro estes monstrinhos já não têm lugar, porque a tauromaquia está mais do que podre e cairá a qualquer momento, sem qualquer dúvida.

 

Então para quê atravancar a sociedade com esses monstrinhos que, não podendo violentar bovinos, virar-se-ão contra as pessoas, para darem aso à violência entranhada nas suas mentes doentias? 

 

Há por aí quem ensine crianças menores de 10 anos (algumas nem 6 anos têm) a "arte" de torturar touros, com o aval das autoridades, que deveriam proteger estas crianças e nada mais fazem do que lançá-las para o mundo da carnificina.

E depois queixam-se da violência nas escolas, nas ruas, no mata-esfola de pais e mães e família e vizinhos, e ameaças a todos os que se lhes opõem...

 

Considerando que estas crianças ainda não sabem diferenciar o bem do mal será um crime tirar a inocência destes cidadãos, ainda a ser, deste modo tão ignóbil e desumano, como é treiná-los em seres vivos inocentes e inofensivos.   

 

O mundo já é um lugar demasiado violento.

 

Os seres humanos vivem rodeados de violência.

 

As crianças aprendem a ser violentas com o que lhes é mostrado diariamente como fazendo parte de uma sociedade “moderna”.

 

Como se enganam aqueles que assim pensam.

 

As sociedades de hoje desumanizaram-se.

 

É urgente humanizá-las.

 

Ensinar a maldade a uma criança, a um adolescente, a um jovem devia ser punido como um crime grave.

 

E LEMBREM-SE OS AFICIONADOS:
 
publicado por Isabel A. Ferreira às 14:49

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Terça-feira, 21 de Janeiro de 2014

«CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO VÃO TER NOVAS COMISSÕES DE PROTECÇÃO»

«Governo reconhece que a protecção das crianças enfrenta ainda sérias dificuldades e quer intensificar a participação de entidades e sociedade civil num debate que conduz à revisão do sistema existente.

 

O Governo vai criar duas comissões para estudar a melhoria do sistema de promoção e protecção das crianças e jovens em risco.»


 Ainda estão nesta fase? Ainda é preciso “estudar” a melhoria do sistema?

 

«Já agora, senhores governantes, tenham também em conta que esta criança, quase bebé, que vemos nesta foto, (e como ela muitas outras) está em risco, não por estar a “enfrentar” um bezerrinho esquelético e quase bebé também, mas porque pais negligentes, com a cumplicidade de “educadores”(?) para a violência, e de uma maioria de governantes incompetentes, consentem que ela vá para uma arena onde lhe destroem a inocência da infância e ajudam a formar um carácter violento e impiedoso, o que marcará negativamente, irremediavelmente e profundamente o seu futuro e a sua educação para uma cidadania baseada na Ética. E quem se importa? Daí que o encerramento das escolas taurinas deva ser uma das prioridades destas “comissões”.» (I.A.F.)

 

***

Por Filomena Barros

 

A Renascença sabe que o despacho, assinado por cinco ministérios, vai ser publicado em breve em Diário da República.

 

Administração Interna, Justiça, Saúde, Educação e Solidariedade e Segurança Social são os cinco ministros que vão rubricar o diploma, que decorre de uma resolução do Conselho de Ministros aprovada em Junho do ano passado.

 

O despacho determina a criação de duas comissões, constituídas por personalidades já escolhidas e que terão como objecto de análise o sistema de protecção de menores em risco.

 

O Governo reconhece que há ainda sérias dificuldades na concretização do sistema, o que fragiliza a protecção das crianças, e entende, por isso, ser preciso intensificar a participação de entidades e sociedade civil, com um debate que permita a revisão do sistema existente, assim como do regime jurídico de adopção.

 

Uma das comissões será coordenada pelo procurador-geral adjunto Maia Neto, a outra pela procuradora-geral adjunta Lucília Gago. Os restantes elementos são representantes escolhidos nos cinco ministérios envolvidos.

 

As comissões vão funcionar em articulação com o ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares, e o seu secretário de Estado Marco António Costa.

 

A criação das duas comissões dá seguimento ao grupo de trabalho formado em Abril de 2012, para estudar o que se chamou de Agenda da Criança.

 

Na prática, pretende-se melhorar a resposta das instituições para defender o superior interesse da criança.

 

Fonte:

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=136336

***

É PREMENTE QUE NESTAS COMISSÕES NÃO ESTEJAM INFILTRADOS AFICIONADOS (COMO ESTÃO NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA), PARA QUE POSSA DEFENDER-SE, DE FACTO, O SUPERIOR INTERESSE DA CRIANÇA

 

SENÃO VEJAMOS: AS “ESCOLAS” DE TOUREIO SÃO LUGARES ONDE CRIANÇAS E JOVENS MENORES DE 18 ANOS ESTÃO EM ALTO RISCO. E QUEM SE IMPORTA?

 

Essas “escolas” são um antro, no qual predomina a violência gratuita, o desrespeito pela vida, um acentuado sadismo e prolíferas sementeiras de psicopatia, que poderão configurar-se num crime, tendo em conta o que vem consignado na Constituição da República Portuguesa. 

 

Em Portugal existem milhares de crianças em risco, pelos mais variados motivos. Crianças expostas aos seus carrascos sem que as comissões criadas com o intuito de as proteger, pouco ou nada façam.

 

Existem crianças expostas a todo o tipo de violência física e moral, seja da violência doméstica, à violação sexual pelos próprios familiares, pedófilos, pais alcoólicos, disputas parentais, pobreza extrema, e também o ensino da tortura sobre seres vivos, enfim, situações onde todos os direitos lhes são negados e violados.

 

É preciso que estas “comissões”, no que respeita às “escolas” de toureio, tenham em conta que as crianças estão a ser vítimas de pais negligentes que, ao exporem os seus filhos à aprendizagem da violência e tortura gratuitas, estão a “castrar” o futuro deles, desintegrando-os de uma sociedade civilizada, até porque a tauromaquia morreu, e já não se justifica, de modo algum, a existência desses antros maléficos à saúde mental destas crianças e jovens.

 

Torturar bezerrinhos será algo que se ensine a uma criança de tenra idade? Ou a um jovem em pleno desenvolvimento da sua personalidade?

 

Estas crianças estão também em risco, e devem ser tão sinalizadas como as que são expostas à violência doméstica, pois frequentar uma “escola” de toureio também é uma forma de as violar moralmente.

 

Que palavras terão a dizer os psicólogos? Façam uma avaliação psicológica a estas crianças e surpreendam-se com os resultados negativos que encontrarão.

 

E quem é o principal culpado?

 

O Estado Português, obviamente, que não tem acautelados os direitos de crianças indefesas, que estão à merce dos seus algozes.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:36

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Sábado, 28 de Dezembro de 2013

EIS ALGO QUE TODAS AS ESCOLAS DEVIAM APRESENTAR AOS SEUS ALUNOS: COMO IMAGINAR UM TOURO FELIZ?

É primordial proteger as crianças (ainda inocentes) dos aficionados predadores que as ensinam a TORTURAR, ao vivo, bezerrinhos bebés, com bandarilhas e espadas a sério…

 

Este Concurso é magnífico! É educativo! É apropriado para crianças…

«Caros seguidores Anti-Tourada,
É com grande prazer que apresentamos o concurso de Natal da nossa página intitulado: "Como imaginas um touro feliz?", em parceria com a Lush Portugal (www.lush.pt).
Este concurso é direccionado aos nossos se...guidores mais jovens e a todos os seus petizes - filhos, irmãos, sobrinhos, netos, etc - desde que tenham até 13 anos de idade, inclusive.
O concurso consiste na criação de uma pequena obra de arte, vinda da cabeça dos pequenos artistas e aplicada ao modelo de um touro 3D que disponibilizamos (http://tinyurl.com/qhm29lj).
Será necessário recortar, dobrar, colar e dar largas à imaginação recorrendo aos materiais que desejarem - lápis, canetas, pincel, colagem, etc - e posteriormente fotografarem a obra e enviarem, via email, para nós para votação. As fotos serão adicionadas a um álbum específico para votação dos nossos seguidores, sendo que as 10 fotografias mais votadas serão posteriormente seleccionadas e as 3 melhores obras de arte serão escolhidas pelo júri da página Anti-Tourada. Serão classificadas com 1º, 2º e 3º lugar e receberão prémios Lush.
Este concurso inicia-se hoje, dia 27 de Dezembro, e o prazo limite para o envio das fotografias é dia 17 de Janeiro de 2014.
As fotos devem ser enviadas via email para somos.antitourada@gmail.com e cada participação receberá um email de confirmação da recepção.
Aconselhamos a leitura das regras do concurso.   http://tinyurl.com/qhm29lj
Boa sorte a todos os participantes e dêem largas à vossa imaginação!
A Equipa Anti Tourada.»
Fonte
***

EM NOME DO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO NORMAL DAS CRIANÇAS, EXIGIMOS O FIM DAS ESCOLAS DE TOUREIO, EM PORTUGAL!

O que vemos nesta foto é um crime contra a integridade psíquica desta criança.

 

(Origem da foto: http://planetadostouros.blogspot.pt/2012/01/tiago-santos-da-escola-jose-falcao-na.html

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:23

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Quinta-feira, 30 de Maio de 2013

A ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA (AIP) ESTÁ A PROMOVER UM “WORKSHOP SOBRE FESTA BRAVA” E UMA SESSÃO PRÁTICA DE TAUROMAQUIA NA COMPANHIA DE LEZÍRIAS

 

Que vergonha AIP! Que desprestígio!

 

O que levará uma Associação como a AIP a promover um evento de tão baixo nível cultural e ético e que desmoraliza os associados, que ficarão conotados com a barbárie e a tortura para divertimento de sádicos?

 

 

Torturar bebés bovinos é de gente covarde e sem carácter algum, e a AIP sendo conivente com tal crime contra a VIDA, iguala-se na covardia aos psicopatas tauricidas.

 

Link da foto: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=585224718175005&set=a.472890756075069.108951.143034799060668&type=1&ref=nf

 

Diz-se que esta iniciativa (anormal) destina-se a associados da AIP, os quais, mediante o pagamento de 50€ podem “desfrutar", ou seja GOZAR SADICAMENTE esta actividade que inclui a lide de animais jovens considerada (IMAGINE-SE) "um verdadeiro desafio para os mais corajosos"…

 

Desafio para os mais CORAJOSOS?

 

LIDAR inocentes e inofensivos BEZERRINHOS será de GENTE?

 

Isto não é coisa de HOMENS INTEIROS!

 

Isto é coisa de COVARDES PREDADORES.

 

TORTURAR TOUROS é já uma covardia monstruosa. Mas torturar animais jovens ultrapassa tudo o que possamos imaginar.

 

Serão todos os associados da AIP a favor de tão primitivo e bárbaro entretenimento?

 

Veremos quantos associados quererão passar por primitivos, bárbaros  e sádicos.

 

É já no dia 1 de Junho. Sábado. Dia em que se celebra o Dia Mundial da Criança.

 

Não poderia a AIP organizar um evento que pudesse AJUDAR AS CRIANÇAS MAIS DESFAVORECIDAS E QUE ESTÃO A PASSAR FOME EM PORTUGAL?

 

Não seria isso mais CIVILIZADO e ÚTIL do que TORTURAR POBRES BEZERROS para entreter sádicos?

 

Aqui deixo o meu veemente REPÚDIO e INDIGNAÇÃO por mais este evento de BRONCOS, que só serve para fazer fretes ao desprezível lobby tauromáquico.

http://goo.gl/0upQL

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:09

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Segunda-feira, 25 de Março de 2013

Ó “Engrácia" como pudeste ser tão pascácia?!!!!

 

 

A verdadeira história da Engrácia Prótoiro  

 


Para o génio Albert Einstein há duas coisas infinitas: o Universo e a estupidez humana, e do primeiro, não está seguro.

 

 

Pela verdade, pelo desmascaramento da prótoiro, pela abolição do cruel ritual tauromáquico, pela libertação dos Touros e dos Cavalos, e principalmente por uma explicação que devo a todos quantos seguiram a história que fui publicando sobre a falsa “Engrácia” e que foram interagindo comigo sem se aperceberem, este texto é imperioso.

 

Não havia outro modo de desmascarar a “engrácia prótoiro”.

 

Eu andava atrás desta "engrácia", já há algum tempo. Agora fartam-se de rir com o que pensam ter sido uma comédia.

 

Nem inteligência tiveram para se aperceberem de que estavam a ser gozados (por mim). E nas mensagens privadas, a tal "engrácia" nem desconfiou que estava a cair numa armadilha.

 

Pediu-me amizade no Facebook. Desconfiei imediatamente, pois com um nome daqueles, Maria Engrácia Facas (note-se a propensão para as armas cortantes) não me mereceu qualquer confiança.

 

Deixei passar algum tempo. Depois decidi aceitar, até para ver no que dava. E como já esperava, lá veio o início da conversa nas mensagens privadas do Facebook. A conversa começou em 18/3 (atenção que a linguagem da “engrácia” está intocável – uma das pistas).

 

10:40

Maria Engrácia Facas

 

http://www.facebook.com/Patolas.Patinhas?fref=ts#!/photo.php?fbid=326397307463870&set=a.279981235438811.46185.279278758842392&type=1&theater

 

Talvez ainda não saiba Isabel.

Que pouca vergonha

Mais uma associação enganada pela protoiro

Isto tem de ser desmascarado

 

11:43

Isabel A. Ferreira

 

Maria Engrácia Facas, não é por nada, mas sendo amiga da prótoiro, porque veio contar-me esta notícia?

 

11:47

Maria Engrácia Facas

 

Desculpe Isabel mas eu não sou amiga da protoiro. mantenho o like apenas para poder acompanhar o que eles vão partilhando.

 

Já expliquei isto a varios amigos que temos em comum e que fizeram a mesma observação. Para além do mais eu venho de uma familia que era criadora de toiros bravos e por isso estou por dentro de todas aalcatruas que eles fazem.

 

12:08

Isabel A. Ferreira

 

Eu também sigo a página. Mas não preciso de colocar lá o "gosto". Não é preciso.

 

12:25

Maria Engrácia Facas

 

E como recebemos as notificações?

 

14:14

Isabel A. Ferreira

 

Não recebemos. Não é necessário receber as notificações para seguir a página.

 

18:19

Maria Engrácia Facas

 

Já retirei Isabel.

 

19:10

Isabel A. Ferreira

 

 

 

Terça-feira

16:20

Maria Engrácia Facas

 

Boa tarde Isabel. Vi agora na pagina da Animal que o responsável pelo donativo de racao da Patolas e Patinhas foi um dos directores da Prótoiro. Investiguei e foi o José Carmo Reis! Que coisas se escondem por detrás deste donativo sujo de sangue? Que pessoas conseguiu ele comprar? Passo esta informação porque a Isabel quando escreve faz com impacto que eu não tenho. Bem haja. Beijinho

 

17:32

Isabel A. Ferreira

 

Tudo o que está por detrás das sujeiras da prótoiro é obra do Carmo Reis. Toda a gente sabe disso. Toda a gente o conhece. É o elemento desestabilizador desse organismo tauricida.

Já não surpreende ninguém.

Obrigada pela informação. Beijinhos.

 

***

 

(Este foi um recado velado para o José Carmo Reis, já não tendo a mínima dúvida de quem era a tal “engrácia”).

 

Entretanto a “engrácia” comentou algo numa publicação no meu mural do FB, ou seja, cantou o fado da desgraçadinha (que eu apoiei, evidentemente). E então começou a verdadeira FARSA:

 

Quarta-feira

19:49

Maria Engrácia Facas

 

Obrigada pelo seu apio Isabel

 

Tudo o que disse é verdade mas pensei ser melhor por aqui continuar a conversa. Eu fui casada durante 27 anos com um filho bastardo da familia (palha mas não revele). O meu nome verdadeiro é Maria Engrácia Facas Palha. Era ele que tratava da ganadaria e teve sempre problemas com o alcool. Fui agredida anos a fio e a agressão não era só fisica. A pior era a psicologica constantemente deitando-me a baixo e rebaixando-me junto de tudo e todos. Levei muita pancada Isabel. Muita. mas acompanhei sempre a vida no campo e a ganadaria embora nunca tivesse gostado de touradas. mas sempre que queria falar o medo era sempre maior.

 

(O resto da história fui publicando no Blogue, à excepção do que a “engrácia” não queria que fosse revelado, e alguma coisa que EU não quis revelar, para poder investigar)

 

***

 

Bem, comecei logo por investigar a família Palha.

A desgraçadinha da “engrácia” tinha um filho Palha que morreu num acidente, mais o pai Palha.

Ora sabendo como sabemos da "importância" da Ganadaria Palha, foi fácil descobrir que não houve mortos dos “famosos” Palha, apenas um acidente de um tal Joaquim Palha.

Se houvesse mortos de tal monta, haveria notícias em todos os pasquins pró-tourada. Mas nem uma notícia, a não ser a do acidente do Joaquim.

 

E pronto.

 

A partir daqui foi só continuar a fazer o jogo da “engrácia”. Queria ver até onde ia a prótoiro, e pegá-la numa esquina.

 

E foi fácil.

 

Quando acharam que estavam a enganar-me, fizeram uma grande festa, embebedaram-se todos, e depois escreveram o texto que foi publicado, e riram-se muito. E acharam que enganaram quem já tem muita experiência nestas coisas e é “especialista” em investigação. 

 

E depois disto lá veio a enxurrada de comentários IDIOTAS de gente como o Miguel Pereira, António, Rui Ferreira, Pró-Toiro, João Bruges, Manuel Marçal, Anónimos… às carradas, e com muito tintol à mistura…

Acham que vou publicar tanta idiotice?

 

Façam o seguinte: vão todos para a escola primária, sigam para a secundária, frequentem uma universidade ESTRANGEIRA (as nossas estão viciadas), leiam muito, deixem de BEBER e depois tentem escrever. Talvez saia alguma coisa que valha a pena publicar.

 

***

 

De tudo o que a “engrácia” quis “desabafar” com a Isabel há muita coisa verdadeira nas entrelinhas.

 

Pois as “engrácias” tauricidas não conseguem ter imaginação para inventar histórias novas. De modo que, quase tudo o que a “engrácia” quis denunciar podemos comprovar.

 

Uma coisa é certa e segura:

 

Os tauricidas embebedam-se à grande, e a violência doméstica é o prato do dia (mulher, filhos e Bezerros, e tudo o que é vivo e se lhes mete à frente, e depois, claro, Touros e Cavalos).

 

Os Touros são maltratados desde que nascem. E os Bezerrinhos que são seleccionados para serem "Touros de lide" são sacrificados em treinos, como podemos ver no link, no fim destas linhas.  

 

Reparem na "espadinha com pico" usada pelos cobardes contra um bebé bovino, e no sangue que mancha a camisa.  Ou será sumo de tomate?

 

Reparem também no despertar da líbido que a tortura provoca nestes psicopatas. a tal necrofilia.

 

 Ó "Engrácia" como pudeste ser tão pascácia?!!!!

 

***

O mundo imundo da ganadaria Palha
(Carreguem em "imagens" e vejam...)

 

 http://www.naturales-tauromaquia.com/reportagens/3244-academia-do-cp-na-ganadaria-palha

(Entretanto, este link foi eliminado, para que o mundo não VEJA verdade macabra que a tauromaquia esconde).


Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:59

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Quinta-feira, 21 de Março de 2013

Descrição de aficionados, narrada pelos próprios

 

 

 

Esta é a minha interpretação pessoal de um (a) aficionado (a)

 

Os aficionados, por não saberem mais do que de si próprios, têm a mania de atribuir aos defensores dos animais (e aqui estão englobados os animais humanos e não-humanos, obviamente), as características que lhes são intrínsecas.

 

Gostam de chamar-nos de talibãs (algo que nunca conseguiram explicar), extremistas, fundamentalistas e fanáticos.

 

A PRÓTOURO, num texto muito interessante, cujo link está no final destas linhas, faz uma análise sobre o tema, e refere o que os aficionados disseram sobre quem defende os animais:

«que em psicologia, os fanáticos são descritos como indivíduos dotados das seguintes características: 

 

1. Agressividade excessiva; 

2. Preconceitos variados;

3. Estreiteza mental;

4. Extrema credulidade quanto a um determinado “sistema”

5. Ódio;

6. Sistema subjectivo de valores;

7. Intenso individualismo;

8. Demora excessivamente prolongada em determinada situação / circunstância.»

 

Aqui está: esta descrição é precisamente a descrição dos aficionados.

 

Primeiro, pela agressividade excessiva, raiando a violência, que tanto gostam de aplaudir, de apoiar e de praticar, contra Mulheres, Crianças, Touros, Cavalos e Bezerrinhos.

 

Os preconceitos, então, são de uma variedade tal que raia a insanidade.

 

A estreiteza mental, nem se fala: só vêem tortura à frente deles. Quanto mais melhor. E nada mais sabem da vida. Não conseguem raciocinar. Não querem deixar de ser ignorantes porque são cobardes. E os cobardes não saem do sítio. Não fazem evoluir o mundo. Não compreendem nada. Não vêem a realidade. São empancados da mente.

 

São extremamente crédulos naquilo que pensam ser “arte”, “cultura”, tradição”, “identidade” e que não passa de crueldade, tortura, incultura, ignorância, estupidez e atraso de vida. Mas eles acreditam piamente que nós é que estamos errados.

 

Ah! O ódio! Esse, é o prato do dia. Odeiam os Touros. Odeiam os Cavalos. Odeiam a vida. Odeiam o mundo. Odeiam quem lhes faz frente. Odeiam a civilização. Odeiam a evolução e odeiam-se a si próprios, por não conseguirem sair da lama onde se atolaram, e então vingam-se em seres que não fazem mal a uma mosca.

 

Mas há os que ADORAM o dinheiro que ganham à custa da tortura e da pacovice de uns tantos.

 

Sistema subjectivo de valores: mentes distorcidas que acreditam que o que sai a jorros do corpo dos Touros é sumo de tomate, por isso acham que os animais não sofrem nada, e mais… até gostam de os ver estraçalhados, pior ainda, acham que os animais gostam de levar com as bandarilhas e de MORRER com “honra”, nas arenas, sob os aplausos dos sádicos…

 

O individualismo é intenso, sim. Para eles nada mais conta do que eles próprios. Os outros que se lixem, principalmente se forem Touros ou Cavalos ou Bezerrinhos.

 

A demora excessivamente prolongada… está patente no atraso de vida que são para a humanidade.

 

Direi também como a PRÓTOURO: Quando escreverem… NÃO BEBAM. Façam esse favor a vós próprios.

 

Leiam mais neste link:

http://protouro.wordpress.com/2013/03/19/quando-escreverem-nao-bebam/comment-page-1/#comment-1227

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:08

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