Eliminar as provas do “crime” , o "crime" não de ser aficionada, mas o de ter bradado ignorância, não é bonito, mas é próprio de quem sente vergonha de ser aficionada (?) apesar de se ter orgulhado disso no seu mural do FB. Mas os amigos não gostaram…
E uma vez que é da área da Literatura, naturalmente que já conhece este texto, que lhe foi apresentado pelo Professor Hélder Gonçalves, entre os muitos comentários que recebeu... dos amigos…
E o carrasco é quem fere, mas também é quem aplaude…
Pois a «senhora professora catedrática”, Maria Alzira Seixo, eliminou o post e os comentários que então se fizeram, referido neste link:
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/a-aficionada-de-selvajaria-tauromaquica-479619
O que vale é termos ficado com a cópia e com os comentários, para constar no Livro Negro da Tauromaquia.
Os amigos ficaram estupefactos com a incultura de Maria Alzira Seixo, a este respeito.
E eu estou estupeFARTA de tanta ignorância repetida à exaustão, por quem herdou essa ignorância de antepassados incultos, e apesar de toda a informação que circula neste mundo, opta-se por continuar ignorante.
Maria Alzira Seixo eliminou o post, mas deixou este inacreditável “recado” no lugar dele:
«BONS AMIGOS, deixo agora a questão das touradas. Já sofri vários destratos, como nunca vi infligidos a touros na arena; há muitas formas de dor. O que eu disse permite a espíritos livres reflectirem. Falei sem prevenções, sem pose, não desprestigiei ninguém. Lidei muito com Filosofia, o que é básico para entender o mundo. Li Sartre e Freud de ponta a ponta, muito Hegel e Marx. Sei que o mundo não é preto nem branco, é um mixto perceptivo e vivencial que os humanos conformam. Questionarmo-nos a nós próprios aperfeiçoa, por isso dialogo. Bom diálogo a todos.»
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Vejo que a “senhora professora catedrática” nada aprendeu, ao concluir desta maneira insólita a questão das touradas, que como boa aficionada da Moita, levantou, com um orgulho que só lhe ficou mal.
Já sofreu vários destratos como nunca viu infligidos a touros na arena; há muitas formas de dor? Tem a certeza? É preciso que alguém lhe espete umas bandarilhas nas costas completamente nuas, para saber o que sofre um touro na arena? Imagine, “senhora professora catedrática”, porque essa é a dor maior. A dor que sentiu, com “bandarilhas” de palavras feitas, não lhe rasgou as carnes; não lhe trespassou os pulmões; não a sufocou no próprio sangue.
É preciso ter a noção do que é ser “destratado”.
Fala de espíritos livres reflectirem sobre o quê???? Tortura de bovinos para divertir a Maria Alzira Seixo e gente quejanda?
Nenhum espírito livre, se é verdadeiramente livre, aceita tal ignomínia, quanto mais reflectir o irreflectível!
Falou sem prevenções, sem pose e não desprestigiou ninguém?
Como disse????? Não desprestigiou ninguém?????
Fartou-se de insultar a inteligência dos Portugueses cultos, conspurcou o nome da Universidade de Lisboa, e acha que não desprestigiou ninguém?
Lidou muito com Filosofia? Leu Sarte, Freud, Hegel, Marx e não aprendeu nada com essas leituras?
E o mundo será um “mixto”????? Um “mixto” de quê, “senhora professora catedrática”?
Questionarmo-nos a nós próprios aperfeiçoa, por isso dialoga?????
Pelo que vejo, nada do que os seus amigos cultos lhe disseram, a aperfeiçoou.
Em vez de vir a público pedir desculpa pelo insulto que fez à Cultura Culta Portuguesa, deixa esta triste emenda, que é pior do que o soneto…
Continuo "estupeFARTA" de tudo isto…
Como comentou um facebookiano: «Embora a professora em questão já tivesse apagado tudo sobre este tema na sua página do FB, ela limpou literalmente a página, será arrependimento ou vergonha?»
Vimos que arrependimento não foi. Vergonha, ficamos na dúvida. Seria vergonha de se assumir aficionada? De ter defendido aguerridamente a tortura de animais sencientes para seu próprio divertimento?
Diz com orgulho, que nasceu no Barreiro, mas cresceu na Moita. E a parvidade da Moita moldar-lhe-ia o carácter?
Quero deixar bem claro que isto não é um ataque pessoal.
É tão-só um ataque justificado e indignado contra um sistema que legitima a incultura, a violência, a crueldade, a ilegalidade, a incivilidade, a ignorância e a estupidez, não permitindo abrir horizontes para um futuro limpo do sangue de inocentes seres, barbaramente sacrificados, para divertir um punhado de sádicos, representado numa “professora catedrática” de uma Universidade Portuguesa.
Podia ser uma Maria qualquer… Mas não é…
É disto que estou estupeFARTA!