Terça-feira, 31 de Outubro de 2017

DUAS CRIANÇAS (DE 9 E 10 ANOS) PARTICIPARAM NUMA TOURADA EM ELVAS À MARGEM DA LEI

 

Criancas-tourada-portugal-basta.jpg

(Foto: Plataforma Basta)

 

A denúncia foi feita pela Plataforma Basta, e nessa denúncia foi declarado que esta tourada «envolveu a participação de crianças lidando animais de raça brava", uma delas, filha de um cavaleiro tauromáquico e outra, de um bandarilheiro, sendo que uma, actuou como cavaleiro tauromáquico. Esta situação constitui uma clara violação do Código do Trabalho pelo que foi denunciada às autoridades competentes.

 

As autoridades competentes dizem estar a investigar este caso, ocorrido na localidade de Vila Boim (concelho de Elvas), durante uma tourada ilegal, ou seja, não licenciada pela Inspecção-Geral das Actividades Culturais - IGAC, organizada pela Associação de Romeiros de Vila Boim, com a designação “Fiesta do Toureio 2017” no passado dia 14 de Outubro.

 

(Repare-se na “fiesta” que será uma coisa portuguesa, com certeza, quando falam de tradição...)

 

As autoridades dizem estar a investigar, mas, na realidade, estarão?

 

É que denúncias deste género já as fizemos às centenas, ao longo de vários anos, e as crianças continuam, até aos dias de hoje, a ser sujeitas a esta perniciosa violência.

 

Não confiamos nas autoridades que dizem estar a investigar as ilegalidades cometidas nas touradas, em Portugal, porque em Portugal, essas ilegalidades cometem-se há tanto tempo, e há tanto tempo as denunciamos, e também há tanto tempo diz-se que se está a investigar, e nunca ninguém foi punido. E as ilegalidades continuam a cometer-se em catadupa.

 

Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) já confirmou que está a averiguar a situação, com vista à adopção dos procedimentos legais, no âmbito das respectivas competências.

 

Estará mesmo? Ou estará a fazer de conta que averigua? É que a tauromaquia está bastante protegida, uma vez que, mesmo sabendo-se das ilegalidades cometidas nas touradas, nunca houve culpados, nem nunca se adoptaram os tais procedimentos legais.

 

A IGAC também disse que está a fazer uma “avaliação de todos os elementos que lhes estão associados».

 

Estará?

 

A Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens também foi abordada pela Plataforma Basta e esta aguarda (aguardamos todos os que defendemos a Vida Animal, humana e não-humana) «uma intervenção firme das autoridades na punição dos responsáveis».

 

Contactados pela Agência Lusa, os progenitores dos dois menores e o responsável do evento taurino, Luís Fernando Carvalho, recusaram-se a comentar o caso.

 

Pois recusaram. Num país a sério o horizonte desta gente seria umas grades de prisão.

 

Desta vez, há que ir muito mais além do que o simples dizer que estão a averiguar ou a avaliar os elementos…

 

Desta vez há que se actuar em conformidade com a gravidade da situação. Desta vez, tem de haver culpados e os culpados têm de ser severamente punidos.

 

É a vida de crianças, tão indefesas como os touros que elas lidam na arena, que está em causa. E se os progenitores não as protegem, o Estado português tem o DEVER de as proteger.

 

A Plataforma Basta referiu no seu site que «esta situação constitui uma clara violação do Código do Trabalho, pelo que foi denunciada às autoridades competentes” salientando que, "segundo a lei, a participação de crianças em espectáculos que envolvam contacto com animal, substância ou actividade perigosa, constitui uma contra-ordenação muito grave imputável à entidade promotora», neste caso, a Associação de Romeiros de Vila Boim, prometendo também a BASTA fazer chegar ao Comité dos Direitos da Criança da ONU, através da campanha “Infância sem violência”, um relatório com todos os casos de violação da lei para a próxima avaliação da Convenção de Direitos Humanos, que irá decorrer em Genebra em 2019.

 

Até lá, espera a BASTA e esperamos todos nós que «o Estado português adopte medidas legislativas e de sensibilização para este grave problema, e actue na punição dos responsáveis».

 

 

«A exposição de crianças a situações que colocam em risco a sua integridade física é punida por lei, mas infelizmente é frequente ocorrer em espectáculos tauromáquicos organizados ilegalmente em Portugal. A Plataforma Basta denunciou esta temporada várias situações relacionadas com a exposição de crianças à violência da tauromaquia, quer participando como artistas quer como espectadores nas bancadas das praças de touros (crianças menores de 3 anos)».

 

Nós também denunciámos.

 

Segundo a Plataforma Basta, trata-se de mais um episódio, a juntar a outros ocorridos esta temporada, que coloca em causa o cumprimento da Convenção dos Direitos da Criança e as determinações do Comité dos Direitos da Criança das Nações Unidas que em 2014 instou Portugal a adoptar medidas para afastar as crianças da violência da tauromaquia, depois de tomar conhecimento desta realidade e dos acidentes que vitimam dezenas de crianças todos os anos em Portugal, em eventos tauromáquicos.

 

Entretanto, Portugal segue na cauda dos países que não protegem as suas crianças.

 

Isabel A. Ferreira

 

Fontes:

http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/autoridades-investigam-participacao-de-duas-criancas-em-tourada-em-elvas

http://basta.pt/autoridades-investigam-participacao-criancas-numa-tourada-vila-boim/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:35

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DUAS CRIANÇAS (DE 9 E 10 ANOS) PARTICIPARAM NUMA TOURADA EM ELVAS À MARGEM DA LEI

 

Criancas-tourada-portugal-basta.jpg

(Foto: Plataforma Basta)

 

A denúncia foi feita pela Plataforma Basta, e nessa denúncia foi declarado que esta tourada «envolveu a participação de crianças lidando animais de raça brava", uma delas, filha de um cavaleiro tauromáquico e outra, de um bandarilheiro, sendo que uma, actuou como cavaleiro tauromáquico. Esta situação constitui uma clara violação do Código do Trabalho pelo que foi denunciada às autoridades competentes.

 

As autoridades competentes dizem estar a investigar este caso, ocorrido na localidade de Vila Boim (concelho de Elvas), durante uma tourada ilegal, ou seja, não licenciada pela Inspecção-Geral das Actividades Culturais - IGAC, organizada pela Associação de Romeiros de Vila Boim, com a designação “Fiesta do Toureio 2017” no passado dia 14 de Outubro.

 

Repare-se na “fiesta” que será uma coisa portuguesa, com certeza.

As autoridades dizem estar a investigar, mas, na realidade, estarão?

É que denúncias deste género já as fizemos às centenas, ao longo de vários anos, e as crianças continuam, até aos dias de hoje, a ser sujeitas a esta perniciosa violência.

Não confiamos nas autoridades que dizem estar a investigar as ilegalidades cometidas nas touradas, em Portugal, porque em Portugal, essas ilegalidades cometem-se há tanto tempo, e há tanto tempo as denunciamos, e também há tanto tempo diz-se que se está a investigar, e nunca ninguém foi punido. E as ilegalidades continuam a cometer-se em catadupa.

A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) já confirmou que está a averiguar a situação, com vista à adopção dos procedimentos legais, no âmbito das respectivas competências.

Estará mesmo? Ou estará a fazer de conta que averigua? É que a tauromaquia está bastante protegida, uma vez que, mesmo sabendo-se das ilegalidades cometidas nas touradas, nunca houve culpados, nem nunca se adoptaram os tais procedimentos legais.

A IGAC também disse que está a fazer uma “avaliação de todos os elementos que lhes estão associados».

Estará?

A Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens também foi abordada pela Plataforma Basta e esta aguarda (aguardamos todos os que defendemos a Vida Animal, humana e não-humana) «uma intervenção firme das autoridades na punição dos responsáveis».

Contactados pela Agência Lusa, os progenitores dos dois menores e o responsável do evento taurino, Luís Fernando Carvalho, recusaram-se a comentar o caso.

Pois recusaram. Num país a sério o horizonte desta gente seria umas grades de prisão.

Desta vez, há que ir muito mais além do que o simples dizer que estão a averiguar ou a avaliar os elementos…

Desta vez há que se actuar em conformidade com a gravidade da situação. Desta vez, tem de haver culpados e os culpados têm de ser severamente punidos.

É a vida de crianças, tão indefesas como os touros que elas lidam na arena, que está em causa. E se os progenitores não as protegem, o Estado português tem o DEVER de as proteger.

A Plataforma Basta referiu no seu site que «esta situação constitui uma clara violação do Código do Trabalho, pelo que foi denunciada às autoridades competentes” salientando que, "segundo a lei, a participação de crianças em espectáculos que envolvam contacto com animal, substância ou actividade perigosa, constitui uma contra-ordenação muito grave imputável à entidade promotora», neste caso, a Associação de Romeiros de Vila Boim, prometendo também a BASTA fazer chegar ao Comité dos Direitos da Criança da ONU, através da campanha “Infância sem violência”, um relatório com todos os casos de violação da lei para a próxima avaliação da Convenção de Direitos Humanos, que irá decorrer em Genebra em 2019.

Até lá, espera a BASTA e esperamos todos nós que «o Estado português adopte medidas legislativas e de sensibilização para este grave problema, e actue na punição dos responsáveis»

«A exposição de crianças a situações que colocam em risco a sua integridade física é punida por lei, mas infelizmente é frequente ocorrer em espectáculos tauromáquicos organizados ilegalmente em Portugal. A Plataforma Basta denunciou esta temporada várias situações relacionadas com a exposição de crianças à violência da tauromaquia, quer participando como artistas quer como espectadores nas bancadas das praças de touros (crianças menores de 3 anos)».

Nós também denunciámos.

Segundo a Plataforma Basta, trata-se de mais um episódio, a juntar a outros ocorridos esta temporada, que coloca em causa o cumprimento da Convenção dos Direitos da Criança e as determinações do Comité dos Direitos da Criança das Nações Unidas que em 2014 instou Portugal a adoptar medidas para afastar as crianças da violência da tauromaquia, depois de tomar conhecimento desta realidade e dos acidentes que vitimam dezenas de crianças todos os anos em Portugal, em eventos tauromáquicos.

Entretanto, Portugal segue na cauda dos países que não protegem as suas crianças.

Isabel A. Ferreira

 

Fontes:

http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/autoridades-investigam-participacao-de-duas-criancas-em-tourada-em-elvas

http://basta.pt/autoridades-investigam-participacao-criancas-numa-tourada-vila-boim/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:23

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Terça-feira, 17 de Outubro de 2017

Aficionado diz que cortar os cornos de um Touro é como cortar unhas e cabelos…

 

Recebi um comentário que diz da profunda ignorância em que vivem mergulhados os aficionados de tortura de Touros. E para que o Afonso não morra ignorante, vou tentar elucidá-lo…

 

CORTE487970_440207282679507_488833326_n.jpg

«Embolação, que inclui o corte e limagem dos cornos sem anestesia, e os deixa ainda mais stressados e debilitados»

(Origem da imagem)  http://vfxantitouradas.blogspot.pt/2013/10/pega-parte-1.html

 

Afonso Figueiredo comentou o post Verdades sobre as touradas que os tauricidas dizem ser mentiras às 15:17, 15/10/2017 :

 

Eu acho que esta Isabel é uma burra, estúpida e inúil, pois o q disse é MENTIRA. SE DIZ Q OS FORCADOS SÃO COBARDES VÁ VOCE PEGAR UM TOIRO. Os toiros não são torturados quando lhe espetam as bandarilhas pois tem gordura onde espetam as bandarilhas e também não dói quando lhe cortam os cornos, pois, é como cortar as unhas ou o cabelo. AS TOURADAS NÃO INFLUENCIAM A VIOLÊNCIA MAS SIM A BRAVURA DE ENCARAR UM BICHO DE 600 KILOS. QUEM ACHA Q AS TOURADAS DEVIAM SER BANIDAS É UM SOCIALISTA E COMUNISTA DA PIOR ESPÉCIE POIS EM VEZ DE SE PREOCUPAREM COM AS PESSOAS Q ESTÃO A SOFRER MAS IMPORTÃO-SE COM UM ANILMAL. A DICA FICA. FIQUE BEM SUA BURRA DA MERDA

 

***

 

Afonso Figueiredo, em primeiro lugar agradeço-lhe este seu comentário, porque é um contributo precioso para a Causa da Abolição da Tauromaquia em Portugal, e dá-me a oportunidade de reunir aqui alguma coisa, do muito que há a dizer, sobre as verdades que você, devido à cegueira que lhe obscurece a mente, quer acreditar que são mentiras.

 

Eu explico:

 

1 - Você acha que a Isabel é uma burra, estúpida e inútil… E achou muito bem. Você não fez mais do que projectar em mim as suas frustrações e limitações de aficionado de selvajaria tauromáquica, algo que se tiver capacidade para tal, poderá perceber o que é, neste link:

 

A “projecção freudiana” nos aficionados

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/326500.html

 

2 – Você diz: «pois o q disse é MENTIRA. SE DIZ Q OS FORCADOS SÃO COBARDES VÁ VOCE PEGAR UM TOIRO Mas eu não preciso “pegar” um touro para saber que os forcados são os maiores cobardes do mundo. Basta ser humano, racional e sensível, e olhar para as imagens deste vídeo, com olhos de ver, e não com olhos de parvo:

 

3 – «Os toiros não são torturados quando lhe espetam as bandarilhas pois tem gordura onde espetam as bandarilhas…», pois têm gordura… Então não têm? É isso que dizem aos ignorantes. E você acredita. Então, se você tem uma barriga gorda, deixe que lhe espetem umas bandarilhas na barriga, e vai ver que não dói nada, por causa da gordura. E sabe, quando espetam bandarilhas ou farpas nos Touros, na tal gordura, os cobardes toureiros ou bandarilheiros estão a fazer-lhes festinhas, e as festinhas são tão meiguinhas que os põem a sangrar sumo de tomate, como nos filmes, e os Touros gritam de alegria, mas os sádicos não ouvem esses gritos de alegria, porque põem uma música muito alto, e tudo parece uma festa aos olhos dos ceguinhos mentais.

 

Mas se quer saber mais sobre as festinhas que os cobardes toureiros e bandarilheiros fazem aos Touros, leia este texto, se tiver capacidade para isso:

 

O sofrimento de um Touro diagnosticado por um médico-veterinário

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/o-sofrimento-de-um-touro-diagnosticado-677391

 

4 – E você diz agora esta coisa notável: «e também não dói quando lhe cortam os cornos, pois, é como cortar as unhas ou o cabelo…». Você sabe o que são cornos? Acha que os cornos são parecidos com unhas e cabelos? Veja aqui o tormento dos Touros às mãos dos seus cobardes carrascos, quando lhes cortam os cornos, e não só…

 

Touradas à portuguesa - O outro olhar!

 

Tourada é sinónimo de suplício, e gostar de ver o sofrimento real de seres vivos será natural?

 

A verdade perversa sobre a tortura de Touros e Cavalos, antes, durante e depois da lide

 

 

5 – E você continua a delirar: «AS TOURADAS NÃO INFLUENCIAM A VIOLÊNCIA MAS SIM A BRAVURA DE ENCARAR UM BICHO DE 600 KILOS». Pois não, as touradas não influenciam POUCO a violência. São uma prática amorosa, em que o Touro é muito bem tratado dentro da arena, de tal modo, que quando sai, sai aos saltinhos, de tanto contentamento, deixando no chão um rasto de sumo de tomate que lhe sai do corpo, onde faz de conta que lhe espetaram umas cotonetezinhas de algodão, tamanho XXL, nas tais gorduras… E então os bravos cobardes forcados acham-se valentes diante de um Touro moribundo que pesa 600 kilos... Então isto não é uma valentia daquelas!!!!

 

6 – E agora mais esta: «QUEM ACHA Q AS TOURADAS DEVIAM SER BANIDAS É UM SOCIALISTA E COMUNISTA DA PIOR ESPÉCIE», diz você. Mas parece-me que não está a ver bem as coisas. Os comunistas (PCP) e os socialistas (PS) até podem ser da pior espécie, no seu conceito, e não lhe retiro razão, mas veja, os socialistas e os comunistas na realidade são defensores das touradas, no Parlamento, e nesses da “pior espécie” (a qualificação é sua, não é minha) estão incluídos os do PSD e os do CDS/PP, que também defendem a selvajaria, no Parlamento. Ora quem defende os Touros não se encaixa nestes partidos carniceiros. Nós somos Animalistas, valorizamos, de igual modo, todos os animais, sejam humanos ou não-humanos. Portanto, enganou-se na classificação. Mas está perdoado. Não se pode saber tudo… Mas agora já sabe.

 

7 – E agora temos o finale à moda de uma opereta italiana: «POIS EM VEZ DE SE PREOCUPAREM COM AS PESSOAS Q ESTÃO A SOFRER MAS IMPORTÃO-SE COM UM ANILMAL .A DICA FICA . FIQUE BEM SUA BURRA DA MERDA». Valha-nos Deus, que não nos preocupamos com as pessoas que estão a sofrer nesse mundinho miudinho que é o seu! E estamos a preocupar-nos com um animal senciente e digno como o Touro! Mas que pecado! Ainda vamos todos parar ao inferno, por causa disto! Pois a dica cá fica, porque aqui a Burra não se importa de ser Burra, porque as Burras são animais muitíssimo inteligentes, dignas e com uma personalidade bem vincada, atributos que nenhum aficionado, ainda que seja doutor professor mestrado, não tem. Quanto ao resto… bem… o resto serve para estrumar as terras. E vocês, aficionados de selvajaria tauromáquica, nem para estrumar as terras servem.

 

Espero que lhe tenha sido útil as minhas explicações.

 

E se depois disto ainda continuar a dizer que os Touros não sofrem, que os cornos são como unhas e cabelos e que os forcados são uns valentões ao “pegar” touros moribundos… a opção de morrer ignorante e cego mental (há cura para isto) é inteiramente sua.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:53

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Quarta-feira, 4 de Outubro de 2017

AFICIONADOS DE SELVAJARIA TAUROMÁQUICA, ESTÃO A CHORAR MUITO?

 

Há por aqui algum aficionado de touradas que esteja a chorar baba e ranho pela morte do monstro de Las Vegas, que metralhou uma multidão pacífica, fez 59 mortos e mais de 500 feridos?

 

É que eu não estou. Não me regozijei com esta morte. Mas não estou a chorar baba e ranho. Simplesmente sou indiferente e digo: menos um a fazer o mal neste mundo.

 

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 (Imagem: David Becker /Getty Images)

 

«Se não estão a chorar deviam, têm muito em comum, este também matou porque sim. Porque gostava, porque fazia senti-lo poderoso, porque lhe dava prazer. Em suma porque como eles (os cobardes tauricidas) era uma besta desprezível, com baixo QI, problemas de auto-estima, problemas cognitivos, incapacidade de sentir compaixão ou empatia. Enfim um sub-humano, que finalmente se foi, embora tarde demais. Esta conclusão pode ser extensiva a seres similares...» (cobardes toureiros, forcados, bandarilheiros, ganadeiros e os sádicos que aplaudem a morte e a tortura na arena, para se divertirem)...

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:03

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Sábado, 16 de Setembro de 2017

OS TOUROS SÓ INVESTEM SE FOREM TORTURADOS!

 

Mais um mito tauromáquico destruído pela realidade.

 

Os Touros, como herbívoros que são, só investem para se defenderem dos carrascos que o atacam cobardemente: toureiros, bandarilheiros, forcados…

 

Os tauricidas e afins vivem num mundo de mentiras, criadas para sustentarem uma prática selvática, que apenas serve interesses económicos obscuros e os maus instintos de quem a pratica, a aplaude, a promove, a apoia…

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:05

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Segunda-feira, 11 de Abril de 2016

GARRAIADA: O DUX VETERANORUM DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA DESCONHECE O SIGNIFICADO DE “VIOLÊNCIA”

 

Que vergonha!

 

João Luís Jesus, dux veteranorum do conselho de veteranos da Universidade de Coimbra, consulte um dicionário e aprenda o significado de “violência” e sinta as vibrações da ignorância das suas declarações a tanger ao seu redor…

 

GARRAIADA.jpg

(Imagem: Arquivo Global Imagens)

 

Isto que vemos na imagem pode não fazer sangue, mas é violência, é crueldade, é brutalidade exercida sobre um ser senciente, que se vê bruscamente retirado do seu habitat (o que só por si é já uma violência), depois é rudemente enfiado num transporte (o que é outra violência) e depois de várias horas submetido à escuridão desse transporte, sem água e sem alimentos (o que é outra violência) é finalmente e estupidamente atirado a uma arena (o que é outra violência), onde o esperam uma cambada de bêbados que, sadicamente, o torturam de todas as maneiras (o que é o máximo das violências) e ainda que não lhe espetem farpas e bandarilhas e não o sangrem, estão a violentá-lo brutalmente.

 

E chamam a isto “divertimento de estudantes do ensino superior”?

 

Disse o dux: «Acabou-se com a parte violenta da Garraiada».

 

Como disse, João Luís Jesus?

 

É dux veteranorum do conselho de veteranos da Universidade de Coimbra, diz-se estudante do Ensino Superior, e fala como um ignorante, desconhecendo o significado da palavra VIOLÊNCIA?

 

Para sua informação, violência é brutalidade, atrocidade, crueldade, não só física como também psicológica, e tudo isso continua a existir na prática primitiva e parva da “garraiada”, que não é tradição na Queima das Fitas de Coimbra, mas tão-só um costumezinho bárbaro e primitivo, infiltrado numa festa que devia ser de estudantes do ensino SUPERIOR e não passa de uma brincadeira de muito mau gosto de rapaziada de baixo nível moral, cultural e social. E até podem dizer que são filhinhos do papá e da mamã, muito endinheirados, porque isto não muda a vossa condição de apoucados.

 

Ao dizerem que se retirou os (cobardes) toureiros e forcados e montadores de cavalos e os sanguinários bandarilheiros, das garraiadas de Coimbra significa apenas que poderá eventualmente não haver SANGUE. E apenas isso.

 

Mas sangue não é sinónimo de violência, dux veteranorum.

 

Você pode ser brutalmente espancado (que é o que acontece aos garraios) e não ficar a sangrar, e isso não significa que não tenha sido vítima de violência.

 

INTELIGÊNCIA.jpg

 

Experimente colocar-se no lugar do garraio. Deixe que o agarrem pelos cabelos (uma vez que não tem rabo) e andem consigo às voltas na arena, ao som dos gritos histéricos de uma assistência sádica e sedenta de parvoíce, e depois diga-me se gostou.

 

O dux, achando que estava a dizer algo muito cultural, afirmou que no lugar do que chamou “novilhada popular", será introduzida "uma actividade ligada à tauromaquia", com prática e tradição em Espanha, em que “profissionais” vão dar um "espectáculo de acrobacias, de forma divertida, em que não há qualquer contacto directo com o animal».

 

Barbarismos vindos de Espanha?

 

Não terão os falsos estudantes do “ensino superior” nada mais civilizado para se divertirem a não ser à custa do tormento de um animal, que é atirado a uma arena, e mesmo que ninguém lhe toque, está a sofrer horrores psicologicamente, porque o seu lugar não é numa arena, mas sim num prado, a ruminar as ervas pacificamente?

 

Não conseguirá o dux veteranorum de Coimbra avaliar a situação anormal a que é atirado um animal não humano retirado do seu habitat natural?

 

Apregoam que a “garraiada”, começará com um desfile de fitados, e termina com a “vacada”, em que estudantes fazem pegas a garraios, sendo "introduzidas regras" para que não haja "tantos estudantes de volta do animal", protegendo "ao máximo" o garraio e garantindo "o mínimo de contacto".

 

Mas serão assim tão incapazes de fazer a vossa festa apenas animais humanos? Não sabem divertir-se civilizadamente, sem ser a torturar animais não humanos, ainda que digam não lhes toquem?

 

Não são capazes de pensar? De agir conforme a ética humana (sim porque até os animais não humanbos têm uma ética)? E andam vocês a estudar numa universidade para quê?

 

Ainda de acordo com o dux, «com estas alterações, cujos pormenores ainda estão "em fase de estudo", será possível anular "a violência que era contestada", "salvaguardar a integridade do animal" e manter, ao mesmo tempo, "a tradição tauromáquica na Queima das Fitas».

 

A violência tão contestada continuará a existir, enquanto o vosso divertimento assentar na tortura (ainda que psicológica) de um animal indefeso, inocente e inofensivo, que não tem voz para dizer NÃO QUERO ESTAR ALI, e que sente esse tormento tanto quanto sentiria o dux veteranorum se um bando de terroristas islâmicos o apanhassem para brincar à torturazinha psicológica.

 

O sentimento de medo é exactamente o mesmo. É testemunho da maior ignorância ou intenção de ludíbrio, o afirmar-se que algum animal em qualquer situação possa não sentir medo e dor, se for ameaçado ou ferido.

 

A ciência revela que a anatomia, a fisiologia e a neurologia do touro, do cavalo e do homem são extremamente semelhantes. O ADN destes três animais é quase coincidente.

 

As reacções destas espécies são análogas perante a ameaça, o susto e o ferimento.

 

Estes pseudo-estudantes do ensino “superior” de Coimbra serão tão incapazes de fazer este raciocínio básico?

 

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Lamentável que os organizadores da Queima das Fitas não tenham tido a lucidez da Queima das Farpas.
Origem da imagem:

https://www.facebook.com/Queima.das.Farpas/photos/a.1585670385007976.1073741828.1568326173409064/1715122238729456/?type=3&theater

 

Ponham os olhos na evolução da Academia do Porto, que em boa hora aboliu esta prática mesquinha, medíocre, que só diz da inferioridade e da vulgaridade de quem a executa.

 

Para terminar, farei minhas as palavras que Carlos Loures escreveu a propósito desta falta de lucidez que se chama tauromaquia:

 

«Não há tolerância que possa ser invocada para desculpar o gosto pelas touradas, aquilo que em bom português se designa por afición. Como, a não ser por uma tara, ou por uma perversão do carácter, pode alguém gostar de ver um animal a ser torturado? Se o aficionado professa a fé católica, está a pecar, se pensa que é boa pessoa, desiluda-se, é um monstro, se se julga culto, um intelectual, por assim dizer, não pense uma coisa dessas, porque é uma besta. Se é nobre e usa um brasão num anel, nesse caso, está certo – a nobreza diz bem com a tourada – em termos de fé, no plano da ética, no da cultura…

Não há nada para compreender. Quem se diverte com a tortura de um animal é um sádico. Quem procura esconder o sadismo sob uma capa de mística, a não ser que seja nobre, é um estúpido

 

Evolua, dux veteranorum do conselho de veteranos da Universidade de Coimbra, para poder ser digno de liderar uma academia civilizada.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:19

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Segunda-feira, 15 de Julho de 2013

A abolição da tourada acontecerá em 2013 – Porquê? As razões serão conhecidas brevemente…

 
 
 

Aficionados, tauricidas, forcados, montadores de Cavalos, ganadeiros, bandarilheiros, emboladores, torcionários, picadores, e outros que tais afins… olhem bem para este belo exemplar de BOVINO.

Olhem bem para os olhos dele.

O que estarão a dizer-nos?

Eu sei…

Isabel A. Ferreira

 

Fonte da Foto:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=607078119322998&set=a.472890756075069.108951.143034799060668&type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:57

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Sábado, 29 de Junho de 2013

«Factos são factos – Os forcados são um símbolo de vergonha nacional»

 

«Eis mais um exemplo da violência que reina no mundo da tauromaquia:»

 

 

 

 

«Nos últimos dias, recebemos inúmeros comentários de aficionados, relativamente ao artigo intitulado: Forcados uns Símbolo de Vergonha Nacional. Esses comentários, não foram publicados por dois motivos: uns porque eram injuriosos, outros porque demonstram que não querem ou não conseguem interpretar o que lêem.

 

O artigo em questão, que se referia aos forcados em geral, não foi rebatido por ninguém. Nenhum dos que comentaram, foram capazes de rebater os factos expostos no artigo e porquê? Porque eles aconteceram, são uma realidade e contra factos não há argumentos.

 

Que os forcados se envolvem constantemente em desacatos e rixas, é um facto e o que é mais curioso, é que muitos desses relatos não provêm dos órgãos de comunicação social generalistas, mas sim de websites e blogues tauromáquicos.

 

De todos os factos relatados no nosso artigo, só dois tinham como fonte jornais nacionais, todos os outros foram relatados pelo mundinho tauromáquico.

 

E nem de propósito, veja-se a capa do jornal “O Mirante”, edição de 23/4/2009

 

 

 

Não retiramos um parágrafo ou mesmo uma vírgula ao que escrevemos e caso situações como as que relatámos, voltem a acontecer, imediatamente as denunciaremos sem qualquer hesitação.

 

Reiteramos, o mundo tauromáquico é um mundo violento onde todos os seus intervenientes são violentos, sejam eles forcados, cavaleiros tauromáquicos, toureiros, bandarilheiros, etc.

 

É um mundo sem valores porque é um mundo sem moral. Quem não respeita a vida de um animal,  jamais poderá respeitar a vida humana.

 

Enquanto a tauromaquia for permitida neste e noutros países, cenas de violência como as referidas no nosso artigo, continuarão a existir. Enquanto permitirmos que estas pessoas que foram educadas na violência continuem por sua vez a educar as novas gerações nessa mesma violência, então continuaremos a contribuir para um país cada vez mais violento.

 

Prótouro
Pelos touros em liberdade
»

 

Fonte:

http://protouro.wordpress.com/2013/06/29/factos-sao-factos-os-forcados-sao-um-simbolo-de-vergonha-nacional/

 

***

E eu recebi mais de 500 comentários (e hoje tenho aqui mais 32) do mesmo género por ter transcrito neste Blogue o artigo da Prótouro, acrescido de um comentário meu.

 

Na realidade NÃO SABEM LER o que está escrito, e isso, por si só, demonstra a grande falta de instrução desta gente, a quem não deram e continuam a não dar (veja-se o péssimo exemplo dos autarcas apoiantes desta aberração) oportunidade de saírem da ignorância.

 

Os maiores e verdadeiros ignorantes são os governantes, que teimam em manter esta mediocridade.

 

***

 

Novamente faço minhas as palavras da Prótouro

 

Isabel A. Ferreira

 

 
publicado por Isabel A. Ferreira às 10:29

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Quinta-feira, 14 de Março de 2013

“CENTRO INTERPRETATIVO TAUROMÁQUICO” (O QUE É ISTO?) DE MONFORTE VAI CUSTAR 165 MIL EUROS

 
 
 
  

Enquanto se gastam 165 mil Euros num centro para “interpretar” o que vemos nesta imagem (um espectáculo especialmente  didáctico para crianças)…

 

Nem um euro há para interpretar o que se passa na imagem abaixo, em Portugal

 
 

 

 

 

«Centro Interpretativo Tauromáquico de Monforte com financiamento aprovado

 

Lusa

11:27 Quinta feira, 14 de fevereiro de 2013

 

Monforte, 14 fev (Lusa) - A construção de um Centro Interpretativo Tauromáquico em Monforte, no Alto Alentejo, vai ser comparticipada em 60 por cento pelo Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), revelou hoje à agência Lusa o presidente do município.

 

Segundo Miguel Rasquinho, a candidatura foi apresentada ao PRODER e recebeu parecer "favorável", devendo a obra custar cerca 165 mil euros.

 

Com fortes tradições tauromáquicas, o concelho de Monforte é berço de várias ganadarias, cavaleiros tauromáquicos, peões de brega (bandarilheiros), coudelarias taurinas, forcados e de novilheiros. O município já declarou a tauromaquia como Património Cultural e Imaterial de Interesse Municipal.»

 

http://expresso.sapo.pt/centro-interpretativo-tauromaquico-de-monforte-com-financiamento-aprovado-autarca=f787115

 

***

 

SENHOR MIGUEL RASQUINHO SE TIVER CONSCIÊNCIA, PONHA A MÃO NA CONSCIÊNCIA, E VEJA SE VÊ O RIDÍCULO A QUE EXPÕE MONFORTE…

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:16

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Segunda-feira, 25 de Fevereiro de 2013

«A INDÚSTRIA TAUROMÁQUICA E A FALÁCIA DA PERDA DE EMPREGOS»

 

 

Apenas a maioria dos deputados da Assembleia da República não sabe, e se não sabe, não está lá a fazer nada, se não está lá a fazer nada, é o atraso de vida do País, e vive à custa dos nossos impostos…

 

 

«Um dos argumentos da indústria tauromáquica reside na afirmação de que se as touradas acabassem, milhares de postos de trabalho perder-se-iam!

 

Não são milhares e a maioria, nem sequer pode ser considerada como verdadeiros postos de trabalho.

 

Muitos desses postos de trabalho são sazonais e quem os ocupa tem outro tipo de trabalho, caso contrário como é que sobreviveria o resto do ano?

 

De acordo com um “parecer” da “prótoiro” entregue no princípio deste ano (2012) na Assembleia da República, para organizar uma tourada são precisas 175 pessoas que vão desde o pessoal dos curros, bilheteiros, banda, bombeiros, polícia e trabalhadores dos bares.

 

O pessoal dos curros, os bilheteiros, a banda e os trabalhadores dos bares, só trabalham quando há espectáculos, ou seja muitas vezes aos fins-de-semana, se estes fossem os seus únicos postos de trabalho, morreriam de fome.

 

Quanto aos bombeiros e à polícia é totalmente absurdo a sua inclusão neste “parecer”. Porque enquanto estes elementos são desviados para dar cobertura a esta actividade, deixam de estar onde são realmente precisos. Combate à criminalidade e ajuda a pessoas vítimas de acidentes ou combate a incêndios.

 

Mas continuemos a analisar o dito “parecer”.

 

“Existem 14 delegados técnicos tauromáquicos e 15 veterinários taurinos”. Uma vez mais todas estas pessoas não vivem disto, têm outros postos de trabalho.

 

«37 cavaleiros, 24 cavaleiros praticantes, 6 matadores de touros, 86 bandarilheiros, 15 bandarilheiros praticantes, 20 moços de espada e 30 emboladores».

 

Cavaleiros, toureiros, etc, a maioria deles têm outras fontes de rendimento, tal como ganadarias onde criam outros animais à parte dos touros de lide. Isto para não falar dos subsídios que recebem por essa actividade.

 

«Existem 48 grupos de forcados que totalizam 1.440 moços de forcado». Esta actividade, não é um emprego, todos eles têm outros postos de trabalho e mais, segundo eles nem sequer recebem nada por pegar touros.

 

«Existem 120 promotores de espectáculos tauromáquicos».

 

Uma vez mais nem todos eles vivem exclusivamente dessa “profissão”, muitos deles têm outras e mesmo que só vivessem desse trabalho, poderiam em vez de ser empresários de espectáculos tauromáquicos, ser empresários de actividades que não envolvam a exploração e tortura de animais.

 

«Finalmente as 110 ganadarias existentes empregam 350 pessoas».  No entanto, estas ganadarias não criam exclusivamente touros de lide, portanto se as touradas acabassem essas pessoas não perderiam os seus empregos.

 

Contas feitas onde é que estão os milhares de postos de trabalho!

 

Milhares de pessoas neste país perderam os seus verdadeiros empregos e a taxa de desemprego aumenta a uma velocidade impressionante.

 

Se as touradas fossem abolidas amanhã, nenhum posto de trabalho se perderia.

 

Esta é tão só uma das muitas mentiras que os aficionados apregoam

 

Fonte:

http://protouro.wordpress.com/2012/07/16/a-industria-tauromaquica-e-a-falacia-da-perda-de-empregos/

 

***

Ou seja, um panorama de cerca de 2332 indivíduos, que em vez de maltratar touros e cavalos, passariam a cavar batatas, o que é uma profissão bastante mais digna de um ser humano.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:48

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