Quinta-feira, 17 de Outubro de 2019

Isto aconteceu na Moita. É assim que o Estado português (mal) trata os menores de 18 anos

 

Sinto vergonha dos antiquados (des)governantes que continuarão no Poder (os mesmos) a desgovernar o nosso desventurado País.

Isto é simplesmente revoltante!

Em Portugal, uns são filhos, outros, enteados. Tão preocupados e preocupadas andam com a “igualdade de género” (que leva a este tipo de linguagem imbecil), mas não estão nada preocupados e preocupadas (com igualdade) com a sanidade mental de todas as crianças portuguesas, que, por má sorte e má ventura, nasceram e são obrigadas (à força) a viver a violência, a crueldade, a lorpice da selvajaria tauromáquica. (IAF)

 ***

«Aconteceu poucos dias antes do Comité dos Direitos da Criança das Nações Unidas ter advertido Portugal a proibir as touradas a menores de 18 anos.

Não devia ter acontecido, porque as autoridades portuguesas deviam ter garantido o cumprimento da lei e a protecção destas crianças. A situação já foi denunciada e a plataforma Basta de Touradas exige que sejam encontrados os responsáveis por mais esta situação.

Se tiverem conhecimento do envolvimento de crianças, com idade inferior a 16 anos em touradas, largadas ou outros eventos susceptíveis de colocar em risco a segurança e/ou saúde de crianças e jovens, contactem a nossa plataforma.

Basta de violência.» (Plataforma Basta)

 

MOITA.jpg

Realmente vivemos num país sem rei, nem roque.

 

Fonte:

https://www.facebook.com/Basta.pt/photos/a.472890756075069/2723809830983139/?type=3&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:37

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Quarta-feira, 24 de Janeiro de 2018

A SELVAJARIA TAUROMÁQUICA FARÁ PARTE DO CURRÍCULO ESCOLAR, EM PORTUGAL?

 

Ao cuidado de Tiago Brandão Rodrigues, ministro da Educação, e Rosário Farmhouse, presidente da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção de Crianças e Jovens

O que aqui vou pôr em causa é o que está em causa no programa da SIC SuperNanny, o qual Rosário Farmhouse contestou. Pois bem, as crianças expostas numa e noutra circunstância, são portuguesas. Mas, ao que parece, umas são mais portuguesas do que outras.

Atentem bem nesta imagem:

BARBARIDADEjoao-pedro-silva.jpg

 Esta é uma imagem que diz do atraso civilizacional que ainda existe em Alcácer do Sal, cidade portuguesa, do Distrito de Setúbal, onde crianças dos 6 aos 10 anos são expostas a uma aula de crueldade e violência. Mas isto não interessa aos governantes. Quem são estas crianças, para merecerem um tratamento igual às que foram expostas no SuperNanny? Não são nada, não é verdade, senhores governantes?

 

Lá estou aqui outra vez, a repetir-me, mas quando os governantes têm dificuldade para entender o óbvio, não há outra alternativa senão repetirmo-nos até à exaustão.

 

A história que tenho para contar é de pasmar, porque em Portugal, continua a haver crianças com sorte e crianças sem sorte com o aval das autoridades portuguesas.

 

A história é a seguinte: a Oficina da Criança da Câmara Municipal de Alcácer do Sal, com o apoio da responsável “educadora” (educadora?) Isabel Correia, convidou João Pedro Silva, o bandarilheiro, aquela figura macabra das touradas, o qual espeta bandarilhas no dorso de indefesos Touros e os esburaca ao ponto de os fazer sangrar sangue (e não sumo de tomate), para dar a conhecer a crianças, com idades compreendidas entre os 6 e os 10 anos a “arte” de torturar um ser vivo indefeso, inocente e inofensivo, tal como aquelas crianças, indefesas, inocentes e inofensivas, à mercê de predadores.

 

A macabra personagem do bandarilheiro mostrou às crianças as parafernálias com que, eles, torturadores de Touros, os torturam numa arena, como se isto fosse uma aula de artes plásticas.

 

Esta “educadora” (?), Isabel Correia, terá a noção do que é ser Educadora? Os progenitores destas crianças terão a noção do que é ser Pais? O autarca-mor de Alcácer do Sal terá a noção do que é ser Autarca?

 

Senhor Ministro da Educação, senhora presidente da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção de Crianças e Jovens, o direito destas crianças foi vilmente violado, com o aval do autarca e de V. Exas., que nada fazem para extirpar este cancro da sociedade portuguesa, nomeadamente, das escolas, e libertar as crianças desta exposição à crueldade e à violência, uma agressão à integridade moral delas.

 

Estamos fartos de alertar para isto. Para isto e para a existência de antros tauromáquicos, a que chamam “escolas de toureio” onde crianças de tenra idade e adolescentes são iniciados na “arte” da   violência crueldade.

 

Depois admiram-se que haja tanto bullying e violência doméstica por aí…

 

Isabel A. Ferreira

 

Fonte da imagem e da notícia:

https://protouro.wordpress.com/2018/01/18/a-vampiragem-tauromaquica-continua-a-doutrinar-criancas/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:09

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Sexta-feira, 21 de Outubro de 2016

QUANDO É QUE OS NOSSOS GOVERNANTES E AUTORIDADES DEIXARÃO DE ACHAR QUE OS PORTUGUESES SÃO TODOS PARVOS?

 

Uma vez que os governantes portugueses ganham salários pagos com os nossos impostos para SERVIR Portugal e os Portugueses e nada mais do que isso, eu (mas não só eu) quis saber (até porque temos esse direito) se a tourada subsidiada também com os nossos impostos, realizada em Agosto, no Carregado (concelho de Alenquer) cumpria os requisitos exigidos no RET (o triste regulamento de “espectáculos” tauromáquicos), nomeadamente quanto à existência de curros, na arena amovível que foi montada no centro urbano, e à qual foi passada uma licença.

 

Curros.jpg

 

Depois de muita insistência lá veio esta inacreditável resposta:

 

 

 

 

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

GUARDA NACIONAL REPUBLICANA

COMANDO OPERACIONAL

DIREÇÃO DO SERVIÇO DE PROTEÇÃO DA NATUREZA E DO AMBIENTE

 

 

 

E-MAIL

 

31AGO16

 

N.º

2281/16/DSEPNA

 

 

«Sobre o assunto em epígrafe, encarrega-me o Exmo. Major – general Rui Fernando Batista Moura, Comandante do Comando Operacional, de informar que após a situação comunicada por Vª. Ex.ª em 31 de agosto de 2016, cuja denúncia ficou registada com o n.º 27899 /2016, o Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da GNR, através do Núcleo de Proteção Ambiental do Destacamento Territorial de Alenquer, deslocou-se ao local visado, juntamente com o Médico Veterinário Municipal de Alenquer.

 

Das averiguações efetuadas, foi possível verificar a presença de quatro exemplares da espécie brava de Touros de Lide, tendo o Veterinário Municipal em causa verificado que todos os animais envolvidos encontravam-se devidamente identificados e certificados, não apresentando sinais de maus-tratos ou outras patologias higino-sanitárias, encontrando-se aptos para participarem no evento em apreço.

 

A firma promotora do espétaculo denunciado era portadora de Licença de Funcionamento de Recinto Itinerante emitido pela Câmara Municipal de Alenquer, bem como de comunicação previa  à Inspeção Geral das Atividades Culturais, nos termos do Decreto - Lei n.º 89/2014, de 11 de junho, não tido sido verificada qualquer infração.

 

Estando a Guarda profundamente empenhada na defesa dos valores ambientais e numa melhor segurança e bem-estar das populações, o SEPNA agradece a sua participação, continuando sempre disponível a novos contributos que poderão ser feitos através da Linha SOS Ambiente e Território n.º 808 200 520, da denúncia On-line no site www.gnr.pt ou do mail sepna@gnr.pt.

 

Com os melhores cumprimentos,

O DIRETOR DO SEPNA

ANTÓNIO ALBUQUERQUE

CORONEL»

 

(Os termos a vermelho são erros ortográficos detectados pelo meu computador)

 

***

 

Excelentíssimo Senhor DireCtor do SEPNA,

 

Agradeço a resposta.

 

Mas não foi isto que perguntei exaCtamente.

 

O que peço a gentileza de me responder é se a praça amovível do Carregado tinha as condições exigidas no RET para a tourada que lá se realizou, poder ter sido realizada dentro da LEGALIDADE, ou seja, a praça estava dotada de CURROS?

 

A informação que temos é que os CURROS não existiam. E a Lei exige-o, logo, aquela tourada (aliás como a maioria das touradas em Portugal) foi realizada ILEGALMENTE.

 

A questão é esta. E nenhuma outra.

 

Até porque o que se disse dos touros e o que se disse das licenças, todos sabemos que os touros são muito bem tratados para serem torturados; e que são passadas licenças de olhos fechados.

 

Continuarei à espera de uma resposta concreta e objeCtiva. Na arena amovível do Carregado havia curros?

 

E já agora, se me permite, gostaria de uma resposta escrita na Língua Oficial Portuguesa.

 

A ortografia aqui aplicada é ILEGAL e INCONSTITUCIONAL, o que não dignifica o SEPNA e os organismos governamentais que consideram a tourada “herança cultural portuguesa” que o Estado (pasmemo-nos) tem a incumbência de promover e proteger, mas não considera herança cultural portuguesa a Língua que nos identifica como Nação, e que o Estado português, por mais incrível que pareça, não tem a incumbência de proteger,  embora este dever esteja consignado na Constituição da República Portuguesa, colocando, deste modo inacreditável e ignóbil, a Língua Portuguesa abaixo da selvajaria tauromáquica.

 

Vivemos num país a sério?????

 

Com os meus cumprimentos,

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:21

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Segunda-feira, 30 de Novembro de 2015

AO CUIDADO DAS AUTORIDADES DO MEU POBRE E DESGRAÇADO PAÍS

 

A TENTA DE TOUROS É UMA PRÁTICA ILEGAL QUE AS AUTORIDADES PORTUGUESAS APOIAM

Denunciem também… Não se fiquem apenas por comentar no Facebook…

(Endereços electrónicos no final do texto)

11201861_994681400605400_3138551643576485282_n TEN

 

As tentas de touros, uma PRÁTICA ILEGAL em Portugal, são actos equiparados às sortes de varas (também ILEGAIS).

 

São uma das mais violentas e cruéis práticas tauromáquicas, em que, do alto de cavalos com armaduras e olhos vendados, os picadores espetam varas, com ferros compridos nas pontas, no dorso dos touros, para, supostamente, aferir a bravura destes, quando, na verdade, o objectivo é ensanguentá-los, quebrá-los e deixá-los febris para, de seguida, poderem ser mais facilmente brutalizados na tourada.

 

O conceito (que encerra em si uma crueldade enorme contra touros e cavalos) valida a cumplicidade entre a indústria tauromáquica e o governo regional dos Açores, que na sua maioria, aprova que sejam atribuídos subsídios a práticas repudiadas por uma esmagadora maioria de seres humanos.

 

É para isto que os NOSSOS impostos servem.

 

Fonte:

https://www.facebook.com/451257841614428/photos/a.451275978279281.101438.451257841614428/994681400605400/?type=3&theater

 

O QUE É A TENTA?

A TENTA é algo que nem o mais criativo guionista de filmes de TERROR se lembraria.

 

Só mesmo as BESTAS HUMANAS são capazes de engendrar tamanha crueldade.

 

 

***

LEIAM TUDO SOBRE A TENTA NESTE LINK:

http://mgranti-touradas.blogspot.pt/2012/06/tenta.html?showComment=1448892281641#c7861405009439787925

***

FAÇO MINHAS AS PALAVRAS DE Wakewinha, DO BLOGUE VOZ OBLÍQUA:

 

«Quão energúmenos são os mentores de uma atitude denunciadora de tamanha falta de bom senso?

 

Pior, onde está o factor de entretenimento neste dito espectáculo?

 

Quem são as pessoas que assistem, e qual o julgamento que podemos fazer delas?

 

A mim enojam-me estas coisas. Peno-me por estar integrada numa sociedade demente, que recorre ao sofrimento de criaturas inocentes, que têm tanto direito a viver como eu que escrevo, tu que lês, ou como os sacanas que sentam o rabo e riem com o sangue jorrado de uma luta injusta.

 

Tentei, de todos os modos, ser imparcial enquanto vos denunciava esta barbaridade, mas cá dentro, não muito longe de explodir cá para fora, está uma raiva imensa pelos donos e senhores de uma estupidez inqualificável, senhores que despertam em mim instintos desconhecidos, capazes de me levar a um desejo imenso de que venham a sofrer tanto, quanto deliberadamente fazem sofrer inocentes. De uma pena não menos leve devem padecer todos os que aprovam estes infortúnios! »

in

http://vozobliqua.blogspot.pt/2005/02/tenta-de-touros-ilegal.html

***

Endereços para denúncia:

gp_psd@psd.parlamento.pt, gp_ps@ps.parlamento.pt, gp_pp@pp.parlamento.pt, bloco.esquerda@be.parlamento.pt, gp_pcp@pcp.parlamento.pt, pev.correio@pev.parlamento.pt, comunicacao@pan.com.pt

 

correio.dciap@pgr.pt, mailpgr@pgr.pt, dic.lisboa@psp.pt, correio.geral@dgaj.mj.pt, correio.nat@pgr.pt, gabinete.pm@pm.gov.pt, mail@gddc.pt, igacgeral@igac.pt, igacespetaculos@igac.pt,

 

info@patriarcado-lisboa.pt, ed.portugues@ossrom.va, agencia@ecclesia.pt,ed.portugues@ossrom.va, geral@diocesedeangra.pt

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:00

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Terça-feira, 8 de Setembro de 2015

ISTO PASSOU-SE NA NORUEGA…

 

Se fosse cá em Portugal os patinhos eram atropelados e levados para fazer arroz…

 

 

As autoridades policiais na Noruega protegem não só os animais humanos como também os animais não humanos.

Uma atitude a louvar e a seguir pelas autoridades portuguesas, na sua maioria, INSENSÍVEIS ao que se passa ao redor do mundo dos animais ditos não humanos…

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:53

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Sexta-feira, 12 de Junho de 2015

AO CUIDADO DAS AUTORIDADES ENCARREGADAS DE PROTEGER AS CRIANÇAS EM PORTUGAL

 

NA ILHA TERCEIRA (AÇORES) PRETENDE-SE REALIZAR A TOURADA DAS CRIANÇAS, NO PRÓXIMO DIA 25 DE JUNHO, COM O AVAL DE PROGENITORES IRRESPONSÁVEIS, DO INCONSEQUENTE PODER LOCAL E CENTRAL, COM A CUMPLICIDADE DE UMA IGREJA CATÓLICA QUE ASSIM SE AFASTA DOS VALORES CRISTÃOS, UMA VEZ QUE ESTA ACÇÃO TRANSGRESSORA DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS INSERE-SE NAS “FESTAS” EM HONRA DE SÃO JOÃO, UM SANTO CATÓLICO.

 

 

Isto acontece num arquipélago que pertence a um país chamado Portugal, e que, deste modo abjecto, e em nome de interesses económicos e obscuros de ganadeiros e seus acólitos, desrespeita cabalmente os direitos de inocentes e indefesas crianças, inculcando-lhes a violência e a crueldade, que um dia mais tarde utilizarão em sociedade, como fazem os que as procriaram.

 

E ainda se dão ao descaramento de promover esta infâmia através de um vídeo.

 

Veja-se o texto promocional do que, em qualquer país civilizado e de direito, é considerado um crime:

 

Ao longo dos anos, as Sanjoaninas afirmaram-se enquanto festas que promovem a tauromaquia junto dos mais jovens (como se a tauromaquia fosse algo respeitável e didáctico para ser promovido junto de crianças).

 

Essa promoção deve-se em grande medida à organização de eventos como a Tourada das Crianças e a Espera de Gado Infantil durante as maires festas do concelho de Angra do Heroísmo (isto não são “eventos”, mas tão-só iniciativas abroeiradas de predadores de crianças).

 

Com o intuito de promover a festa brava (leia-se festa parva) traço cultural genuinamente português (nem é “traço cultural”, pois a tortura de bovinos não pertence ao foro da Cultura, nem é “genuinamente português”, pois não passa de um costume bárbaro introduzido em Portugal, nos reinados dos Filipes de Espanha) com grande expressão na Ilha Terceira (o que não admira pois na Ilha Terceira ainda se vive na Idade do CALHAU) a Tertúlia Tauromáquica Terceirense lançou nas redes sociais um vídeo promocional sobre a Tourada das Crianças, onde se podem ver jovens a tourear e actividades lúdicas relacionadas com a tauromaquia.»

 

***

Excelentíssimas autoridades portuguesas, isto só acontece num país que se está completamente nas tintas para a saúde mental das crianças, que serão o futuro de Portugal.

 

Uma vez que ninguém de direito o faz, como Portuguesa responsável e preocupada com estas inocentes e indefesas crianças, atiradas deste modo  brutal e desprezível  à degradação moral, cultural e social, venho solicitar que se suspenda esta tremenda atrocidade.

 

Até porque já temos demasiadas atrocidades a destruir o País., mas esta ultrapassa todos os limites da RACIONALIDADE HUMANA.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:50

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Quinta-feira, 16 de Abril de 2015

CRUELDADE ANIMAL SERÁ CONSIDERADA “CRIME CONTRA A SOCIEDADE” PELO FBI

 

Existem coisas que são tão óbvias para um ser humano minimamente racional que não necessitariam de estudos científicos, para serem provadas.

Mas neste caso, por acaso, até existem estudos…

Porém, em Portugal, há uma lei que exclui alguns animais do Reino Animal, e os psicopatas podem “treinar” nesses indefesos seres os seus instintos assassinos.

Depois é a violência que vemos contra os mais indefesos: crianças, mulheres e idosos que, diariamente, são assassinados, maltratados, torturados…

 

 

Este texto vai ao cuidado das autoridades portuguesas

 

310[1] CÃO.jpg

(Foto: Divulgação)

 

A partir de 2016, as pessoas que cometerem actos de maus-tratos contra os animais serão agrupadas na mesma categoria dos assassinos nos Estados Unidos. O FBI anunciou esta semana que o abuso de animais receberá uma nova categorização, sendo tipificado como “crime contra a sociedade”. As informações são do site Dog Heirs.

 

Essa nova categorização provavelmente ajudará as leis a favor dos animais e será uma melhor forma de rastrear os crimes de crueldade animal, já que actualmente eles são colocados na categoria “outros”, dificultando o rastreamento.

 

«A atividade criminal e informação de grupo será expandida para incluir quatro tipos de abusos», lê-se num comunicado oficial do FBI.

 

Haverá quatro categorias de abuso: a negligência simples, abuso intencional e tortura, abuso organizado e abuso sexual.

 

Segundo o FBI, o conceito de crueldade encaixa-se na “execução intencional, com conhecimento de causa ou de forma imprudente de uma acção que maltrate ou mate qualquer animal sem justa causa, tal como a tortura, mutilação, atormentação, envenenamento ou abandono”.

 

Essa nova classificação trará dois efeitos imediatos, como afirma o director de políticas de abuso contra animais da Sociedade Humana da América. O primeiro será o de mostrar a todas as agências policiais que esse problema deve ser encarado com seriedade, devido à sua gravidade. O segundo será a monitorização em tempo real de casos de abuso animal nos 50 estados norte-americanos, compilados em relatórios mensais pelas autoridades locais.

 

Estudos mostram que crianças que torturam ou matam animais podem repetir essa violência contra as pessoas quando crescerem. Sendo assim, enquadrar os crimes contra animais no mesmo nível de assassinatos é uma forma de agir com mais rigor contra quem maltrata animais e, indirectamente, impedir que essa pessoa aja com violência contra algum ser humano.

 

O director de aplicação da lei para o Monmouth County SPCA, Victor “Buddy” Amato, afirmou que o FBI está a caminhar para um próximo nível e que as pessoas estão a levar o combate à crueldade animal mais a sério. “Um crime violento, e se não for controlado, leva a coisas maiores”, disse.

 

Estudos comprovam

 

Segundo estudos do FBI cerca de 80% dos psicopatas começam os seus crimes cometendo abusos contra os animais. Como já foi mostrado pela jornalista colaboradora da ANDA, Fátima Chuecco, na série “Matadores de Animais”, que aborda o universo dos serial killers, são inúmeros os exemplos, dentre eles o conhecido Caso Dalva, no Brasil, e casos como o dos assassinos Edmund Kemper e Edward Leonski, dos Estados Unidos.

 

Dalva Lima da Silva viveu 10 anos da sua vida fazendo-se passar por protectora de animais, e durante esse tempo, matou-os fazendo uso da injecção letal, até que, em 2012, foi apanhada em flagrante, tentando desfazer-se dos corpos de 37 cães e gatos. O laudo pericial atestou que todos os animais estavam saudáveis, inclusive uma cadela que teve a sua região peitoral perfurada 18 vezes numa tentativa cruel de localizar o coração para injectar o líquido que a mataria de forma extremamente dolorosa.

 

Edmund Kemper foi condenado à prisão perpétua pelo assassinato de oito mulheres, dentre elas, a sua avó. No entanto, antes de começar a matar pessoas, ele já praticava actos de extrema crueldade contra os animais, decapitando gatos e atirando em pássaros quando tinha apenas 13 anos de idade.

 

Já Edward Leonski foi condenado à forca, em 1942, por ter estrangulado três mulheres, crimes justificados por ele como uma forma de conseguir as vozes delas. Mas, assim como Kemper, ele também treinou os seus actos de psicopatia em animais, utilizando agulhas para cegar pássaros na infância, acto que pode ter ligação com o canto das aves.

 

De acordo com a jornalista Fátima Chuecco, os alvos predilectos dos psicopatas são “criaturas frágeis, ingénuas, indefesas, fáceis de enganar, capturar e manter sob o seu domínio – e os animais enquadram-se em todos os itens, assim como as crianças, mulheres e idosos que, numa segunda etapa da vida de um psicopata, podem tornar-se seus alvos”.

 

Sendo assim, é preciso olhar para essa questão de outra forma, tendo consciência da necessidade de punir severamente quem comete abusos contra animais e, além disso, ver essa punição como uma prevenção que impede posteriores vítimas humanas.

 

Fonte:

http://www.anda.jor.br/06/04/2015/crueldade-animal-sera-considerada-crime-sociedade-fbi

(Este texto foi transcrito para a Língua Portuguesa)

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:52

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Domingo, 8 de Março de 2015

TOUREAR NUMA PRAIA PÚBLICA? COM A PERMISSÃO DE QUEM? DO PRIMEIRO-MINISTRO? DA PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA? DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA? DA SENHORA MINISTRA DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA? OU DO VICE-PRIMEIRO-MINISTRO?

 

Que autoridades são estas que permitem uma prática bárbara e grosseira num lugar público, como é uma praia?

 

Só na Moita do Ribatejo, um lugarejo onde não entrou a civilização, nem a racionalidade!

 

Mas os cidadãos portugueses, na posse de todas as suas faculdades mentais, podem e devem pedir às autoridades competentes uma explicação lógica e racional para tal degradação moral, cultural e social.

 

Ou não teremos autoridades competentes em Portugal?

 

TOUREIO NA PRAIA.jpg

 

Origem da foto:

https://protouro.wordpress.com/2015/03/08/a-pulhice-da-tauromafia-nao-conhece-limites/

 

Reza a crónica que ontem, no areal da Praia do Rosário, junto à Moita do Ribatejo (em território de Portugal, não estamos a falar de algures numa praia deserta e bravia do Planeta) realizou-se o que os adeptos da selvajaria tauromáquica chamam de um "acosso e derriba", que significa um “tormento e abate,” ao que se seguiu lides a cavalo e toureio a pé, que torturaram barbaramente e cobardemente bovinos e cavalos (como podemos ver na imagem).

 

Diz que os cobardes eram “reconhecidos” nomes das respectivas “especialidades, só não diz que as especialidades eram cobardia e tortura de bovinos e cavalos.

 

Para completar a crónica, o cronista diz que tudo aconteceu num «cenário maravilhoso que se recomenda a quem nunca tenha visitado o local. Enquadramento propício a desfrutar de saberes e sabores, entre as artes de bem montar e bem tourear

 

Ora esmiucemos isto:

 

Cenário maravilhoso que foi conspurcado por algo horroroso, tenebroso, asqueroso

 

Os saberes são inequivocamente os da crueldade e violência.

 

Os sabores são os do vinho. Muito vinho.

 

As artes são as de bem torturar cavalos montados e esporeados, e as de bem golpear bovinos indefesos e inofensivos.

 

E o cronista continua a insultar a inteligência de todos nós:

 

«Iniciativa do Clube Taurino da Moita que é de aplaudir, oportuna promoção da Tauromaquia, numa vertente muito peculiar. A Festa de Toiros tem destas riquezas, onde a Natureza é parceira de referência.»

 

Atente-se na verborreia do cronista.

 

Aplaude-se a tortura, na vertente peculiar do requinte da malvadez.

 

A festa de “toiros” é tão-só a festa dos broncos, por que para os touros é a tortura, é a morte certa, num qualquer matadouro, sem dó nem piedade.

 

As riquezas, que aqui são aludidas, são única e exclusivamente a posse de uma ignorância e imbecilidade atávicas, que vêm dos tempos mais obscuros da história da humanidade, anterior ao tempo dos humanóides.

 

A Natureza, coitada, tal como os bovinos e os cavalos, não tem voz para dizer da imensa repugnância que sentirá por esta imensurável ofensa à Vida Planetária.

 

E por fim, temos o mais aviltante, porque falamos de crianças abandonadas pelo Estado Português:

 

«Se em Olivença quatro mil crianças assistiram na praça a uma tenta de Alexandro Talavante, no Rosário podem os nossos jovens tomar contacto com as realidades do campo, desta vez, à beira do rio, na certeza de que importa reconhecer na festa de toiros a sua biodiversidade

 

Realidades do campo?

 

Quais? A violência, a crueldade e a tortura de bovinos e cavalos?

 

Será essa a realidade do campo que pretendem transmitir às crianças?

 

Biodiversidade?

 

Esta “gente” fala de quê?

 

Da biodiversidade ou diversidade biológica, que compreende a totalidade de variedade de formas de vida que podemos encontrar na Terra: plantas, aves, mamíferos, insetos, micro-organismos?

 

Ou será da diversidade de biocídios que esta “gente” comete impunemente, ao abrigo de uma lei?

 

***

AUTORIDADES PORTUGUESAS, ISTO ULTRAPASSA TODOS OS LIMITES DA RACIONALIDADE

 

De uma só penada, viola-se os Direitos Humanos, os Direitos das Crianças e os Direitos dos Animais, cuja proclamação Portugal HIPOCRITAMENTE assinou, apenas para constar...

 

Até quando têm os portugueses de ser agredidos moralmente, psicologicamente, espiritualmente, culturalmente, por estas desprezíveis chicotadas?

 

Fonte desta crónica de miséria moral, cultural e social:

http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/mauricio_do_vale/detalhe/hoje_tourear_na_praia.html

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:33

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Quinta-feira, 4 de Dezembro de 2014

POR QUE RAZÃO A QUESTÃO DO ACESSO DOS JOVENS ÀS TOURADAS É UMA QUESTÃO IMPORTANTE?

 

(Ao cuidado das autoridades portuguesas responsáveis pelo bem-estar físico e pela saúde mental das nossas crianças)

 

Por motivos óbvios, por mim era um rotundo NÃO ao acesso a menores de 90 anos, e para cima dessa idade, apenas aos que perderam a vista.

 

A selvajaria tauromáquica não é coisa para olhos humanos verem.

 

ACESSO A JOVENS A TOURADAS.jpg

 

«Os franceses estão preocupados com os problemas que a juventude enfrenta, e num lugar destacado encontra-se com frequência o problema da violência: a violência sofrida, a violência observada ou a violência exercida.

 

Nos últimos anos tem-se assistido a um especial interesse pela questão da violência observada pelas crianças e pelos adolescentes. Distinguem-se neste caso dois tipos de situação:

 

- Por um lado, a criança como testemunha de violências reais, seja fora da família, seja mais frequentemente dentro da família;

 

- Por outro lado, a criança como espectadora de violências virtuais, e entra aqui o debate sobre o efeito dos filmes, da televisão e dos jogos de vídeo.

 

Sobre o segundo tipo de situação, nomeadamente os filmes, dois relatórios ministeriais foram elaborados em 2002: o «Relatório Brisset» (As crianças face às imagens e às mensagens violentas difundidas pelos diferentes meios de comunicação – Relatório de Claire Brisset, Defensora das crianças, para Dominique Perben, Ministro de Justiça, Dezembro de 2002) e o «Relatório Kriegel» (A violência na televisão – Relatório de Blandine Kriegel, para Jean-Jacques Aillagon, Ministro da Cultura e Comunicação, Novembro de 2002).

 

(AQUI RESSALTE-SE A EXIBIÇÃO DA SELVAJARIA TAUROMÁQUICA NO PEQUENO ECRÃ, ACESSÍVEL ÀS CRIANÇAS ENTREGUES A TAURICIDAS)

 

Há também um capítulo dedicado ao “Impacto dos Media” no relatório colectivo de peritos, publicado pelo Inserm em Setembro de 2005, intitulado “Problemas de conduta nas crianças e nos adolescentes”, no âmbito mais específico dos comportamentos agressivos».

 

Os espectáculos de violência humana que eles analisam referem-se implícita ou explicitamente a uma violência exercida sobre outros humanos, e as suas conclusões devem ser tomadas dentro desse enquadramento. No entanto, fica aberta a questão de saber se certas conclusões destes relatórios podem ser alargadas à violência do espectáculo das touradas.

 

É notório que as touradas escapam à distinção antes referida, devido a que a violência é ao mesmo tempo real e constituída em espectáculo.

 

Fogem também às análises habituais pelo facto de se referirem não a violências contra seres humanos, mas contra animais. Colocam desde este ponto de vista duas questões, por um lado a questão em si da violência contra os animais, por outro lado a questão da relação entre a violência contra os animais e a violência contra os seres humanos.

 

A literatura médica sobre o impacto dos espectáculos violentos nas crianças e adolescentes incide geralmente sobre dois tipos de efeito:

 

- O efeito traumático;

 

- A incitação e/ou a habituação à violência.

 

Outras reflexões referem-se à fragilização do sentido moral e à perturbação da escala de valores, e são mais difíceis de definir, analisar e validar.

 

Fonte: Texto original disponível na página:

NON À L'ACCÈS DES MOINS DE 16 ANS AUX CORRIDAS

Argumentaire présenté lors des Rencontres Animal et Société

http://pas-de-corridas-pour-les-enfants.over-blog.fr/pages/Argumentaire_presente_lors_des_Rencontres_Animal_et_Societe-8450248.html

 

Não ao acesso de menores de 16 anos às touradas. Argumentos apresentados nos Encontros “Animais e Sociedade”.

 

Estes argumentos foram apresentados em 2008, para o atelier «Touradas e jogos taurinos» dos «Encontros Animal e Sociedade». Estes Encontros foram organizados na altura pelo governo, com o objectivo de reflectir sobre o lugar dos animais na nossa sociedade.

 

Nota: a única correcção a fazer diz respeito às "escolas taurinas" que formam para a tourada à espanhola: a de Hagetmau desapareceu em 2009, no entanto, outra surgiu em Cauna, nas Landes.

 

Fonte:

https://www.facebook.com/792748907437053/photos/a.793025900742687.1073741828.792748907437053/861320157246594/?type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:05

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Terça-feira, 14 de Outubro de 2014

Touradas

 

Com a devida vénia, transcrevo um texto da autoria de Manuel Frias Martins, doutorado em «teoria da literatura», e que poderá servir de guia a muitas eminências pardas.

 

E de passagem, deixo esta imagem para que as autoridades portuguesas, que têm a seu cargo zelar pela saúde mental das nossas crianças, façam um acto de contrição e se demitam dos seus cargos.

 

Touradas com crianças.jpeg

 

Por Manuel Frias Martins

 

«Uma amiga e colega que muito prezo, Maria Alzira Seixo, colocou no seu mural uma apologia da tourada que me levou a vasculhar nos meus arquivos facebookianos um pequeno texto que publiquei no dia 11 de Julho de um ano qualquer. Aqui o deixo mais uma vez para memória futura.

 

TOURADAS

 

No dia 11 de Julho de 2002, depois de a Assembleia da República Portuguesa ter legalizado a morte de touros em Barrancos, a inteligência civilizada e a sensibilidade culta ficaram de luto em nome da «tradição» local. Contudo, como me lembro de alguém dizer no noticiário de um canal público desse mesmo dia, a única «tradição» autenticamente portuguesa parece ser a da cobardia política. Foi, de facto, a cobardia e o oportunismo políticos que aprovaram (ou incentivaram a aprovação de) uma lei de consagração da ignorância (muitas vezes cândida) e da irracionalidade (quase sempre amparada em pretensos desideratos de bravura).

 

A tourada, qualquer forma de tourada, é em si mesma um espectáculo repugnante. Chamar-lhe arte, como alguns têm o desplante de fazer, é um insulto a tudo quanto o homem conseguiu alcançar através do progresso da inteligência e da sensibilidade. Se algum sentimento estético se destaca de uma tourada, ele será equiparável ao sentimento estético que está associado ao grotesco e a modos perversos de representação do mundo.

 

A tourada, qualquer forma de tourada, é em si mesma um espectáculo repugnante. Tão repugnante como os maus tratos infligidos a ursos e outros animais em espectáculos de rua levados a cabo em países ditos economicamente subdesenvolvidos. Tão repugnante como as lutas de cães e outros animais que se desenrolam quase impunemente em países ditos economicamente desenvolvidos.

 

A tourada, qualquer forma de tourada, é tão repugnante agora como o eram, há centenas de anos atrás, os espectáculos de lutas entre animais que se realizavam em várias cidades da Europa. Espectáculos que eram tão populares quanto os autos-de-fé em que se queimavam homens e mulheres acusados de heresia, crime político ou coisas semelhantes. Contudo, apesar de todas as contradições que a História regista, a maior parte da Europa foi aprendendo, aprofundando e exportando a razão moral subjacente à recusa da violência sacrificial contida em espectáculos como a tourada.

 

Não vale a pena repetir argumentos por todos conhecidos. A fronteira está traçada. Se o homem continuar o percurso, acidentado mas firme, de reavaliação crítica da sua relação com todas as formas de vida, a tourada está condenada a desaparecer. Nem a intelectualização que alguns dela fazem (colocando-a no domínio dos regimes míticos) lhe poderá valer. Neste sentido, a cobardia dos políticos portugueses (de direita e de esquerda) é apenas um sintoma do fim. Se o fim está longe ou perto é algo que depende de todos quantos consideram aberrante e repugnante toda e qualquer tourada.

 

A legalização da morte de touros em Barrancos no dia 11 de Julho de 2002 representou a queda da máscara de políticos medrosos e incompetentes mas, se nós quisermos, podemos dar um sentido nobre e digno à data. Basta sinalizá-la como uma etapa de referência na luta portuguesa pela dignidade de todos os seres vivos, bem como pela dignificação do ser humano enquanto ser que tem irrecusáveis responsabilidades morais perante todos os seres vivos em virtude do lugar dominante que ocupa no planeta.

 

Contudo, a luta pela nossa própria dignidade não se pode fechar numa espécie de concurso de gritarias e insultos. Ela deve passar pelo reconhecimento do país que somos e, consequentemente, pela necessidade de elevar os nossos padrões educativos.

 

Em suma, a luta portuguesa pela abolição da tourada (qualquer tourada), bem como de todas as práticas e espectáculos aberrantes de desrespeito pela vida (qualquer vida) deve passar pela insistência na educação e nas responsabilidades que o Estado tem nesse domínio.

 

Termino com uma nota de rodapé: E se os professores se lembrarem deste tópico nas suas aulas e o puserem à discussão? Sem ideias pré-concebidas nem julgamentos de valor, deixando o essencial ao cuidado da inteligência e sensibilidade dos seus alunos…!»

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:40

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