Terça-feira, 6 de Janeiro de 2015

FALTAM VERBAS PARA APOIAR ESCOLAS DE ENSINO ESPECIAL, MAS PARA OS DOZE ANTROS DE TOUREIO OS APOIOS NÃO FALTAM

 

Isto é imoral, é inversão de valores, é privilegiar a violência e a crueldade, é marginalizar crianças inocentes, é capar o futuro.

 

ENSINO ESPECIAL.jpg

(Origem da foto: http://www.publico.pt/sociedade/noticia/colegios-de-ensino-especial-reabrem-sem-dinheiro-1681250

 

É inadmissível que num Estado que se diz de Direito se pratique uma política tão distorcida, tão prejudicial à camada mais frágil da sociedade, ou seja, às crianças dependentes dos adultos para progredirem moralmente e intelectualmente, tanto as que necessitam de um ensino especializado, para poderem viver com dignidade e serem integradas na comunidade, como é de seu direito, como as que são forçadas a entrar numa arena para aprenderem a ser algozes e assassinas de seres vivos para mera diversão de alienados.

 

Que governantes e dirigentes são estes que, deste modo vil, violam a Constituição da República Portuguesa e os mais elementares Direitos das Crianças e permitem que a umas falte o ensino de que necessitam, e a outras lhes incutam sementes de violência e crueldade para que no futuro próximo (já livre da praga da tauromaquia), sejam marginalizadas por continuarem ligadas a um passado sangrento e vergonhoso, que não fará parte desse futuro?

 

O que pretenderão os actuais governantes e dirigentes portugueses com esta postura obscura que não pugna pela evolução da sociedade, muito pelo contrário, enterra-a num passado que o 25 de Abril não conseguiu destruir, porque não foram cortadas pela raiz as ervas daninhas que, durante anos a fio, impediram o crescimento das árvores do conhecimento e da liberdade, que são a base da evolução de um povo?

 

Essas ervas daninhas continuam por aí, infiltradas em partidos políticos com assento na Assembleia da República, lugar onde não se pratica uma Política de Estado, mas uma potiliquice de partidos vendidos a lobbies.

 

E eis-nos chegados a 2015 ainda com cenas do calibre desta que vemos na imagem: uma criança que frequenta o Clube Taurino de Alter do Chão, integrado no Agrupamento de Escolas daquele concelho alentejano, o qual é uma estrutura de “ensino” estatal (não é insólito?), onde cerca de 50 menores, alguns deles com 4/5 anos aprendem as disciplinas da violência, da crueldade, da tortura, da insensibilidade, da desumanidade praticadas contra um bovino bebé, indefeso, inocente e inofensivo, quase tanto como os seus pequenos algozes, a quem não é perguntado se querem ou não querem aquela vida de malfeitores.

 

CRIANÇA DE ALTER DO CHÃO.jpg

Criança de Alter do Chão aprende como maltratar um bovino bebé

(Origem da foto: http://diariotaurino.blogspot.pt/2011/07/alter-do-chao-parrita-ja-e-professor.html

 

Numa época em que por todo o mundo milhares de pessoas contestam esta forma cruel e primitiva de divertir uma minoria ridícula e inculta, e muitas cidades estão a rejeitar este costume bárbaro que envergonha a modernidade, os governantes e dirigentes portugueses teimam em continuar a fomentar e a apoiar antros de tortura de bovinos bebés e a formar monstrinhos para os lançar num futuro sem futuro.

 

E para que se tenha uma ideia de quão ridícula e perniciosa é esta politiquice de apoio a antros de toureio, deixo aqui alguns dos que eles chamam “objectivos” para “moldar a personalidade” de crianças que nada sabem da vida e nunca virão a saber se as condenarem a esta violência e obscuridade, praticados (por exemplo) na Escola de Toureio de Alter do Chão (com dinheiros públicos):

 

- Fazem colóquios e visitas a ganadarias e coudelarias (onde lhes falam de ética e de como devemos respeitar os touros e os cavalos, que também são animais, tanto quanto (agora por lei) devemos respeitar os animais cães e gatos?)

 

- Formar bons aficionados, fomentar o espírito de grupo e o contacto directo com a realidade tauromáquica (onde lhes falam de ser bom aficionado da empatia para com todos os seres vivos? Do espírito de grupo para construírem um futuro onde a violência e a crueldade não têm lugar? Contacto directo com a tortura, o sangue, a dor, o sofrimento dos bovinos nas arenas para divertir sádicos, algo que devem rejeitar veementemente se querem ser gente?)

 

- (Esta é a mais caricata) Melhorar a formação intelectual e social dos jovens, fomentar o espírito de partilha e prestigiar a escola e a comunidade de Alter do Chão (formação intelectual com a leitura de bons livros de Ciências Sociais, História, Literatura, Filosofia, Política? Melhorar a formação social levando as crianças a teatros, ou a visitar museus, exposições de arte? Partilhar conhecimentos e saberes sobre os mais básicos direitos dos Homens, das Crianças e dos Animais? Prestigiar a Escola de Alter do Chão, colocando-a ao nível do Colégio Luso-Francês do Porto, por exemplo?)

 

- Reunião semanal para analisar as notícias taurinas que marcaram os últimos dias e, nesses encontros, são projectadas novas iniciativas a desenvolver em prol da tauromaquia (falar-lhes-ão dos fracassos da tourada, da falta de público, da abolição dessa tragédia bovina em muitas cidades, e dos estropiamentos e das mortes dos toureiros nas arenas? Projectam iniciativas para incutir nas crianças a empatia pelos seres vivos que sofrem como elas, quando são feridas nas suas próprias carnes?)

 

- Um dos momentos altos da vida do clube taurino é a recepção a toureiros na escola (dirão às crianças que os toureiros ou os forcados não passam de cobardes que atacam e torturam animais indefesos para exibirem uma virilidade que não têm? Levarão á escola escritores ou poetas para lhes falarem de palavras benévolas e da poesia das flores?)

 

Francamente!

 

Que futuro pretenderão os governantes e dirigentes portugueses para as crianças portuguesas mais desprotegidas: as portadoras de deficiências e as que são obrigadas a frequentar antros de violência, crueldade e tortura?

Seria pedir muito que respondessem a esta pergunta tão simples?

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:51

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Quarta-feira, 11 de Julho de 2012

«As touradas, o padre Melícias e a Assembleia da República»

 

 

Grande Corrida Caras, em 2 de Maio de 2010, na praça de Touros do campo pequeno, em Lisboa. Padre Victor Melícias (embaixador português junto da UNESCO).

 

Eu e o Carlos Ricardo, um abolicionista, tal como eu, preocupamo-nos com as ligações perniciosas da Igreja Católica Portuguesa à tauromaquia, que todos sabemos ser uma doença mental grave, que leva os doentes a torturarem Touros e Cavalos numa arena, para diversão de uns tantos sádicos e necrófilos.

 

O Carlos Ricardo escreveu a um Senhor Padre, numa tentativa de que lhe fosse esclarecida esta “ligação íntima”, quase de amantes, e muito imoral.

 

Publico aqui, com o devido consentimento do autor, as diligências que tem feito, para que esse esclarecimento seja dado.

 

Um EXCELENTE testemunho do que se passa no mundo PODRE da tauromaquia, e com o qual estou inteiramente de acordo.

 

***

 

«Caro Pe. Nuno,

 

Até agora não tive a honra de resposta aos poucos e-mails que lhe tenho enviado e que faço porque me pediu que lhe enviasse, embora nalguns pedisse a sua opinião.

 

Mas como não sou dos que, por falta de resposta, suspenda o que prometeu fazer, aqui lhe envio mais um pequeno artigo onde a Igreja que o Sr. representa é mencionada.

Se achar por bem dar-me a sua opinião, ficaria muito grato.

 

Um abraço

 

Carlos Ricardo

 

***

 

As touradas, o padre melícias e a Assembleia da República

 

No dia 4 de Julho de 2012, o BE levou à Assembleia da República diplomas que, resumidamente se orientavam para o estabelecimento de regras quanto à transmissão das touradas pela RTP e ao fim dos subsídios do Estado aos ganadeiros e ao espectáculo tauromáquico.

 

Com uma ou duas tímidas honrosas excepções, houve uma generalizada defesa da tourada como espectáculo cultural, educativo, inserido que está, como foi acentuado, nas nossas melhores e ancestrais tradições.

 

Foram particularmente radicais na defesa das touradas, Sérgio Sousa Pinto, uma senhora loura do PSD que nunca ouvi falar sobre qualquer outra coisa e Margarida Netto, do CDS/PP.

 

Nenhum ouvi que tivesse a coragem de colocar frontalmente em causa o espectáculo, reflectindo uma quase unanimidade, estranha, porquanto, naqueles duzentos e muitos deputados, estará (?) reflectido proporcionalmente o sentir do povo português e é sabido que uma percentagem muito elevada dele, detesta e condena o espectáculo tauromáquico: é o constatar da triste realidade de que os deputados abdicam das suas convicções pessoais e cívicas em favor da acarneirada obediência aos aparelhos dos partidos que os escolhem e promovem.

 

E valeu tudo em argumentos, até o de que muitas praças de touros são das Misericórdias. Dá sempre jeito puxar a Igreja à liça, quando convém.

 

Ninguém teve a coragem de dizer que a tourada é um espectáculo primitivo e bárbaro, que faz apelo aos mais baixos instintos do homem face a animais cuja nobreza é cobardemente ofendida. Que a tourada reflecte uma organização feudal da sociedade até no facto de os Senhores serem subsidiados pela extorsão aos parcos recursos dos servos da gleba, onde os cavaleiros são da classe superior e os bandarilheiros e peões de brega são da plebe.

 

E na AR chegaram ao dislate de afirmar que os animais não sofrem - são hipócritas e ignorantes.

 

É certo que a Igreja nunca tomou uma posição clara sobre o assunto. Dirá que lhe não compete. Mas a RR promove, no mínimo, uma corrida anual e o mediático padre Melícias, que só por equívoco pode pertencer à Ordem de S. Francisco, não se coíbe de, publicamente, exprimir o seu gosto pelas touradas. Não direi que lhe aplicassem algumas carícias em que os Inquisidores eram mestres. Estou convicta de que bastaria que lhe espetassem um ferro curto no reverendíssimo cachaço para que mudasse de opinião e de gosto.

 

E referiram o (ridículo) número de postos de trabalho que, alegadamente, as touradas mantêm, como se fosse um argumento muito forte, quando ignoram olimpicamente milhares e milhares de postos de trabalho com o encerramento sem fim de fábricas e empresas. Todos os dias.

 

Quanto aos subsídios ao espectáculo cultural da touradas, não é problema porque há a fonte inesgotável dos nossos bolsos - é só puxar um pouco mais pelos impostos. E aí até o CDS/PP diz presente.

 

E a RTP deve transmitir sem restrições porque assim cumpre a missão nobre de divertir os portugueses e educar as nossas crianças. Se precisar de mais dinheiro, o incomensurável Relvas está lá para tudo acautelar.Ele é um homem ilustrado (e turbo-diplomado) em muitíssimas e úteis especialidades e acautelará os nossos interesses.

 

Podemos ficar descansados!...Ele até já moralizou os gastos da RTP...E está a concretizar com indesmentível êxito a reforma do poder autárquico... Promove, por todos os meios, a transparência da Comunicação Social... Que mais se pode exigir do homem?

 

É este o desabafo da vossa amiga Filomena.

 

***

 

Subsídios para as touradas: depois não há dinheiro. Vergonhoso!!!!

No passado dia 21/03/2012 foi publicada no Diário da República a lista dos subsídios atribuídos pelo IFAP no 2.º semestre de 2011, tal como se havia publicado a listagem relativa ao 1.º semestre de 2011 no dia 26/09/...2011.

 

No ano de 2011 o IFAP atribuiu subsídios no valor de €9.823.004,34 às empresas e membros das famílias da tauromaquia.

 

Ortigão Costa - 1.236.214,63 €

Lupi - 980.437,77 €

Passanha - 735.847,05 €

Palha - 772.579,22 €

Ribeiro Telles - 472.777,55 €

Câmara - 915.637,78 €

Veiga Teixeira - 635.390,94 €

Freixo - 568.929,14 €

Cunhal Patrício - 172.798,71 €

Brito Paes - 441.838,32 €

Pinheiro Caldeira - 125.467,45 €

Dias Coutinho - 389.712,42 €

Cortes de Moura -  313.676,87 €

Rego Botelho - 420.673,80 €

Cardoso Charrua - 80.759,12 €

Romão Moura - 248.378,56 €

Brito Vinhas - 53.686,78 €

Romão Tenório - 283.173,89 €

Sousa Cabral - 318.257,79 €

Varela Crujo - 188.957,35 €

Assunção Coimbra - 330.789,44 €

Murteira - 137.019,76 €

 

***

 

Andam os canis municipais a matar cães e gatos porque não têm mais espaço para os acolher e há 10 milhões de euros aplicados na tourada só no ano de 2011?

 

As associações vivem de CARIDADE! Tal como os velhotes que nem têm dinheiro para pagar os medicamentos com a porcaria de reforma que recebem! Este Verão vamos ver mais e mais florestas a arderem porque as câmaras não têm subsídios para a limpeza das mesmas, e Portugal não tem dinheiro para comprar helicópteros.

 

Andam as esquadras da polícia podres e os carros enfiados em garagens porque não há fundos para os arranjar. Andam as crianças a ir para a escola sem tomar o pequeno-almoço porque há famílias que só têm dinheiro para pagar a porcaria das rendas para não dormirem na rua.

 

Foram cortados subsídios de Natal para ajudar a pagar a dívida portuguesa ao estrangeiro. Não há dinheiro para nada mas há 10 MILHÕES DE EUROS para a tauromaquia só num ano?

 

Carlos Ricardo»

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:05

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Sexta-feira, 20 de Abril de 2012

NÃO HÁ APOIOS PARA ESTUDAR, MAS HÁ APOIOS PARA TORTURAR TOUROS E CAVALOS...

 

 

 Marcha pela causa dos animais em Lisboa, 14 de Abril de 2012

 

 

É do domínio público (e há provas q.b.), os vergonhosos apoios que o Governo Português dá à tauromaquia, isto é, à arte de torturar Touros e Cavalos, para divertir um punhado de sádicos e encher os bolsos a um punhado de ganadeiros.

 

Isto é um insulto à Nação.

 

Não há apoio aos estudantes, que querem tirar um curso.

 

Dizem que não há dinheiro.

 

Corta-se no Ensino. Corta-se na Cultura. Corta-se nas Artes. Corta-se na Saúde. Corta-se em tudo o que faz falta.

 

Mas para torturar Touros e Cavalos os dinheiros não faltam.

 

O povo Português está farto deste INSULTO à sua inteligência, ao seu bom senso, e à sua lucidez.

Os jovens portugueses precisam de ajuda.

 

Exigem o fim aos apoios à tauromaquia.

 


Governantes portugueses sejam HOMENS e MULHERES, e não paus-mandados de gente sem escrúpulos.

 

CUMPRAM O VOSSO DEVER: legislem no sentido de ABOLIR A TOURADA, para acabar de vez com esta vossa vergonhosa cumplicidade e subserviência aos tauricidas.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:49

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