Quarta-feira, 13 de Março de 2013

«A dor dos outros causa-nos dor»: Reflexão ao redor da vacada iscalina

 

 

Isto de estudantes de um ensino dito “superior”, adeptos de vacadas, garraiadas, largadas de touros, touros à corda ou mesmo touradas, dá muito que falar, então quando um SEM NOME lhe dá para vir para aqui “filosofar” sem bases intelectuais que sustente o que diz, o caldo entorna-se…

 

 

 

« (…) Estes (os burros) merecem-nos mais respeito do que todos os psicopatas que, juntamente com o seu sadismo, se deliciam a “emborcar” cerveja como bem explícito está no cartaz acima. Bebedeira e “afición" sempre andaram juntas, como se prova!»

 

Arsénio Pires deixou um comentário ao comentário Uma vacada para "comemorar" o aniversário de um Instituto que se diz "superior"? às 20:32, 2013-03-12.

 

Comentário:

 

«Caro anónimo chamado “Eu”: Quem atira pedras escondido no meio do milho é certamente um cobarde! Mas vamos ao assunto…

 

Embora as suas palavras não me tenham sido dirigidas, não resisto a comentar o seu comentário uma vez que estamos em terreno baldio.

 

1º. “O homem evoluiu”. Grande verdade. Mas nem todos! Alguns, como por exemplo estes que organizam e se deliciam com espectáculos macabros como as touradas e vacadas, estão ainda na Idade Média.

 

Vejamos: Nesta luta em favor daqueles que não têm voz para se defenderem, entram carnívoros e vegetarianos. Mas o que lhe garanto é que nenhum deles faz do sofrimento dos animais um espectáculo de diversão macabra e sadista.

 

Aqui está a diferença. Vocês divertem-se com o sofrimento dos animais. Nós, mesmo os carnívoros, não nos divertimos nem aceitamos assistir a tais espectáculos medievos e psicopatas.

 

A dor dos outros causa-nos dor… causa-nos repugnância. O tempo dos coliseus e dos fornos crematórios já vai longe! Sim, há quem coma palha e mereça bem mais respeito do que esse bando de psicopatas e sádicos que se divertem com a dor e sofrimento doutros seres sensitivos; por ex. os chamados burros!

 

Estes merecem-nos mais respeito do que todos os psicopatas que, juntamente com o seu sadismo, se deliciam a “emborcar” cerveja como bem explícito está no cartaz acima. Bebedeira e “afición" sempre andaram juntas, como se prova!

 

2º. Nem tudo o que é legal é legítimo! Sabe, senhor anónimo? As touradas e as vacadas são exemplo disso pois, despudoradamente, são excepções à lei geral que Portugal assinou: Declaração Universal dos Direitos dos Animais – UNESCO.

 

Esta lei tem três grandes artigos: a) Todos os animais têm o mesmo direito à vida. b) Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem. c) Nenhum animal deve ser maltratado.

Mas sabe que perante a nossa lei, se o senhor anónimo for apanhado a maltratar um cão pode ser penalizado. Mas se for apanhado a torturar um touro não só não é penalizado como, saberá certamente, está a participar num espectáculo que usufrui de subsídios dados pelo Estado (por todos nós!) para meia dúzia de famílias parasitas que nada mais fazem do que viver à custa do sofrimento e morte de animais indefesos.

 

3º. A superioridade dos homens e das mulheres define-se pelos seus valores morais que, neste caso, se traduzem pela luta em favor dos direitos dos animais: direito a não ser maltratado e a não ser morto em espectáculos desprovidos de qualquer sentimento de compaixão pelo sofrimento alheio.

 

Quem é desprovido deste sentimento só tem um nome: PSICOPATA. Merece tratamento psiquiátrico! A morte de alguém nunca pode ser um espectáculo! Cumprimentos. Arsénio Pires»

 

***

 

«Porque é que passar a comer animais é sinal de evolução?»

 

Carlos Ricardo deixou um comentário ao comentário Uma vacada para "comemorar" o aniversário de um Instituto que se diz "superior"?  às 02:42, 2013-03-13.

 

Comentário:

 

«Esta discussão começa duma premissa que carece de prova para estar certa: PORQUE É QUE PASSAR A COMER ANIMAIS É SINAL DE EVOLUÇÃO? Fico à espera da resposta do "EU" para poder esmagar os seus argumentos.

 

O resto da resposta do "EU" não tem qualquer conteúdo ou racionalidade pelo que não perco mais tempo a comentar.»

 

***

 

Faço inteiramente minhas as palavras de Arsénio Pires e Carlos Ricardo.

 

Passo a palavra ao “EU”: defenda-se e defenda a vacada iscalina e o ISCAL,se entender que não temos razão.   

 

O seu silêncio, "EU", será interpretado como uma monumental derrota do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa.  

***

 

Nota marginal de última hora

 

«I Vacada Iscalina  - Comemorações do 32º aniversário da AEISCAL:
 

Em virtude da inexistência de condições logísticas, a I VACADA ISCALINA decorrerá no PARQUE DE ESTACIONAMENTO NORTE DO ISEL, ao invés do Campus de Benfica do IPL, como anteriormente estava previsto.   Este é, inclusive, um local bem melhor servido em termos de transportes, estado a estação de metro de "Chelas" a poucos metros do recinto. ... É ainda importante relembrar que a AEISCAL terá um autocarro a circular entre o ISCAL e o recinto do evento entre as 14H e as 15H.
 

Não percas um dos maiores eventos das comemorações do 32º aniversário da AEISCAL e vem viver in loco uma das mais antigas tradições académicas dos estudantes de Lisboa, acompanhado de muita cerveja, bifanas e outros petiscos.
 

Não faltes a este que será, certamente, o início da construção de uma tradição ISCALina!»

 

***

Isto diz tudo do carácter destes pseudo-estudantes que nada aprenderam.

E o pior IGNORANTE é aquele que não quer deixar de o ser.

 

O que tem a dizer a isto "EU"?

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 09:40

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Terça-feira, 12 de Março de 2013

A vacada do Instituto “superior” de Contabilidade e Administração de Lisboa e os adjectivos que “eu” não gostou…

 

Não há nada mais elucidativo do que ver uma vacada.

Ver para crer.

 

Vacada.jpg

 

Isto é uma vacada, que não é académica, mas poderia ser. São todas iguais. Varia o público e os animais. O ritual é o mesmo. Um ritual rico em substância civilizacional. E como se viu, é uma DIVERSÃO cultíssima. Espectacular. Algo digno de gente muito inteligente, gente fina, estudada, educada, instruída, com uma cultura elevadíssima. É algo de gente com um Q. I. a passar dos duzentos…

 

É algo que devia realizar-se no Olympia de Paris, e não em ruas poeirentas e sujas…

 

Está melhor assim… "EU"?

 

Sabem quem é “EU”? Não?

 

Nem eu.

 

Mas…

 

Eu, deixou um comentário ao post Uma vacada para "comemorar" o aniversário de um Instituto que se diz "superior"? às 12:41, 2013-03-12.

Comentário:

«Cara Isabel,

 

Depois de ler o seu texto tenho algumas referências a fazer-lhe:

 

1º O homem evoluiu e depois de se alimentar só dos frutos e ervas que havia na natureza, começou a alimentar-se de animais.

 

Mais tarde começou a alimentar-se de animais cozinhados.

 

Vejamos quem é que é que está a retroceder... se os que se alimentam de animais ou os que se alimentam de vegetais.

 

Calculo que no caso de certas pessoas comam principalmente palha!

 

2º A vacada é definitivamente diferente da tourada! E ainda assim nenhuma delas é proibida em Portugal!

 

Há sempre alguém com uma opinião diferente. Você acha que não deve haver e outros acham que sim!

 

3º Perde qualquer razão que possa ter com os adjectivos que usa.

 

Pelos vistos se há alguém que é inferior não somos nós.

 

Quanto aos comentários dos seus amigos... serão tratados de acordo com o estipulado nos termos e condições do Facebook

 

***

 

A um comentário tão delicado quanto este, vou responder do mesmo modo:

 

Caro “eu”:

 

Depois de ler o seu comentário, que agradeço (pelo menos não é obsceno, mas falta-lhe um NOME – gosto de nomes, ainda que falsos) tenho algumas observações a fazer.

 

O seu primeiro ponto tem tudo a ver com o que eu publiquei acerca da I Vacada Iscalina. Está muito bem visto. Isto significará que havendo uma primeira vacada, haverá uma segunda vacada… E aqui temos o que se chama EVOLUIR… Certo? Do azeite passam para a azeitona, e regressam ao início. Isto é bastante elucidativo de mentes muito brilhantes.

 

Sobre o seu segundo ponto… vejamos o que diz o “eu”: «A vacada é definitivamente diferente da tourada! E ainda assim nenhuma delas é proibida em Portugal

 

Agora vejamos o que escrevi no meu texto: «… além de REPUDIAR, em absoluto, este ritual cruel (e será cruel ainda que não seja uma tourada, porquanto a vacada é uma forma de crueldade psicológica e os desventurados animais sofrerão horrivelmente) …

 

É esta ILITERACIA que me INCOMODA, sabia, “eu”?

 

Pois é. Eu já tinha dito que uma vacada não é o mesmo que uma tourada. Percebeu isso? NÃO!

 

E pela enésima vez, repito que tudo o que seja touradas ou variantes de touradas não tem nada a ver com “opiniões” diferentes ou iguais.

 

Tem a ver com ÉTICA, CULTURA CULTA, EVOLUÇÃO DE MENTALIDADES, CIVILIZAÇÃO, SOLIDARIEDADE, HUMANIDADE, enfim, tudo o que os académicos da vacada iscalina têm para dar e para vender, e os nossos governantes ainda mais, porque apoiam esta diversão de deuses com leis super-civilizadas, excluindo, muito inteligentemente, os Touros e os Cavalos do REINO ANIMAL. 

 

Quanto ao terceiro ponto… que é o busílis da questão: os ADJECTIVOS. Os famosos adjectivos que existem na Língua Portuguesa para adjectivarem determinadas coisas, MAS não PODEM SER UTILIZADOS porque os académicos da vacada iscalina, sendo o supra-sumo da inteligência, entendem que não podem ser utilizados.

 

Ou seja, não podemos chamar uma pá de pá. Eu explico.

 

“Chamar uma pá de pá” que vem do inglês “to call a spade a spade” é uma expressão anglófona que significa falar clara e directamente sobre um assunto considerado delicado ou embaraçoso, chamando as coisas pelos seus próprios nomes e falando francamente, sem meias palavras, mesmo que isto seja inconveniente ou desagradável.  

 

Caro “eu”, a inferioridade está em quem se sente atacado por essa PÁ, a qual não pode ser chamada de outra coisa se não de PÁ. Certo?

 

Não podemos chamar água ao vinho. Ou podemos?

 

Diga-me “eu”, se não utilizasse os adjectivos que utilizo para chamar a “pá de pá”, o que deveria chamar aos académicos que se divertem a ouvir uma bela serenata de Coimbra, em vez de participarem numa vacada?

 

Consegui fazer-me entender?

 

Quanto aos comentários que fazem os outros no Facebook, meu caro “eu”, o que tenho EU a ver com isso?

 

Respondo apenas por mim.

Mas posso acrescentar que eliminar os comentários que não vos agrada da vossa página do FB, não condiz com gente que tem carácter e está a estudar ADMINISTRAÇÃO.

Então? Querem fugir às responsabilidades?

Não será eliminando o que os outros pensam de vós que vos fará melhores. Nem pouco mais ou menos.

E isso tem um nome: censura.

Isabel A. Ferreira

 

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:48

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Uma vacada para "comemorar" o aniversário de um Instituto que se diz "superior"?

 

 

Não têm vergonha? Que exemplo podeis dar aos mais ignorantes, se sois a ignorância maior? Só conheceis este género de “diversão”? Pobrezinhos! O futuro estará entregue a empancadinhos mentais? O que tereis para dar aos vossos filhos?

O vazio. Unicamente o vazio.

 

AEISCAL.jpeg

 

A AEISCAL (Associação de Estudantes do Instituto “Superior”(?) de Contabilidade e Administração de Lisboa) pretende realizar AMANHÃ, dia 13 de Março, uma Vacada Académica no Campus de Benfica do IPL para comemorar o 32º aniversário deste instituto que de superior passa imediatamente a INFERIOR, no momento em que realize esta “comemoração”, digna apenas de quem não tem o mínimo de instrução ou cultura, para saber que o sofrimento e o abuso de animais não devem estar associados a qualquer tipo de “festa”, muito menos de uma festa que se diz ACADÉMICA. Além de entrar para o Livro Negro da Tauromaquia.

 

Os estudantes do ensino que se diz “superior” devem rever urgentemente o seu conceito de “diversão”.

 

Já se deram conta de que deixámos a Idade Média há muito tempo?

 

Não deram?

 

Então está na hora de PENSAREM.

 

Ou para que servirá o vosso cérebro?

 

Apenas os ignorantes, que não tiveram oportunidade de se instruírem devidamente, é que acham que os rituais tauromáquicos fazem parte da tradição e da cultura portuguesas.

 

Mas estão muito enganados, porque não sabem.

 

Esses rituais fazem parte, isso sim, de uma tradição medieval  inculta que NÃO QUEREMOS para um Portugal moderno.

 

Nenhuma tradição ou cultura é tradição ou cultura se estiver LIGADA ao sofrimento de animais não humanos, que não nasceram para “DIVERTIR” os que vivem na ignorância.

 

Por isso, em nome dos pobres inofensivos e inocentes animais que serão sacrificados ao vosso pobre conceito de “diversão” além de REPUDIAR, em absoluto, este ritual cruel (e será cruel ainda que não seja uma tourada, porquanto a vacada é uma forma de crueldade psicológica e os desventurados animais sofrerão horrivelmente) que a AEISCAL quer levar a cabo, sugiro que esta “diversão de sádicos” seja substituída por uma diversão sadia e digna de ESTUDANTES (e há tanto por onde escolher) e que não implique o sofrimento DESNECESSÁRIO de seres sencientes, que sofrem física e psicologicamente tanto como qualquer um de vós.

 

Se na realidade são estudantes de um Instituto Superior, SEJAM SUPERIORES, e rejeitem a IGNORÂNCIA de quem vos quer vender gato por lebre, ou seja crueldade por diversão.

 

Pensem. Reflictam. Sejam racionais.

 

E quanto aos patrocinadores desta irracionalidade, podem crer que vos BOICOTAREMOS.

 

Isabel A. Ferreira

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:44

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