Os governantes de Angola tiveram o bom senso e carácter de consultar a Academia de Letras do país. Em Portugal, os políticos é que tomam decisões de assuntos que não lhes pertencem....
Não estávamos à espera de outra coisa, por parte de Angola, até porque a Língua de uma Nação livre, que não foi tida nem achada para o engendramento do AO90, o qual esteve apenas a cargo de Evanildo Bechara (Brasil) e Malaca Casteleiro (Portugal), não pode ser desvirtuada ao sabor da ignorância dos políticos.
Parabéns, Angola! Haja alguém lúcido, para esmiuçar o AO90, que não serve os interesses de nenhum país dito lusófono/lusógrafo, à excepção (globalmente) do Brasil. E isto não é uma opinião. É um facto. (IAF)
Origem da imagem: Internet
Texto publicado no Jornal Público aqui:
(Os excertos a negrito são da lavra da autora deste Blogue)
Língua Portuguesa
Academia Angolana de Letras contra ratificação do acordo ortográfico
Texto de José Sousa Dias (Agência Lusa)
10 de Outubro de 2018, 18:27
A Academia Angolana de Letras pede ao Governo de Angola que não ratifique o Acordo Ortográfico (AO) de 1990, defendendo que “trouxe mais problemas do que resolveu” e que necessita de ser revisto.
A Academia Angolana de Letras (AAL) pediu esta quarta-feira ao Governo de Angola que não ratifique o Acordo Ortográfico (AO) de 1990, perante os “vários constrangimentos identificados” no documento, que necessita de uma revisão.
A decisão foi apresentada pelo reitor da Universidade Independente de Angola e membro da AAL, Filipe Zau, numa conferência de imprensa em que, pela primeira vez, a academia, criada oficialmente em Setembro de 2016 e que conta com 43 membros, tomou uma posição pública sobre o acordo ortográfico, apresentado em 1990.
“Recomendamos a todos os Estados [membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, CPLP] e ao Estado angolano que é necessário rectificar para que se possa ratificar”, disse à agência Lusa Filipe Zau.
Segundo o docente, a academia, que tem como patrono e ocupante da “cadeira número um” o primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto (1922-1979), decidiu tomar posição após auscultar os seus membros. “Não estamos contra o acordo ortográfico em si, estamos contra este acordo”, sublinhou.
“Um número elevado de excepções”
No comunicado, a AAL apresenta um conjunto de razões para justificar a tomada de posição, destacando que, no âmbito dos pressupostos do Acordo Ortográfico de 1990, existe “um número elevado de excepções à regra” que, acrescenta-se, “não concorre para a unificação da grafia do idioma [português], não facilita a alfabetização e nem converge para a sua promoção e difusão” em Angola.
Por outro lado, a AAL lembra que o acordo “diverge, em determinados casos”, de normas da Organização Internacional para a Padronização (ISSO) sobre o conceito ligado à ortografia, além de “não reflectir” os princípios da UNESCO nem os da Academia Africana de Letras (Acalan) sobre a “cooperação linguístico-cultural com vista à promoção do conhecimento enciclopédico e de paz”.
“Face aos constrangimentos identificados e ao facto de não ser possível a verificação científica dos postulados de todas as bases do AO, factor determinante para a garantia da sua utilização adequada, a AAL é desfavorável à ratificação por parte do Estado angolano”, lê-se no documento.
A AAL sublinha que, tendo em conta a contribuição de étimos de línguas bantu na edificação do português, o AO não considera a importância das línguas nacionais angolanas como factor de identidade nacional.
“A escrita de vocábulos, cujos étimos provenham de línguas bantu, deve ser feita em conformidade com as normas da ortografia dessas línguas, mesmo quando o texto está escrito em português”, defende a AAL, entidade presidida pelo escritor Boaventura Cardoso e que tem Pepetela como presidente da mesa da assembleia geral.
A academia, sublinha-se no documento, constatou a necessidade de o AO ter de ser objecto de “ampla discussão” entre os vários Estados-membros da CPLP, considerando “indispensável” que se estabeleça um “período determinado para a análise, discussão e concertação de ideias” à volta do assunto.
“Tem de se encontrar um denominador comum que permita harmonizar a refere a AAL, recomendando “maior investimento” dos Estados num “ensino de qualidade”, quer em português, quer nas línguas nacionais, “como contribuição para a preservação” dos vários idiomas.
Na conferência de imprensa, o presidente da AAL, Boaventura Cardoso, lembrou que, em Angola, a língua portuguesa é a oficial e é falada “mais ou menos em todo o país”, tendo-se tornado “materna” para grande parte dos angolanos, uma vez que 65% da população utiliza-a na comunicação diária, tal como revelou o último censo populacional de 2016.
Para Boaventura Cardoso, muitos dos problemas que se levantam e que constituem erros passam sobretudo pela ausência do AO de 1990 dos sons pré-nasais, duplos plurais e de respeito pelos radicais das palavras que emigram das línguas nacionais para o português.
“Impõe-se, pois, rever esta situação e, no nosso caso particular, rever a questão da escrita da toponímia angolana, reassumindo os ‘k’, ‘y’ e ‘w’ na grafia da língua portuguesa”, sublinhou, exemplificando ainda com dois casos de sons pré-nasais. “‘Ngola’ ou ‘Gola’. No primeiro caso, ‘Ngola’, trata-se do título do titular máximo do poder no contexto da língua nacional kimbundu. Sem o som pré-nasal, significa a parte superior de uma peça de vestuário. O mesmo se passa com ‘Mfumu’ e ‘Fumo’: ‘Mfumu’ significa ‘chefe’ nas várias hierarquias. Fumo significa o que de tal termo se conhece na Língua Portuguesa”, exemplificou.
Para Boaventura Cardoso, o AO de 1990 “trouxe mais problemas do que resolveu”: “Trouxe o iminente risco de uma deriva arriscada que pode levar à desvirtualização da Língua Portuguesa.”
Dos nove países da CPLP, apenas quatro Estados ratificaram o acordo: Cabo Verde, Brasil, São Tomé e Príncipe e Portugal.
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É preciso acrescentar que, destes quatro países, que ratificaram o AO90, Cabo Verde já descartou o Português, elevando o Crioulo Cabo-Verdiano a Língua Oficial, passando o Português para língua estrangeira. No que Cabo Verde fez muito bem.
Isabel A. Ferreira
Um excelente texto de André Filipe Marques, Membro de Açores Global e Respeito pelos Animais, para se reflectir sobre a iniquidade das touradas.
(Os excertos a negrito são da minha responsabilidade (IAF)
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Texto de
André Filipe Marques
«A tourada que decorre numa espécie de santuário público, no qual toureiros e cavaleiros estimulam um touro bravo a lutar até à morte, forma parte de um espectáculo bárbaro, próprio de quem não é polido, cortês, por todo o mundo, em todo o mundo.
Numa época em que habitamos um país que apela à civilização, ao respeito recíproco, à merda de um simples cumprimentar, a tudo o que é relativo a mutualismos, o planeta continua a acreditar - inocente ou não - que a tourada é um meio exequível, que pode ser um espectáculo feito de forma transparente, um meio de transporte de segurança para a cultura de um povo, ou de novas gerações.
Agasta-me a farsa abundante e patenteada no rosto dos que produzem movimentos de desconsideração perante um animal que está irremediável perdido, os cornos presos por um fio, a falta de escrúpulos ligada a uma violência desmedida que mais não é um acto presunçoso de enaltecimento, elevado às nuvens.
Assusta-me verdadeiramente o capítulo principal da tourada. Custa-me, de morte, assistir à preparação de um final inglório; de um animal privado de comida, de água, de vida. Da simples vida, o tal direito pertencente. O suportar de uma cessação produzida, devidamente caracterizada, com roupas finas e sapatos caros. Efectivamente, um ser humano que está preparado para matar, e vê no acto a fórmula sem erros de viver, é capaz de cometer outras mais atrocidades contra a vida existente, com olhos vermelhos de raiva e boca a salivar, desejosa.
Infelizmente somos um povo de estrangeirismos, um povo de injecções, um povo de pouca ou nenhuma originalidade, competência. A Espanha o que é devido, por favor. A Portugal o que é de Portugal, por favor.
O deputado André Silva afirma à Agência Lusa que "O nível de rejeição é enorme por este espectáculo que vive da tortura. Estamos prontos, enquanto sociedade e país evoluído e progressista, para rejeitar que mutilar e rasgar a carne de um animal, fazê-lo cuspir sangue, seja uma tradição cultural."
Reforço, uma e outra vez, que um ser humano que está preparado para matar, e vê no acto a fórmula sem erros de viver, é capaz de cometer outras mais atrocidades contra a vida existente, com olhos vermelhos de raiva e boca a salivar, desejosa.»
Isto é absolutamente bárbaro e cruel, e é inconcebível que as autoridades locais nada façam para impedir uma tal impiedade. Nem sequer os padres das paróquias locais têm a hombridade de gritarem alto, nas homilias, que isto não é coisa de católicos, mas sim de diabólicos.
Uma prática selvática perpetrada por selváticos.
Os Galináceos são seres vivos sencientes e inteligentes, mais sencientes e inteligentes do que este povo rude de Várzea de Meruge…
FORÇA, PAN! (I.A.F.)
Foto: Orhan Senol / EyeEm
«O PAN - Pessoas-Animais-Natureza pretende impedir a prática da "morte do galo", anunciada para as festas do Santíssimo Sacramento, em Várzea de Meruge, no concelho de Seia, de 8 a 11 de Setembro.
Em comunicado divulgado esta terça-feira, o PAN refere que a prática, em que o galo "é agredido sucessivamente com um pau até morrer", foi denunciada junto do Ministério Público, da Direcção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) e da Câmara Municipal de Seia, no distrito da Guarda.
Segundo o PAN, a prática, apresentada no programa das festas "na qualidade de actividade de entretenimento", ocorrerá a 11 de Setembro no recinto da festa, junto à Casa do Povo de Várzea de Meruge, "local onde um galo é preso perante a assistência ao mesmo tempo que são vendadas as pessoas que se inscrevem para participar" no "'jogo'".
"Estas pessoas são chamadas uma a uma, tendo na sua posse um pau com o qual é suposto desferirem pauladas sucessivas até que o galo morra. O galo é consecutivamente agredido com o pau, agonizando lentamente fruto dos ferimentos, até que alguém finalmente o consiga matar. Quem conseguir por fim matar o galo ganha-o como prémio", explica a nota enviada à agência Lusa.
O PAN considera que esta prática "é ilegal e não cumpre o disposto no artigo 1.º da Lei n.º 92/95 de Setembro", que refere serem proibidas "todas as violências injustificadas contra animais, considerando-se como tais os actos consistentes em, sem necessidade, se infligir a morte, o sofrimento cruel e prolongado ou graves lesões a um animal".
Segundo a fonte, também o Código Civil refere que os animais "são seres vivos dotados de sensibilidade e objecto de protecção jurídica em virtude da sua natureza" e que o proprietário de um animal "deve assegurar o seu bem-estar e respeitar as características de cada espécie e observar, no exercício dos seus direitos, as disposições especiais relativas à criação, reprodução, detenção e protecção dos animais e à salvaguarda de espécies em risco, sempre que exigíveis".
Acrescenta que "o direito de propriedade de um animal não abrange a possibilidade de, sem motivo legítimo, infligir dor, sofrimento ou quaisquer outros maus-tratos que resultem em sofrimento injustificado, abandono ou morte".
O PAN alertou ainda o Ministério Público, a DGAV e a Câmara Municipal de Seia para o incumprimento da regulamentação estabelecida para o abate de animais, "uma vez que o galo é preso pelas patas e morto à 'paulada'".
"Pedimos a intervenção urgente para que se impeça este jogo anacrónico, digno da época medieval, uma prática aterradora e atentatória do bem-estar animal que contraria claramente a legislação aplicável", refere no comunicado André Silva, deputado do PAN.»
Fonte:
«A Assembleia Municipal aprovou, por unanimidade, uma moção do Bloco de Esquerda que declara o concelho como livre de touradas»
Eis uma medida inteligente, que deveria ser seguida pelos autarcas que ainda mantém a selvajaria activa nos municípios civilizacionalmente ainda muito atrasados.
E se pensam que BANIR a barbárie não dá votos, estão redondamente enganados. O povo está farto de selvajaria tauromáquica.
Existem divertimentos muito mais condizentes com a essência humana.
Foto: Rafaela Cadilhe
«A Assembleia Municipal de Santa Maria da Feira aprovou por unanimidade, esta segunda-feira, uma moção do Bloco de Esquerda (BE) que declara o concelho como livre de touradas, garantiu fonte partidária, segundo avançou a agência Lusa.
A proposta surgiu depois da polémica referente a um anúncio de uma corrida de touros – prevista para terrenos privados – que não ocorreu devido a um processo judicial da autarquia, que não licenciou o evento.
A moção do Bloco de Esquerda representa uma evolução em relação a um documento idêntico chumbado há cinco anos pelo PSD – também do BE.
"O concelho tem que ser firme e declarar-se município livre de touradas, para passar a mensagem clara de que em Santa Maria da Feira não será permitida a realização desses eventos ou outros que explorem a violência e o sofrimento animal", pode ler-se no documento avançado pela referida fonte.
"Este é o momento de escolher a cultura contra a violência, o entretenimento contra o sofrimento. Por isso entendemos que a realização de espectáculos que impliquem o sofrimento físico ou psíquico de animais não pode ser alvo de apoio institucional, ou seja, nenhum recurso ou apoio público pode contribuir para este tipo de práticas", sublinha a moção do partido.
Moisés Ferreira, deputado do Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal da Feira, explica que poucas coisas irão mudar em termos práticos, porque "a Lei Portuguesa continua a não proibir as touradas e a Câmara não pode actuar contra a legislação nacional".
Contudo, o deputado acredita que a medida poderá surtir um efeito desencorajador nos promotores privados. "O reconhecimento público do concelho como município livre de touradas terá um efeito desmotivador, levando os promotores a evitarem a organização de eventos do género no território", defende o Moisés Ferreira.
Fonte:
(SÁBADO online, onde se escreve em BOM PORTUGUÊS)
http://www.sabado.pt/portugal/detalhe/santa-maria-da-feira-esta-livre-de-touradas
Aconteceu em Lisboa, no passado Sábado, dia 11 de Abril, um facto ocultado pelos “grandes” media, vassalos do lobby tauromáquico, constituído por parasitas que vivem à tripa forra à custa dos impostos dos portugueses.
Eis um panorama do cordão humano pelos animais não humanos, realizado na Praça do Comércio, em que podemos ver, não 50 pessoas (como os da prótoiro apregoaram, não surpreendendo, pois a matemática não é o forte dessa “gente”), e também não dezenas de pessoas (como noticiaram dois diários online) mas algumas centenas de Seres Humanos que exercem o superior dever cívico de defender os indefesos.
Estiveram presentes vários grupos e associações e cidadãos a título individual, clamando melhor protecção para os animais em Portugal, e alterações legislativas que permitam alcançar esse objectivo.
Esta iniciativa teve o propósito de mobilizar a sociedade civil para esta causa, que também é nobre, e «educar e sensibilizar a população para o tema, embora essa tarefa devesse competir ao Estado. Porém, são as associações de protecção dos animais que estão a assumir esse papel do Estado, apesar de terem parcos recursos», salientou Rita Silva, presidente da Associação Animal, promotora desta acção.
Ora acontece que só se mobiliza a sociedade civil e se educa e sensibiliza a população se estes acontecimentos chegarem a todos os portugueses, e essa é uma tarefa dos órgãos de comunicação social, que aqui falharam redondamente, por estarem ao serviço não das populações, como é da ética jornalística, mas do abetesgado lobby tauromáquico.
Rita Silva esclareceu ainda que a Associação Animal «continua a condenar as touradas, não porque os Touros e Cavalos sejam mais importantes do que os outros animais, mas porque Portugal é um país em que muita gente, inclusivamente o legislador, ainda aceita que se barbarizem animais, cobrando bilhetes e ainda por cima dando subsídios encapotados, que são pagos pelos contribuintes, o que é inaceitável.»
Por sua vez, Ricardo Oliveira afirmou ter ido propositadamente de Vila Franca de Xira a Lisboa, acompanhado dos seus amigos, para participar nesta iniciativa e defender, entre muitas outras coisas, que «em Portugal é urgente acabar com as touradas, onde se maltratam seres vivos»; e Sheila Cristiano, com um dos seus cães ao colo, referiu «ser altura de agravar as penas para quem maltrata os animais e criticou o comportamento de certos criadores que maltratam as fêmeas e os machos unicamente a pensar no lucro da venda dos animais.»
Entre a multidão que, entretanto se foi avolumando, encontrava-se o deputado do PSD, Cristóvão Norte, um dos autores da lei de criminalização de maus tratos e abandono de animais de companhia, que confirmou «ainda haver um longo caminho a percorrer, em termos legislativos, nomeadamente em alterar o estatuto jurídico dos animais, de modo a distinguir os animais das coisas, o que lhes daria maior protecção, fazendo votos para que a Assembleia da República continue a legislar no sentido de uma protecção jurídica mais ampla para os animais, naquilo que seria um «passo civilizacional significativo».
Ora no passado Sábado, dia 11 de Abril, deu-se um passo significativo na luta pelos Direitos dos Animais, de todos os animais, não excluindo, como os legisladores portugueses excluem, os Touros e Cavalos, os animais utilizados nos circos e os que servem para a alimentação dos humanos, os quais são barbaramente, cobardemente, cruelmente torturados, uns para diversão de uma minoria inculta, e outros por mera maldade.
Esperemos que a Assembleia da República também dê o mais depressa possível, o passo civilizacional que é necessário dar, para que Portugal entre no rol dos países civilizados e evoluídos.
Até lá seremos o que somos: o Portugal das mentes pequeninas.
Fonte:
Agência Lusa
[Imagem: Feira Taurina da Moita 2012]
Esta boa notícia já tem umas barbitas brancas, mas não está fora do contexto actual da tauromaquia, ou seja, o caminho do fim...
Paulo Pessoa de Carvalho, antigo forcado e presidente da Associação Portuguesa de Empresários Tauromáquicos (APET) numa entrevista à Agência Lusa, apresentou uma visão PESSIMISTA, do que foi a temporada nacional, referindo entre outros o descalabro da recente Feira da Moita, e pintou um quadro MUITO NEGRO em relação ao futuro, dando conta do seu grande desânimo.
O Presidente da Associação admitiu à Lusa que o negócio das touradas em Portugal está “crítico”. Menos espectáculos e menos público!
Não está “crítico”. Está a ACABAR.
O fim já teve início durante este ano de 2012. Esta e uma verdade indesmentível, por numerosas provas.
O ano de 2013 será o ano da MORTE DA TAUROMAQUIA e o fim do reinado dos tauricidas e dos sádicos.
Por conseguinte, a libertação dos Touros e dos Cavalos, das mãos inúteis e cruéis dos seus carrascos.
Fonte: