Num comunicado de imprensa a ANP|WWF (***) informa que mais de 50 municípios já assumiram o compromisso de aderir à Hora do Planeta, no próximo dia 25 de Março, aos quais se juntam centenas de pessoas em todo o país. Este ano, a ANP|WWF dedica a Hora do Planeta à Alimentação e inaugura uma instalação sobre os impactos da produção alimentar na Praça do Município.
A Hora do Planeta 2023 está cada vez mais perto e, este ano, com uma nova missão: apelar a todas as pessoas que dediquem 60 minutos a fazer algo de positivo pelo nosso Planeta.
Para além da organização de um Peddy Paper em Lisboa - cujas inscrições já se encontram esgotadas - a ANP|WWF assinala a Hora do Planeta desligando as luzes da Praça do Município, momento que contará com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas.
Antes do apagão, será inaugurada uma instalação no mesmo local que irá espelhar os vários impactos da produção alimentar. A instalação é composta por painéis que ilustram o impacto ambiental das nossas escolhas alimentares, destacando quatro dos grandes impactos ambientais da alimentação - desflorestação, emissões de gases com efeito de estufa, pegada hídrica e biodiversidade.
Para Ângela Morgado, directora executiva da ANP|WWF, «Sendo a Hora do Planeta um momento de mudança de hábitos, não quisemos deixar passar em branco os enormes impactos que a nossa alimentação tem na Natureza. Felizmente, cada vez mais as pessoas têm consciência de que as suas escolhas alimentares têm impacto não só na sua saúde, como também na saúde do planeta. Por esta razão, iremos lançar durante esta semana um Guia de Consumo de Proteína com várias orientações úteis para que as opções alimentares sejam mais informadas».
A Hora do Planeta é o maior movimento global pelo ambiente e pretende mobilizar cidadãos, empresas e governos para fazerem parte das soluções necessárias para garantir um futuro sustentável e com qualidade para todos. Desde 2007, esta iniciativa tem vindo a focar-se nas questões das alterações climáticas e da perda da Natureza, tendo alcançado mais de 190 países e territórios e milhões de pessoas em todo o mundo.
Este ano, o evento conta já com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, e outros 56 municípios por todo o país. Empresas como El Corte Inglés, Unilever (The Vegetarian Butcher), REN, Vulcano, e Procter & Gamble e ADENE apoiam também a Hora do Planeta neste ano.
À semelhança das edições anteriores, dezenas de edifícios e monumentos vão desligar as suas luzes durante a Hora do Planeta, num acto simbólico em prol da Natureza. É o caso da Ponte 25 de Abril, Cristo Rei e MAAT (Lisboa), Ponte da Arrábida, Ponte do Freixo e Estação de S. Bento (Porto), Convento de São Francisco (Açores), Mosteiro da Serra do Pilar (Vila Nova de Gaia), Castelo de Beja, Farol da Nazaré, Castelo de Sesimbra, Monte Latito (Guimarães) entre muitos outros.
Mais informações: Hora do Planeta
(***)
Sobre a ANP|WWF
A WWF é uma das maiores e mais respeitadas organizações independentes de conservação do mundo, com mais de 5 milhões de apoiantes e uma rede global activa em mais de 100 países. A missão da WWF é travar a degradação da Natureza e construir um futuro no qual os seres humanos vivam em harmonia com a Natureza, através conservação da diversidade biológica do mundo, garantindo que a utilização dos recursos naturais renováveis seja sustentável, e promovendo a redução da poluição e do desperdício.
A ANP (Associação Natureza Portugal) é uma ONG portuguesa que trabalha em Portugal em associação com a WWF, com vista a conservar a diversidade biológica e dos recursos nacionais, procurando um planeta em que as pessoas consigam viver em harmonia com a Natureza: www.natureza-portugal.org
Figuras públicas a Favor das Touradas ou a Vergonha Nacional adicionou 3 fotos novas ao álbum: Figuras públicas/artistas a FAVOR das TOURADAS
[Nas fotos:
O padre Ricardo Tavares, actual Director Regional da Cultura do Governo Regional, doutorado e autor de um livro chamado "O verme de Deus"; o Padre Duarte Rosa (capelão-reitor do Santuário de S. Gonçalo de Angra, doutorado em música e mestre de cerimónias-protocolo da Sé Catedral de Angra, entre outras "afinidades" e António Ventura (secretário regional da Agricultura, grande aficionado e defensor das Touradas, como bem mostrou em debates na Assembleia da República)!!!]
Origem das fotos:
https://www.facebook.com/VergonhaNacional/photos/pcb.5866586513383955/5866569573385649
Em 2017:
O pároco de Fenais da Luz, Ricardo Tavares, manifestou o seu desacordo com a realização de uma tourada, junto da Comissão de Festas do Senhor bom Jesus dos Aflitos, por considerar a tourada “uma prática anti-cristã, que já foi várias vezes condenada pelos Papas”.
“Enquanto eu for pároco, não haverá lugar a violência contra animais, nem touradas nem bezerradas. Porque quando há maus-tratos a animais haverá sempre violência contra pessoas…”
https://basta.pt/padre-acoriano-realizacao-touradas/
Afinal era, mas já não é.... depois de ter sido eleito Director Regional da Cultura (Açores):
2020
《 Com a sua autorização e por uma questão de justiça publico a mensagem recebida do Sr. Padre Ricardo Tavares:
"Boa tarde, S.r ******
Como já lhe referi, a minha opinião é pessoal e não passa disso. A partir do momento que sou nomeado Diretor Regional da Cultura, meto de lado as minhas opiniões e trabalho ao serviço das tradições culturais da Região, qualquer que ela seja.
Pode esperar de mim respeito e apoio efectivo a todas as manifestações da Ilha Terceira, até porque a tauromaquia contribui em boa medida para a economia da Ilha.
Se tem amor e respeito pela verdade, não deve esconder esta minha visão.
Com os melhores cumprimentos,
Ricardo Tavares"》
Fotos: Grupo Central Anti-tourada
https://m.facebook.com/Grupo-Central-Anti.../posts/...
***
(Outro testemunho recebido via-email)
Padre que era anti-touradas participa em ferra
AGORA
O padre anti-touradas a ferrar um bovino * [na imagem acima]
O padre Ricardo Tavares, director regional da cultura, é um verdadeiro aficionado da festa brava que é o mesmo que dizer que deve ter algum prazer em observar animais em sofrimento.
E porque deve considerar essa actividade como cultura ( e apenas o é porque faz parte do modo de vida de certas comunidades mas ao mesmo tempo trata-se duma manifestação violenta, já banida em muitos lugares do mundo) marcou presença num evento de marcação de gado (Ferra).
A minha vista deve andar a atraiçoar-me porque me pareceu ter lido numa publicação periódica qualquer, há algum tempo, que o sr. padre se tinha expressado com veemência contra esse tipo de manifestações.
Tenho de ir ao oculista ver o que se passa.
Autor: Mário Roberto
* Título da nossa responsabilidade
21 de Junho de 2021
ANTES
TOURADAS NAS FESTAS DO SENHOR BOM JESUS DOS AFLITOS - FENAIS DA LUZ
O Pároco tinha-se manifestado, perante a Comissão de Festas do Senhor Bom Jesus dos Aflitos, então em funções, contra a realização da tourada. Além de não ser uma tradição micaelense, a tourada é uma prática anti-cristã, que já foi várias vezes condenada pelos Papas. Inclusivamente a última encíclica do tão aplaudido Papa Francisco, Laudato Si', condena os maus tratos sobre animais. A tourada é uma prática sádica, na qual as pessoas se divertem à custa do medo e do pânico do toiro, além de ser uma actividade bárbara, anti-civilizacional e dispendiosa, que queima verbas que podiam muito bem ser canalizadas para uma acção social ou até para o restauro da Igreja.
Infelizmente, a Comissão realizou a indesejada tourada, na qual poucas pessoas participaram. Porém, a Comissão foi demitida pela Diocese, por desobediência aos ditames da Igreja, a este e a outros. E acabam-se 7 anos de barbárie contra animais em nome de Deus!
Enquanto eu for pároco, não haverá lugar para violência contra animais, nem touradas nem bezerradas. Porque, enquanto houver maus-tratos contra animais, haverá sempre violência contra pessoas...
O Pároco dos Fenais da Luz
Ricardo Tavares
25.07.2017
Mudaram as cores políticas, mas não, as políticas, e tudo continuará como dantes…
Este é Ricardo Tavares, o padre que em 2017 acabou com as touradas nas Festas do Senhor Bom Jesus dos Aflitos, em Fenais da Luz, e agora, em 2020, como Director Regional da “cultura” (?) está à disposição da selvajaria tauromáquica.
(Origem da imagem: Internet)
Mal o novo governo dos Açores se instalou, instalou-se também a polémica: para novo Director Regional da Cultura, que preside a Comissão Regional de tauromaquia, órgão consultivo em matérias de tauromaquia nos Açores, foi nomeado o Padre Ricardo Tavares, que em 2017 acabou com sete anos de Touradas, em nome de Deus, nas Festas do Senhor Bom Jesus dos Aflitos, porque considerava que a «tauromaquia era uma prática sádica, anticivilizacional e que queima verbas».
A notícia pode ser recordada aqui:
Acabam-se sete anos de Touradas em nome de Deus
Logo que esta nomeação saiu, os tauricidas puseram-se em pé de guerra e fizeram uma petição pública com o objectivo de demover o Governo Regional de nomear o Padre Ricardo Tavares por ser um assumido anti-touradas.
Porém, quando o Padre Ricardo Tavares teve conhecimento da petição, temendo, talvez, perder o “tacho”, apressou-se a ter esta espantosa atitude, numa carta dirigida a um tal Sr. Filipe, suponho que seja o autor da petição:
“Como já lhe referi, a minha opinião é pessoal e não passa disso. A partir do momento que sou nomeado Director Regional da Cultura, meto de lado as minhas opiniões e trabalho ao serviço das tradições culturais da Região, qualquer que ela seja.
Pode esperar de mim respeito e apoio efectivo a todas as manifestações da Ilha Terceira, até porque a tauromaquia contribui em boa medida para a economia da Ilha.
Se tem amor e respeito pela verdade, não deve esconder esta minha visão.
Com os melhores cumprimentos,
Ricardo Tavares”
***
Será que temos aqui alguém que deixou de ser padre para ser pau-mandado?
Acabam-se sete anos de touradas em nome de Deus, e agora, como bom pau-mandado, põe-se ao serviço da selvajaria tauromáquica, em nome de qual “senhor”?
Já não se fazem Padres como antigamente, que serviam um só SENHOR.
Quais tradições é que o novo Director Regional da “cultura” (?) quer manter: a de se bater nas mulheres, a de se possuir escravos, ou a de se queimar pessoas nas fogueiras da inquisição?
Que se saiba as touradas não são uma tradição, em parte alguma do Universo. São, isso sim, uma prática bárbara, herdada dos bárbaros espanhóis que andaram pelos Açores.
É lamentável que assim seja, uma vez que as localidades açorianas que ainda praticam esta selvajaria do tempo dos bárbaros, continuarão a travar a evolução do Arquipélago dos Açores!
Dhuaahhhhh!!! estamos no século XXI d. C.!!!!
EVOLUAM, em nome da HUMANIDADE!
Isabel A. Ferreira
Porque os que se dizem seus guardiães comportam-se como pequenos ditadores: querem, podem, mandam e dizem o que bem lhes apetece, não respeitando a Casa da Democracia.
Por vezes, fazem do Parlamento uma arena de combate, com “olés” e tudo, o que não dignifica a Democracia.
E Democracia é outra coisa.
Se Augusto Santos Silva não é fofinho com tiranos, eu, como cidadã portuguesa, que paga impostos, para ser bem servida pelos governantes que os gerem (infelizmente mal) e a quem ajudo a pagar os salários, também não tenho de ser fofinha com os tiranos que estão no PODER, a pôr por água abaixo com atitudes ditatoriais, o esforço para manter a Democracia, que, aliás, nunca o foi a 100%, porque não houve nenhum político pós-25 de Abril que tivesse a coragem de desembaraçar Portugal de práticas monárquicas, que não dignificam os Portugueses e o País.
Também não posso ser fofinha com o ditador que mantém a Língua Portuguesa cativa, nos calabouços do Poder, estando com isso a destruir um dos nossos mais preciosos patrimónios.
Então, ora chegando-se mais para aqui, ora chegando-se mais para ali, os que se dizem de esquerda, unem-se frequentemente com os da direita, para viabilizar políticas retrógradas, e depois vituperam os da direita, por se unirem à direita para criarem uma geringonça de direita, nos Açores, tão legítima quanto a geringonça de esquerda, que os socialistas criaram no continente, em 2016, quando perderam as eleições para o social-democrata Pedro Passos Coelho.
Se uns podem, por que não os outros? Perguntam os que estão atentos a estes meandros da politiquice, em que se transformou a falsa “democracia” portuguesa.
A verdade é que todos os partidos políticos, incluindo o presidente da República, morrem de medo da ascensão do CHEGA, mas tudo fazem para que o CHEGA, aproveitando a tibieza e atitudes ditatoriais dos socialistas, e do pobre contributo que os comunistas e bloquistas e centristas e sociais-democratas e o próprio presidente estão a dar para a construção de um Portugal que se quer civilizado e longe da cauda da Europa, e que não seja a chacota do mundo, com o seu linguajar básico, que representa um nível baixo de literacia (uma vergonha!), o CHEGA vai se chegando à frente, sub-repticiamente, como quem não quer a coisa…
E de quem é a culpa? É de uma esquerda que baralha todos os cromos, e pretende construir uma sociedade esvaziada da sua História, da sua Cultura [culta, porque a inculta está protegida], das suas Raízes, faz o que quer, e não o que deve. E isto paga-se caro.
Depois há coisas inadmissíveis. Aquela de o primeiro-ministro de Portugal ter mencionado o Partido CHEGA como um partido de extrema-direita e XENÓFOBO. Isto poderá ser dito por qualquer cidadão português, mas não por um primeiro-ministro. Não esquecer que o deputado André Ventura foi eleito. Tem os seus direitos dentro do Parlamento. Não está no Parlamento porque resolveu estar. É extremista? É xenófobo?
Pois… Então há que não ser fofinhos com ditadores, nem de esquerda, nem de direita.
Neste momento temos em curso uma ditadura de esquerda. Todos o dizem. E, pelo andar da carruagem, não me surpreenderá nada que possamos vir a ter uma ditadura de direita, ambas perniciosas, em igual medida.
Haja coragem para mudar os paradigmas, e não pretender apagar Portugal do mapa. Porque é isto que está em causa.
Os Portugueses anseiam por uma DEMOCRACIA, que o seja de verdade. Porque o que temos é uma ditadura, nada fofinha, fantasiada de democracia.
Isabel A. Ferreira
***
“Não sou fofinho com tiranos”, respondeu esta quarta-feira o ministro Santos Silva à acusação da Iniciativa Liberal (IL) de “tibieza” com a China, acusando em contrapartida o partido liberal de estar "encostado a quem gosta de ditadores” nos Açores.»
A notícia pode ser lida aqui.
Comunicado do
Movimento Cívico Abolicionista da Tauromaquia nos Açores (MCATA)
Em tempos da COVID-19 e com a mais grave crise económica das últimas décadas, o que poderia ser feito com mais de duzentos mil euros de dinheiro público? Sem dúvida esse dinheiro deveria ser destinado a melhorar o serviço regional de saúde ou a melhorar as condições de vida de todas as pessoas que ficaram sem emprego.
No entanto, o Governo Regional e as autarquias de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória resolveram o contrário e decidiram dar esse dinheiro a quem já vive de barriga cheia vivendo à custa do retrógrado negócio da tortura animal.
Apesar de este ano as restrições sanitárias decorrentes da pandemia quase não permitirem realizar touradas na região, a indústria das touradas conseguiu fazer grande negócio na mesma graças ao dinheiro público que aparentemente nunca falta para a alimentar, mesmo em tempos terríveis de pandemia e de falência da economia regional.
Assim, o Governo Regional decidiu entregar este ano aos ganadeiros seis mil euros por cada corrida de touros que deixou de se realizar. E igualmente outros 500 euros por cada tourada à corda não realizada, aos quais devem somar-se os mil euros por tourada que vai entregar a Câmara de Angra para 19 touradas à corda. E como se calhar ainda parecia pouco, os ganadeiros vão receber generosamente 15 mil euros do Governo Regional e 11 mil euros da Câmara da Praia como "compensação financeira” pela não realização de touradas.
No total são cerca de 222 mil euros: cerca de 177 mil euros (Portaria n.º 80/2020, 23/06/2020) e 15 mil euros (Portaria n.º 1100/2020, 12/06/2020) entregues por parte do Governo Regional, 19 mil euros por parte da Câmara de Angra (ver Diário Insular, 29/05/2020) e 11 mil euros por parte da Câmara da Praia (ver Praia Expresso, 21/05/2020). Isto para além de todos os subsídios que os ganadeiros recebem regularmente todos os anos.
Como se não bastasse a falta de vergonha neste uso e abuso do dinheiro público, o Governo Regional considera o “lobby” das touradas, representado aqui pela Associação Regional de Criadores de Toiros de Tourada à Corda, como uma "instituição sem fins lucrativos". E apesar desta suposta ausência de fins lucrativos, o Governo não duvida em qualificar o considerável dinheiro dado a esta instituição como "uma compensação financeira pela não realização de touradas”.
Assim, quando o negócio não é bom para a indústria das touradas, todos os açorianos têm de pagar uma "compensação financeira" aos ganadeiros no valor de centenas de milhares de euros. E têm de pagar essa “compensação” mesmo os açorianos, de todas as ilhas, que são contrários às touradas e consideram esta actividade indigna e imprópria de um país civilizado.
Para onde vão parar, portanto, os nossos impostos em tempos de pandemia? Nos Açores, como sempre, pela mão dos nossos governantes e da indústria tauromáquica, o nosso dinheiro serve inevitavelmente para alimentar a repudiada e embrutecedora prática da tortura de animais.»
Comunicado do
Movimento Cívico Abolicionista da Tauromaquia nos Açores (MCATA)
http://iniciativa-de-cidadaos.blogspot.pt/
24/09/2020
Em 23 de Fevereiro de 2012, numa carta aberta a D. Manuel Clemente, na altura, Bispo do Porto, dirigi-lhe um apelo, contando com a clemência (implícita no nome) que todos esperamos de um servidor de Deus, para a Causa da Abolição das Touradas em Portugal.
O meu apelo não foi considerado.
Hoje, repetindo as mesmas palavras da carta de 2012, até porque passados todos estes anos, nada mudou em Portugal, a este respeito, continuando-se a torturar seres vivos, para diversão de sádicos, com a bênção da Igreja Católica Portuguesa, reitero o mesmo apelo, agora que D. Manuel Clemente é Cardeal-Patriarca de Lisboa.
Espero que, desta vez, me ouça e interfira, porque o tempo é outro, e é preciso evoluir, mas, principalmente, é preciso sermos clementes para com todas as criaturas de Deus: as humanas e as não-humanas.
Exmo. Sr. D. Manuel Clemente, Cardeal-Patriaca de Lisboa,
Já, por várias vezes, nos encontrámos em Arouca, em Braga, no último Congresso de Cister, enfim, e pelo que tive oportunidade de observar, fiquei com a impressão de que o Senhor D. Manuel Clemente é um homem inteligente, sensível e zeloso das suas obrigações Cristãs.
Por isso atrevo-me a dirigir-lhe estas linhas, com todo o respeito.
É que sendo eu uma defensora dos Direitos dos Animais, Humanos e Não-Humanos, e estando neste momento envolvida na Causa da Abolição das Touradas em Portugal e no Mundo, não compreendo a posição da Igreja Católica Portuguesa a este respeito, sabendo, como sabemos, que «a Tauromaquia é uma modalidade que assenta em primeira linha na exploração violenta e cruel do touro, sempre, e do cavalo nos programas em que ele é utilizado como veículo do actor tauromáquico e obrigado a tornar-se “cúmplice” da lide, sofrendo ansiedade e esgotamento e arriscando ferimento e morte», segundo a opinião do Dr. Vasco Reis, Médico-Veterinário.
Sabendo, como sabemos, que «a não-violência é a lei da nossa espécie assim como a violência é a lei dos brutos. O espírito jaz dormente no bruto e ele não conhece nenhuma outra lei a não ser a da força física. A dignidade do ser humano requer obediência a outra lei – à força do Espírito!», de acordo com Mahatma Gandhi.
E ainda, sabendo, como sabemos, que «(...) se fazem reclames entusiastas de espectáculos, como as touradas de praça onde por simples prazer se martirizam animais e onde os jorros de sangue quente, os urros de raiva e de dor e os estertores de agonia só podem servir para perverter cada vez mais aqueles que se deleitam com o aparato dessa luta bruta e violenta, sem qualquer razão que a justifique», como refere Adriano Botelho (ilustre cidadão da Ilha Terceira – Açores).
Posto isto, Senhor D. Manuel Clemente, pergunto por que motivo a Igreja Católica é CÚMPLICE desta selvajaria (há muitos padres católicos aficionados), e “abençoa” os torturadores de Touros (vulgo toureiros), antes destes irem para arena massacrar um ser vivo, que tem um ADN semelhante ao humano? Um ser que sofre e sente a dor tal como nós a sentimos?
Não serão o Touro e o Cavalo também criaturas de Deus?
Jesus Cristo ensinaria ao homem a prática da violência sobre os seres vivos? Foi para isso que viria ao mundo?
Escrevo-lhe para solicitar a douta interferência do Senhor D. Manuel Clemente, Cardeal-Patriarca de Lisboa, nesta matéria, para que a Igreja Católica Portuguesa tome uma posição pública contra esta barbárie, como é de seu DEVER, até porque se a Igreja interferir, estes massacres acabam por acabar.
Não é de um bom cristão torturar seres vivos para se divertir, mas os torturadores de Touros e Cavalos são cristãos e torturam seres vivos para ganharem dinheiro e divertirem os sádicos.
Penso que o Senhor D. Manuel Clemente, como homem sábio que é, estará de acordo comigo.
Repare-se na cara patética deste “cristão”, na imagem mais acima, que além de torturador é cobarde, e no sofrimento atroz estampado na expressão do Touro, caído no chão, exaurido, dorido, esvaziado da sua dignidade de ser vivo.
São estes ensinamentos que a Igreja pretende que se transmita às crianças?
E a Igreja Católica Portuguesa nada terá a dizer sobre isto?
Isto faz parte de um tempo primitivo e obscuro. Estamos no Século XXI, depois de Cristo. É preciso evoluir, Sr. D. Manuel Clemente.
É preciso colocar Portugal entre os países evoluídos. E a Igreja Católica, tendo a influência que tem no nosso povinho, ainda tão ignorante, tem o DEVER de esclarecer esse povo, e não ser passiva quanto a esta matéria tão cruel, que só desprestigia o Ser Humano.
O senhor D. Manuel Clemente, tal como eu, historiador, saberá que os factos históricos são importantes. A Igreja Católica ficará manchada, para a História, como CÚMPLICE desta barbárie, se não tomar uma posição firme e essencialmente cristã, assim como ficou tristemente enlameada em tantas outras ocasiões, por nada ter feito, como na vergonhosa cumplicidade com as atrocidades cometidas durante a II Guerra Mundial contra os judeus, e nas Santas Cruzadas, e na Santa Inquisição, (apenas para referir os mais conhecidos casos de omissão da Igreja Católica). E é CÚMPLICE quem sabe e nada faz.
Espero que esta minha carta possa servir para acordar a “adormecida” Igreja Católica Portuguesa para esta grave lacuna, do seu apostulado. Os púlpitos são lugares apropriados para passar a mensagem da não-violência contra todos os seres humanos e não-humanos. Não é lugar para se falar de política. É lugar para se falar no que Jesus Cristo nos deixou de mais valioso, o preceito áureo: «não faças aos outros (e nesses outros estão incluídos todos os seres não-humanos) o que não gostas que te façam a ti.» Se todos os homens cumprissem esta simples regra, o mundo seria o lugar ideal para se viver, sem leis, sem governantes, sem polícias, sem armas, sem guerras, sem todos esses horrores, que o animal humano, e apenas o animal humano, inventou.
Porque é preciso acabar de uma vez por todas com esta macabra, patética, sangrenta e sádica prática chamada TOURADA, onde dois magníficos seres vivos (Touro e Cavalo) são barbaramente torturados por psicopatas.
E a Igreja Católica Portuguesa tem o seu quinhão de culpa nisto.
Com os meus melhores cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
Fonte:
https://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/87535.html
ESTE português ENVERGONHA-NOS 😭
Tortura bovinos em touradas em Portugal, tortura e mata bovinos em touradas noutros países, nomeadamente em Espanha. Pratica com bezerras, conforme documenta esta foto. Uma Vergonha!
[Foto: Treino na passada terça-feira numa propriedade de Armando João Moura. Publicada no blogue tauromáquico Farpas]
Fonte:
***
Bezerrada à corda nos Açores
Se a estupidez matasse esta gente estaria toda morta, incluindo as desventuradas crianças que têm o azar de nascer nestes antros. E não há autoridade alguma neste País, com um atraso civilizacional bem patente nestas imagens, que retirem estas crianças destes antros de crueldade e violência. Elas Nascem e crescem para serem os monstros do futuro. Que pouca sorte a delas!
Uma cria com poucos dias de vida é usada para divertimento de crianças e adultos. 😠
Diz Não, Assina a Petição:
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT89816
Fonte:
***
Uma imagem que diz tudo da desumanização de certos animais (mal) ditos humanos.
Esta criança nunca será criança. E como adulto será mais um monstro a espalhar crueldade e violência pelo mundo.
Isto é normal? Não é.
Isto é humano? Não é.
Por onde andará a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens?
Que governo será este que permite tamanha violação dos Direitos das Crianças e dos Direitos dos Animais?
Enquanto isto acontecer, Portugal é um país com um pé no terceiro-mundo.
Imagem tenebrosa. Assustadora! Surrealista! Violenta! Cruel! Inconcebível!
"É natural", dizem os aficionados.
"É bonito ver que que o miúdo leva jeito para tourear"...
Como poderá ser natural levar uma criança a assistir a actos que infligem crueldade?
Ouvir uma criança de 3 ou 4 anos dizer que não é bom porque não tem sangue é, no mínimo, assustador!
E saber que há "escolas" para crianças "aprenderem" a torturar animais... bebés é arrepiante!
Bem perto de nós, em Vila Franca de Xira, há uma dessas "escolas" e tem até o apoio da Câmara Municipal.
É doentio promover esta barbaridade! Insensibilizar crianças pode ser considerado maus-tratos. Como podem estes pequenos seres discernir entre o certo e o errado se é para eles natural espetar farpas nas costas de animais bebés?!
"Se todo animal inspira ternura, o que houve, então, com os homens?" (Guimarães Rosa)
Fonte:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10218740290252166&set=a.2938584117461&type=3&theater&ifg=1
Que VERGONHA senhores governantes e deputados da Nação, afectos a estas práticas bárbaras e lesivas da saúde mental das crianças! Que VERGONHA!
Isabel A. Ferreira
«Na Tourada à Corda o sofrimento psicológico do animal é forte», salienta o Dr. Vasco Reis, Médico Veterinário, que dá a cara pela Causa Animal.
O que hoje publico é um texto escrito por quem sabe.
Porém, poderia ser também um texto escrito por quem sente, porque existem coisas que, basta um olhar, para nos ferir o coração e a alma, o que é um indicador da existência de empatia, o sentimento maior que faz do homem um ser humano, e que na questão animal (como em tudo na vida) faz toda a diferença entre os seres humanos, e os seres desumanos desprovidos de alma e de empatia, o que os leva a divertirem-se com o sofrimento de um ser vivo.
Bem-haja, Dr. Vasco Reis!
NOBLESSE OBLIGE
Texto do Dr. Vasco Reis (Médico Veterinário)
«Tenho muito gosto em estar aqui na defesa de animais não humanos e humanos (pessoas) deste país, Portugal.
Sou Vasco Reis, médico veterinário aposentado, conhecedor da tourada à portuguesa e da tourada à corda. Fui médico veterinário municipal no Concelho da Praia da Vitória, Ilha Terceira, Açores, de 1986 a 1989, terra onde existem bastantes aficionados e se organizam muitas touradas à corda. Fui, então, incumbido pelo município da PV de examinar, avaliar e fazer acompanhamento e intervenção (nomeadamente, a retirada de bandarilhas/arpões) nos touros que eram ali toureados à portuguesa. É inegável que os touros lidados à portuguesa sofrem imenso psicológica e fisicamente antes, durante e após a Tourada. O sofrimento só termina quando são sofridamente abatidos.
E, acompanhei, também, algumas touradas à corda.
Na Tourada à Corda o sofrimento psicológico do animal é forte:
1º - Desde que é retirado do campo onde se encontrava acompanhado;
2º- Acrescido da corda que lhe é imposta ao pescoço e que os pastores seguram para o travar e dirigir;
3º- Pela provocação e alarido da multidão.
O Sofrimento físico é constante:
1º - Pelo esforço/esgotamento das correrias por percursos muito variados e até acidentados;
2º- Pelo elevado risco de lesões que pode sofrer no percurso por onde corre, salta, tomba, embate, pelo forte e agressivo esticão da corda - Tudo pode acontecer e muito tem acontecido - queda, entorse, fractura, acidente cardiovascular, desmaio, afogamento, quando levado para a praia e mar, etc.
Os riscos de segurança e de vida são muitos para as pessoas que teimam em assistir a este tipo de “entretenimento” uma vez que podem ser atingidas pelo animal, ou pela corda, ou pela multidão em fuga, ou por derrube das estruturas, etc.
As crianças estão expostas à violência e ao perigo eminente.
Tudo pode acontecer ali e atingir gravemente alguém tornando-o inválido ou até provocar a morte, por temeridade, por excesso de álcool, por azar, por esforço exagerado, por pânico, etc.
Além dos terceirenses, também muitos turistas arriscam a vida ao assistir a estas “festividades”.
Os touros depois da corrida podem voltar para o campo e ali permanecerem e podem constituir um perigo para pessoas que por lá passem, inclusive turistas incautos em passeio.
A propósito da uma tourada à corda mostrada em vídeo: Uma fotografia retirada do vídeo - “Tourada no Cabo da Praia com toiros da Ganadaria de (MJR) 31 de Agosto de 2019. Ilha Terceira, Açores”, mostra um touro ainda preso na caixa de contenção e muito próximo vê-se uma mão que segura uma seringa carregada com cerca de 7ml de um líquido de cor leitosa. Isto deu azo a suspeita de doping e a denúncia de suspeita de que se tratou de contenção do bovino e de material para injecção do bovino!
O caso foi revelado no Facebook e provocou reacções lastimáveis de pessoas com conhecimentos limitados e errados e afirmações irresponsáveis. Tais "Aprendizes de feiticeiro" afirmam que se trataria de medicação (antibiótico) para devolver o "bem-estar" ao animal. Já aqui está implícito o reconhecimento de que a corrida provoca tais danos na saúde psicológica e física do animal, que justificam ou exigem medicação. E esta pode ter efeitos secundários.
Nota - Constata-se a progressiva resistência de agentes patogénicos a antibióticos.
Isto é consequência do abuso da aplicação de antibióticos sem indicação correcta e por parte de muita gente sem autorização e sem preparação para isso. Provavelmente, nunca ficará esclarecido se, neste caso, se pode falar de responsabilidade de um profissional médico-veterinário. É muito improvável, pois estes técnicos da saúde animal não ousam meter-se nestas andanças.
Apesar da violência e crueldade exercida sobre animais nas diversas actividades tauromáquicas, há ainda quem considere que, pelo menos algumas, merecem ser reconhecidas património cultural de países e, até, da humanidade, por exemplo, a Tourada à Corda!
É claro que esta meta é civilizacionalmente inatingível. No entanto, abundam neste país pessoas de mentalidade retrógrada e praticam-se hábitos e tradições onde impera a violência exercida sobre animais. Há, pois, muito que educar, legislar e fiscalizar contra a liberdade de se abusar dos seres sencientes e conscientes, que são os animais.
Antes sim se apreciasse mais e se devesse o mesmo empenho em apresentar e divulgar a deliciosa música dos Açores, essa sim riqueza cultural superior e prestigiante!
Muitos são os aficionados em organismos detentores de poder económico, político e legislativo que ainda permitem a sobrevivência destas actividades. Assim, praticamente, se podem "preparar" touros e cavalos para as "festividades", sem qualquer controle de doping.
Hipocritamente, as poucas leis/regulamentos existentes, "pretendem promover o BEM-ESTAR animal nos eventos". Como se isso pudesse ser possível sob tanta violência!!!
Apesar, de muita "medicação" ser feita às escondidas, sempre se vão encontrando pistas do uso de Rompum, antibióticos, vários tranquilizantes, analgésicos, etc., nos locais onde as "festividades" tiveram lugar.
Insisto no facto e lastimo que a tourada à corda signifique sofrimento psicológico e físico para os bovinos envolvidos e que seja um evento de violência psicológica e física para quem assista, com risco de ferimentos graves, incapacitantes e até mortais e a par e passo sendo ainda causador de despesas públicas e privadas, que são perfeitamente evitáveis!
Que nódoa perigosa e desprestigiante para a Ilha Terceira.
Esta ilha e região são dotadas de paisagens maravilhosas, natureza luxuriante, clima algo instável, mas sempre temperado, de tanta beleza musical e de dança tradicional. Quanta riqueza e que atractivos para serem oferecidos a um turismo pacífico, sem a lastimável tourada à corda. Pessoalmente e por tudo isto, que é tão positivo, e ainda por muitas pessoas que conheci, guardo sempre saudades da Ilha Terceira e dos Açores! Queiram apreciar esta bela música tradicional “Olhos Pretos”, muito popular no arquipélago, cantada e gravada num serão que teve lugar na Praia da Vitória, Ilha Terceira. Isto sim, é uma verdadeira festa de alegria e comunhão entre as pessoas!
Basta reproduzir o link: https://youtu.be/l8my33yKwyY
Vasco Reis
19.09.2019
***
Menção: agradecemos ao Dr. Médico Veterinário Vasco Reis que cedeu este texto ao Movimento Não À Vaca das Cordas, o qual muito louvamos.
Pedimos que este texto seja partilhado por todos nós e que chegue a muitas pessoas que desconhecem esta realidade da Tourada à Corda em Portugal.
O teu apoio é muito importante, se és contra, assina a petição:
https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT89816
Fonte:
O que aqui vou denunciar é absolutamente inconcebível e inacreditável num país da Europa. Se a União Europeia sabe disto e cala-se, não tem qualquer moralidade para exigir seja o que for dos países membros, e será metida no mesmo saco dos trogloditas portugueses que mantêm, estas práticas BÁRBARAS em pleno século XXI.
Repugna-me que no meu desventurado país isto possa acontecer, com o aval do PS, do PSD, do CDS/PP e do PCP, quatro partidos que não merecem a mínima consideração, porque Portugal não é apenas impostos e salários, Portugal é essencialmente ALMA, e essa alma está a ser esmagada por trogloditas, incluindo a igreja católica portuguesa, que nada faz pelas criaturas de Deus.
Leiam o texto, da autoria do Movimento Não À Vaca das Cordas, vejam as imagens e o vídeo e PASMEM de HORROR!
(Isabel A. Ferreira)
«Durante o visionamento do vídeo referido em baixo, encontramos (por acaso) um Touro Jovem ainda preso na caixa de contenção, antes de sair para a rua e muito próximo, está uma mão que segura uma seringa com cerca de 7ml de um líquido de cor leitosa, carregada. Impõe-se a suspeita de que se trata de contenção do bovino e de material para doping do bovino!
Este forte tranquilizante utilizado para cavalos e bois serve para anestesiar o animal, entorpecem os seus sentidos, causa confusão mental, pode causar o colapso do animal, bem como acidentes e vítimas humanas e podemos perceber que durante todo o evento o animal não sabe o que se passa, está em pânico e drogado!
Uma vez que esta prática não é legal e não é permitida segundo os regulamentos da tourada à corda:
- Apelamos/exigimos que seja investigada/que seja julgada a situação, às devidas autoridades e pedimos a todos que façam denúncia devendo usar esta foto e devida referência do vídeo de onde a mesma foi retirada, para:
SEPNA Email - sepna@gnr.pt; dsepna@gnr.pt;
OMV Email - omv@omv.pt;
e à DGAV Email - dirgeral@dgav.pt
Apelamos à assinatura em massa de todos à petição contra estas festividades que maltratam e posteriormente matam estes animais muito jovens em nome de uma festa popular:
https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT89816
Estas imagens foram encontradas pelos membros do Movimento Não À Vaca das Cordas durante o visionamento de vários vídeos sobre a matéria de forma a alertar todas as pessoas do que se esconde por detrás desta “festa” e desta forma podemos observar a cumplicidade existente para práticas ilícitas e omissão por parte de quem as pratica! Todos fecham os olhos, mas nós temos os olhos bem abertos!
O ENTRETENIMENTO HUMANO NÃO SE PODE SOBREPOR À VIDA E AO BEM-ESTAR ANIMAL!
Referência, fotografia retirada do vídeo: Tourada no Cabo da Praia com toiros da Ganadaria de (MJR) 31 de Agosto de 2019. Ilha Terceira, Açores.
Vejam aqui o vídeo:
Fonte:
Quem protege estas crianças, dos adultos predadores?
O que faz o Estado Português para as proteger?
Continuamos na cauda da Europa na defesa das nossas crianças.
Texto Via PAN Açores
"O desespero da actividade tauromáquica nos Açores, mais propriamente na ilha Terceira.
Estás a perder espectadores e queres doutrinar a população desde tenra idade para não extinguir o espectáculo?
Basta então dar o nome de "A tradicional Tourada Infantil!
Sanjoaninas 2019", encher com crianças de um ATL e dizer que é totalmente Inclusivo.
Relembramos que em 2014, o Comité dos Direitos das Crianças da Organização das Nações Unidas recomendou ao Estado Português que adoptasse algumas medidas, legislativas e administrativas com vista a limitar e a proibir a participação de crianças em touradas e a limitar e a proibir a visualização, por parte destas, desses espectáculos.
O PAN, por sua vez, fez uma proposta que visava o afastamento dos menores de idade dos espectáculos tauromáquicos em Portugal. Foi chumbado pelo PCP / PSD / CDS/ PS.
Continuamos na cauda da Europa na defesa das nossas crianças."
ACM Terceira
Fonte: