Lê-se a notícia no Blogue Prótouro – Pelos Touros em Liberdade.
«Mesmo em isolamento continuam a torturar bovinos»?
Não é que isto me surpreenda, dado o apetite dos tauricidas pelo macabro, pela crueldade, pela violência, e porque às escondidas do mundo, podem fazê-lo nas arenas privadas dos ganadeiros.
Mas isto será atitude de gente mentalmente sã?
Duvido, mas espero que alguém com racionalidade, ponha termo a mais esta tentativa macabra de torturar Touros, ainda que o País esteja cercado pela Morte.
Isabel A. Ferreira
«No dia 28 de Março terá lugar o primeiro festival tauromáquico digital uma iniciativa da web tauromafiosa tauronews dizem eles que é para e citamos “animar esta fase com uma ideia original através das redes sociais.” (Prótouro – Pelos Touros em Liberdade)
«O dito cujo conta com 6 lides de seis tauricidas nas praças de touros das herdades (tentaderos) torturando uma vaca cada um deles.
A tortura e morte é algo que esta gente não prescinde porque é a única coisa que os satisfaz.
Esta gentalha é demente e sem sombra de dúvidas é nociva para um país que se quer culto e evoluído.
Prótouro
Pelos touros em liberdade
Fonte:
https://protouro.wordpress.com/2020/03/26/mesmo-em-isolamento-continuam-a-torturar-bovinos/
Qualquer psicólogo dirá que a visualização de tortura de animais pode ser considerada um maltrato psicológico às crianças.
O Bloco de Esquerda e o PAN já se pronunciaram acerca desta matéria, repudiando a oferta de bilhetes a menores de 12 anos para o evento tauromáquico previsto no campo pequeno (Lisboa), embora os promotores (prótoiro) desta selvática iniciativa considerem que estão dentro da lei, esquecendo-se de que nem tudo o que está dentro da lei significa que não seja reprovável no mundo civilizado.
Em comunicado, o BE frisou que as touradas constituem uma prática violenta, não devendo ter lugar na cidade de Lisboa, e já ser mais do que tempo de o campo pequeno ser “transformado num espaço público multiusos sem sofrimento animal, contribuindo para a diversidade cultural e desportiva da cidade”.
Hélder Milheiro, secretário-geral da prótoiro, referiu que «O Bloco de Esquerda quer limitar e proibir a vida cultural e o acesso das crianças”, bem como condicionar os menores e as famílias na decisão dos “espectáculos que frequentam (…) e por lei, um menor pode ir acompanhado.
Esquece-se tal secretário-geral que o Bloco de Esquerda quer tão-só o bem das crianças, livrando-as de uma actividade cruel e violenta, sanguinária e desumana, que nada tem de cultural, e é considerada nociva ao desenvolvimento normal e saudável das crianças. Até porque o Comité dos Direitos das Crianças da ONU, autoridade em matérias relativas a menores, recomendou que a idade mínima para assistir a touradas fosse os 18 anos, tendo enviado, inclusivamente, uma recomendação ao estado português demonstrando preocupação com o bem-estar mental e emocional das crianças, enquanto espectadores expostos à violência das touradas.
Contudo, a atitude mais inteligente a tomar é a de ABOLIR esta prática troglodita que, sendo prejudicial às crianças, transformam-nas em adultos desprovidos de sensibilidade e empatia, tal como os seus progenitores, ou seja, em criaturas nocivas à sociedade e, principalmente, a Touros e Cavalos.
Mas isto é algo que os tauricidas não conseguem encaixar, nem podem encaixar, porque nada sabem do mundo civilizado, fora dos antros tauromáquicos em que nasceram e cresceram, e nem o estado português está minimamente preocupado com a saúde mental destas crianças desprotegidas por uma lei completamente irracional.
E o Bloco de Esquerda, no mesmo comunicado, questiona: que acções serão tomadas pelo presidente da autarquia lisboeta, Fernando Medina (PS), e pela Inspecção-Geral de Actividades Culturais (IGAC), responsável pela área, para travar este açoite psicológico contra as inocentes e indefesas crianças?
Por sua vez o PAN - Pessoas-Animais-Natureza também criticou a oferta de bilhetes para esta iniciativa tauromáquica em Lisboa, e anunciou que vai pedir esclarecimentos ao Governo, defendendo que não se pode fechar os olhos a esta situação.
Inês Sousa Real referiu que o PAN repudia mais uma vez esta tentativa do lobby tauromáquico trazer crianças e jovens para a praça de touros do campo pequeno, e lembra que «a ONU já instou, por duas vezes, Portugal a afastar as crianças e jovens da violência da tauromaquia».
De acordo ainda com esta deputada do PAN, que já foi provedora dos Animais, na Câmara Municipal de Lisboa, não faz qualquer sentido que as entidades promotoras destes eventos, mas também as autoridades portuguesas continuem a fechar os olhos a esta situação, sublinhando que a própria legislação não permite a participação de menores de idade nestas iniciativas tauromáquicas.
Além disso, ainda segundo Inês Sousa Real, está a ser divulgado no cartaz a realização de iniciativas que não estão previstas no RET e a Sociedade de Renovação Urbana do Campo Pequeno, que tem passado por um atribulado processo de insolvência, não tem sequer o CAE - Código de Actividades Económicas - para realizar corridas de touros pelo que, considera o PAN, não devem ser autorizadas pela Inspecção-geral das Actividades Culturais (IGAC).
"Isto é um arrepio legal, do nosso ponto de vista, extremamente gravoso", referiu Inês Sousa Real. Por isso, o PAN vai pedir explicações sobre o assunto ao Governo, defendendo que «não faz sentido que o Estado continue a fechar os olhos a todas estas ilegalidades.»
Inês Sousa Real alertou ainda que «a tauromaquia não pode continuar a viver sem rei nem roque (…) Achamos que, não só, deviam impedir a realização deste evento, como impedir também que se realizem corridas de touros no “campo pequeno” por parte desta sociedade, uma vez que não está apta para este efeito».
Fonte:
E isto, dizem, vai acontecer no campo pequeno, em Lisboa.
A existência do "Dia da Tauromaquia", só por si, já desprestigia Portugal.
Para Lisboa, é uma vergonha, porque é a prova de que a cidade tem um atraso civilizacional, bem evidenciado nesta iniciativa troglodita.
Senhor Presidente da Câmara de Lisboa, é permitindo este "lixo tauromáquico" que pretende fazer de Lisboa uma cidade do futuro? Ainda por cima lançando as crianças, que tiveram a infelicidade de nascer em antros tauromáquicos, para uma actividade que não dignifica a espécie humana?
Dou graças por não ser lisboeta, porque se o fosse, abdicaria de o ser.
A juntar a tudo isto, há o facto de já em 2014, o Comité dos Direitos das Crianças da ONU ter exortado Portugal a afastar as crianças da tauromaquia pelo efeito nefasto que assistir ou participar em actividades de violência real provoca no seu desenvolvimento. A idade mínima indicada pelo mesmo Comité foi de 18 anos, mas a IGAC, vá-se lá saber baseada em que Ciência da Mente, encurtou para 12 anos a idade com que uma criança pode ser atirada para estas práticas cruéis, sanguinárias, violentas, impróprias para o desenvolvimento saudável de qualquer ser humano, tenha a idade que tiver.
Não se entende, pois, como os tauricidas continuam a gozar de completa impunidade nas suas repetidas atitudes de desrespeito pelas normas vigentes, e pior do que isso, no desrespeito descomunal que consagram às crianças, obrigadas à força e, muitas vezes, à bofetada, a assistirem a esta degradante prática bárbara, que as transformará em adultos desprovidos de qualquer sentimento humano. Serão tão anormais como os seus progenitores. Gente com mente saudável não se diverte a torturar animais.
Pergunta: vivemos num país civilizado?
Resposta: viveremos, quando esta anormalidade, quando esta coisa de mentes insanas, for banida definitivamente da sociedade portuguesa.
Isabel A. Ferreira
Ou a tauromaquia cai de podre ou por decreto, porque cair, cairá. Em breve estaremos a festejar a abolição deste costume bárbaro, introduzido em Portugal pelos Reis Filipes de Espanha, entre 1580 a 1640: portanto, uma "coisa" antiga, sanguinária, monarquista e troglodita.
Seria da racionalidade não andarmos ainda a discutir o IVA das touradas na Assembleia da República, de um país integrado na União Europeia, em pleno ano de 2020, da era Cristã. Mas, em Portugal, a evolução de certas mentalidades ainda não se processou. Ainda há muito atraso civilizacional e de mentalidade, por aí, mormente no Parlamento português onde tudo se decide.
Contudo, ontem, deu-se mais um passo em frente a caminho da abolição e da evolução: a Assembleia da República aprovou, por maioria, o aumento do IVA das touradas para 23%, com os votos a favor do PS, PAN e BE.
E se isto foi uma vitória (e das boas) para a causa abolicionista, para os tauricidas, foi mais uma derrota, a somar a tantas outras, pois estão a perder terreno em várias frentes.
Prossigamos, então, a nossa senda até à abolição total.
O lobby tauromáquico terá de plantar hortas e pomares, que não dará, com certeza, para os Ferraris, que adquirem e exibem por aí, com os nossos impostos, mas dará, com toda a certeza, para um John Deere Gator HPX, que os ajudará no novo modo de subsistência.
Isabel A. Ferreira
Fonte da imagem:
https://www.facebook.com/Basta.pt/photos/a.472890756075069/2976926542338132/?type=3&theater
Naturalmente isto é para rir, até porque todos sabemos que os partidos políticos defensores de touradas baixaram consideravelmente no escrutínio dos Portugueses. E se os Portugueses não estivessem tão desencantados com a política pobre praticada em Portugal, e tivessem ido votar, como era do seu dever, as percentagens seriam ainda muito mais baixas.
Fonte do enunciado de André Silva:
https://www.facebook.com/andresilvaPAN/posts/2482568481981082
É preciso que os portugueses saibam separar o trigo do joio, e discernir entre o que é verdade e o que é falso.
De acordo coma Plataforma BASTA anda a circular por aí uma notícia que, com base num alegado "estudo" da Eurosondagem, indica que "67% dos inquiridos não votariam num partido que acabasse com as touradas".
Acontece que a pergunta formulada, logo à partida, induz em erro os inquiridos, por não ser clara, nem objectiva: «Votaria num partido que tomasse medidas proibitivas contra actividade cultural contra touradas ou largadas de toiros?» O que é isto?
Isto é nitidamente uma manipulação da opinião pública, objectivando tentar travar a aprovação de medidas que prejudiquem a manutenção da actividade tauromáquica em Portugal, nomeadamente, o aumento do IVA das touradas, para 23%.
Todos sabemos, até pela amostra das arenas vazias, que são já pouquíssimos os “baluartes” da barbárie tauromáquica, no país, e os tauricidas, vendo o chão a fugir-lhes, apegam-se a mentiras, tentando acreditar nelas, para poderem respirar.
Contudo, os tempos estão a mudar, e as touradas têm os dias contados. E os Partidos Políticos que as defendem, se não evoluírem, também terão os seus dias contados.
Fonte da notícia BASTA:
https://www.facebook.com/Basta.pt/photos/a.472890756075069/2965327200164733/?type=3&theater&ifg=1
Bem, até pode ser que seja verdade. O desespero dos tauricidas é tal que é natural que andem por aí a fabricar espetadores (= bandarilheiros) com a ilusão de poderem metê-los nas poucas touradas que se realizam pelo País, sempre com os mesmos espeCtadores que, de ano para ano, vão diminuindo.
E isto é um facto:
Os espetadores até podem aumentar, mas os espectadores diminuem a olhos vistos.
E se não fossem as excursões, pagas pelas autarquias trogloditas, para levarem, de umas touradas para as outras, os poucos aficionados, que ainda resistem à CIVILIZAÇÃO, as arenas estariam completamente vazias, porque nem as moscas lá pousariam as suas delicadas patinhas.
A realidade é bem outra. Os números são bem outros. As touradas estão a dar o berro.
Não se iludam, tauricidas!
Eis um "belo" exemplar de espetador, para os que confundem quem espeta (farpas num Touro) com quem assiste (a espetar farpas num Touro).
Origem da imagem: http://theudericus.free.fr/Toros/Toros_Banderillero_Recadre.jpg
Público nas touradas:
As estatísticas para 2019 ainda não existem, mas pelo que se registou: arenas vazias, ou quase vazias, touradas a serem canceladas, os números serão bem menores.
Vejam mais informação fidedigna neste link:
https://www.facebook.com/search/top/?q=plataforma%20basta%20de%20touradas&epa=SEARCH_BOX
«Com a Natureza agonizante, celebrar essa mesma agonia é digno de um monstro, o Monstro Humano desumano em festa. A vossa extinção, taurinos, é que será uma festa, sim, simbólica da libertação da Natureza.»
Uma análise que diz da deformação mental dos tauricidas.
Texto de Ricardo Silva
"Be a hero"... "laugh"... por acossar, zombar, maltratar, ferir uma cria de animal. O esterco da espécie humana no seu pior. Ao fim de 30.000 anos ainda não conseguiram livrar-se do trauma de terem encontrado na Península Ibérica uma espécie animal que lhes fez frente, que se opôs à invasão humanóide.
Dizimaram os então poderosos auroques, numa demonstração do que viria a ser o corrente extermínio em massa de espécies animais, a ignóbil "vitória humana sobre a bestialidade da natureza".
Continuam a celebrar hoje essa vitória, numa obscena velhacaria troçando da moribunda natureza às mãos desta única espécie que se diz a mais evoluída. Fazem-no com requintes narcísicos de malvadez e falsidade, demonstram e repetem exaustivamente a perversidade das suas vitórias cobardes. Chegam ao cúmulo de continuar a recriar esta modificada espécie a seu bel-prazer apenas para poderem continuar o gozo das suas acções, quando na verdade não estão sequer focados na não extinção da "raça taurina de lide" mas sim na perpetuação dos objectos simbólicos da sua "vitória e dominação da natureza".
Com a Natureza agonizante, celebrar essa mesma agonia é digno de um monstro, o Monstro Humano desumano em festa. A vossa extinção, taurinos, é que será uma festa, sim, simbólica da libertação da Natureza.
Fonte:
Comentário:
«A bestialidade humana contraria e conspurca a evolução que a espécie teve em tantos campos, como na ciência, nas artes, na tecnologia, em diversos outros saberes e também na elevação do espírito com princípios que se tornaram pilares de convivência nas sociedades. Pois, há uma parte da humanidade que, infelizmente, não é pequena e mancha a outra parte. Aqui temos em imagens, exemplos dessas manchas...» (José Costa)
«Muitas têm sido as homenagens em praças de tortura aos tauricidas e aficionados que morreram nos últimos meses porque para esta gentuça estes verdugos são considerados heróis.
Veja-se por exemplo o caso de Marcos Tenório Bastinhas, tauricida e filho do tauricida Bastinhas que continua a torturar bovinos e cavalos para homenagear o seu pai porque segundo ele era um herói.»
Por Prótouro - Pelos touros em liberdade
https://protouro.wordpress.com/2019/05/07/herois-salvam-vidas-nao-matam/
Nós compreendemos a sua dor pela perda do pai, o que não conseguimos compreender, é que ele o considere um herói porque heróis não torturam, heróis não matam bem pelo contrário salvam vidas.
Joaquim Bastinhas foi um torcionário e aos olhos do mundo será sempre lembrado como um torturador e matador de bovinos que conseguiu transmitir como todos os tauricidas conseguem esse cancro aos seus filhos.
Tauricidas não são heróis, bem pelo contrário, são algozes!
Prótouro
Pelos touros em liberdade
Habemus Ministra da Cultura!
Pois já era tempo de termos uma Ministra da Cultura culta e interessada pela civilização, porque Portugal ainda se encontra num patamar muito medievalesco, no que respeita a certos actos bárbaros, validados por deputados da nossa desventurada Nação.
E tanto isto é verdade que ainda é possível ver por aí comentários como o que a imagem mostra, naturalmente oriundos de gente primitiva que ficou especada na Idade das Trevas e ainda não se apercebeu de que o mundo se iluminou e evoluiu.
Que mentes mais deformadas! A tauromaquia é que quer, porque quer, impor a ditadura do gosto, porque desconhece a noção de civilização; e insulta a Humanidade, com os seus actos bárbaros, cruéis, violentos. Mas não nos surpreende que os tauricidas queiram inverter os papéis. Sonhar que têm alguma importância na sociedade é a única coisa que lhes resta.
É de louvar (e até que enfim, podemos louvar alguma coisa!) a resposta que a actual Ministra da Cultura, Graça Fonseca, deu a Vânia Dias, deputada pelo CDS/PP, a qual, na sua pobre infeliz intervenção no Parlamento, acusou o governo de discriminação e imposição de uma ditadura do gosto relativamente à manutenção do IVA a 13% para as actividades tauromáquicas, a que Graça Fonseca respondeu do seguinte modo:
“Senhora deputada, a tauromaquia não é uma questão de gosto, é uma questão de civilização e manteremos como está.”
(Aqui, dizemos nós, o IVA bem poderia subir para os 23%, porque a tortura de Touros é um mal social).
Depois de tantos anos a ver ministros a vergar-se à incultura, ouvir uma frase destas faz bem à alma.
Quanto ao desespero e desagrado dos tauricidas… temos pena.
Não há mal que sempre dure… e já é mais do que tempo de Portugal se descartar destas actividades bárbaras e medievalescas.
O tempo é outro!
Isabel A. Ferreira
Fonte da notícia:
A jovem Açucena Patrícia foi assassinada no dia 15 de Setembro de 2018, nas ditas “festas” da Moita, durante a madrugada, quando um bêbado atropelou um grupo de jovens numa rua interdita ao trânsito. No dia seguinte, o senhor presidente da Câmara e o secretário-geral do PCP andaram a passear pelas festas, sem qualquer respeito pelo luto e dor da família e amigos.
Aliás, consta que até se mandou retirar as flores que as colegas dela colocaram no local do acidente.
Mas isto não fará parte da TRADIÇÃO, que o PCP tanto defende no Parlamento? Morrer, matar, torturar, em nome dos santos e das santas e da tradição…? E quem se importa com isso?
Importamo-nos nós, que lutamos contra esta barbárie, e pela frente só encontramos calhaus com olhos enceguecidos.
Visita de uma delegação do PCP com a participação de Jerónimo de Sousa às Festas da Moita.
(Os comentários para este vídeo foram desactivados. Se não fossem desactivados levariam forte e feio)
No vídeo, JERÓNIMO DE SOUSA lamenta a morte da jovem, mas com toda a certeza continuará a apoiar a actividade tauromáquica, que legitima a crueldade e a violência na Moita. E para o ano, como em todos os anos anteriores, haverá mais mortos, mais feridos, mais Touros espancados até à morte. E não só na Moita, como nas outras localidades do Alentejo, com Câmaras CDU.
Nem a Comissão de Festas da Moita nem a Câmara Municipal da Moita emitiram sequer uma nota de condolências pela morte desta jovem.
Ainda se fosse só esta morte!
Mas corre no Facebook que houve mais duas mortes por esfaqueamento, uma delas no clube tauricida da Moita, calcule-se!!! E houve também a violação de um homossexual. Infelizmente, nesta festa e bêbados, para bêbados, como em outra da mesma cor política, nem as forças policiais revelam o que se passa realmente.
Mas ninguém pode esconder a MORTE.
Todos os anos há mortes nas “festas” da Moita, e se não houver mortes, nem é festa para aquela “gente”! é o que se diz! Isto é sadismo e psicopatia no mais alto grau.
E como toda esta desgraça não bastasse, «REPRESENTANTES DO CLERO ASSISTEM À TORTURA DE BOVINOS», como nos conta a PRÓTOURO – Pelos touros em Liberdade, numa linguagem que é a que apetece usar, e a que esta gente merece:
«No passado dia 14 dois representantes da Igreja Católica assistiram ao espectáculo de tortura de animais sencientes que teve lugar na Moita e ao fazê-lo, demonstraram uma vez mais, que a Igreja Católica se está nas tintas para os animais não humanos.
Como se não bastassem as procissões onde padres aliados a tauricidas e forcados passeiam andores nas praças de touros agora temos padrecos a assistir à barbaridade.
Mas tal não é para admirar, porque ao fim e ao cabo, a IC é um antro que alberga muitas pessoas desprezíveis que abusam do estatuto que têm para fazer tudo o que lhes apetece ao ponto, de usarem a sua influência para abusar de criancinhas e quando esta gentuça abusa de crianças é óbvio que não tem qualquer prurido em compactuar com o abuso e a violência exercida contra animais!»
Prótouro
Pelos touros em liberdade
Ver notícia aqui:
https://protouro.wordpress.com/2018/09/19/representantes-do-clero-assistem-a-tortura-de-bovinos/