NUM DIA pela MORTE
Uma vez mais usa-se a dissimulação, para impingir as parcas verbas sujas de sangue nas várias actividades altamente bárbaras e cruéis que são o pai-nosso da penitência que os selváticos tauricidas ousam pagar, desta vez á Liga Portuguesa Contra o Cancro, pelo pecado mortal dos promotores: torturar até à morte seres vivos inocentes, indefesos e inofensivos, dilacerando deste modo a Natureza e ofendendo a razão, a verdade, a recta consciência, a solidariedade e a compaixão humanas.
Este cartaz mostra do que é capaz a natureza selvática de seres encruados, e o nome da Liga Portuguesa Contra o Cancro misturado com “eles” …
Abriu a época da caça aos trogloditas, e não há mãos a medir…
Como se vê, está agendada para o próximo dia 24 de Março uma sessão de selvajaria tauromáquica ao mais baixo nível, em Reguengos de Monsaraz, onde se mata touros ilegalmente, em actos dos mais cruéis, e cujas receitas (que são sempre uma ninharia) revertem para a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC).
A sessão selvática prevê a "lide" de animais com "picadores" e a realização de "tentas", "toureio a cavalo" e cobardes "pegas" por forcados. Trata-se de actos todos eles bastante cruéis que choca com os valores de "ética", "sensibilidade", "respeito" e "responsabilidade" que deveriam nortear esta instituição que sai desprestigiada com esta irmanação.
A LPCC, em Maio do ano passado, referiu que "é absolutamente contra a realização de touradas ou de espectáculos semelhantes". Pois se é contra a realização de touradas por que aparece o nome da instituição ligada a esta barbárie, num cartaz público?
Exmo. Senhor Presidente da
Liga Portuguesa Contra o Cancro,
Tendo conhecimento disto, e sabendo que a sessão selvática em causa implica a realização de diversas modalidades de lide de bovinos, criados à base da tortura para serem torturados nas "tentas" (proibidas) "toureio a cavalo", "recortes" e "pegas", manifesto a minha mais veemente repulsa e indignação por ver uma instituição que se pretende prestigiada, associada a um evento desta natureza, que implica sofrimento e violência contra animais, práticas que vão contra os valores que deveriam nortear a Liga Portuguesa Contra o Cancro, sugerindo que se realizem iniciativas mais condizentes com a civilização, para financiar o trabalho da Liga.
Por que não um festival de música, um concerto, uma corrida, algo que não torture seres vivos para divertir sádicos e psicopatas?
Já era tempo de instituições com responsabilidades sociais e humanitárias se desligarem destas actividades trogloditas, que arrastam o nome das instituições pela lama da ignomínia.
Enviem os vossos protestos para:
Isabel A. Ferreira
Eles andam à solta... por aí...
Os trogloditas...
No Facebook foi criada a página “Coimbra dos Estudantes”, que não é mais do que uma página de falsos estudantes que, em nome dos autênticos estudantes, andam a denegrir o bom nome da Academia de Coimbra.
ABRAM OS OLHOS!
Jamais as garraiadas identificaram ou identificarão a Universidade de Coimbra.
Ao passarmos na auto-estrada A1 lemos num cartaz:
Coimbra, Cidade do Conhecimento
Não enganem os turistas.
Do CONHECIMENTO não faz parte a IGNORÂNCIA que as garraiadas transmitem…
Assunção Cristas afirmou hoje que gosta de touradas, mas não tem tempo de ir às touradas, e acrescentou esta coisa espantosa: “Olho para a tourada como um bailado”...
E isto é algo que fica muito bem a uma líder partidária, que sonha ser primeira-ministra de Portugal.
A candidata a chefe de governo reitera o compromisso de chegar a todos… Pois temos pena, mas chegará apenas aos que se recusam a evoluir. Aos incultos.
Sabemos que o CDS/PP é um partido que não acompanhou os tempos, não evoluiu, tem políticas já gastas, rotas, apodrecidas, tem os pés fincados no passado, e estará representado na Assembleia da República para servir lobbies, nomeadamente o lobby tauromáquico, e não propriamente para servir Portugal.
E quem dá o pouco que tem a mais não é obrigado...
As juventudes partidárias são sempre mais conservadoras do que os próprios partidos, defende Assunção Cristas, em entrevista ao Expresso. Questionada sobre uma tourada organizada pela Juventude Popular, assegura que gosta do espectáculo mas, se pensar “muito, muito, muito, muito”, é capaz de ter pena dos animais...
Fonte da entrevista:
Pois... isso é se pensar muito, muito, muito, muito... que é algo que, deduz-se, não faz habitualmente...
Pergunta-se:
Isabel A. Ferreira
Fonte: