Para aqueles que não têm capacidade de distinguir entre a verdadeira Arte e o lixo tauromáquico aqui deixo estes dois vídeos.
Pode ser que cruzando as imagens possam ver que:
ARTE É ARTE
LIXO TAUROMÁQUICO É LIXO TAUROMÁQUICO
E as vítimas de Pedrógão aceitarão dinheiro sujo do sangue de inocentes seres vivos torturados?
Não bastaram os milhares de animais não-humanos e os cento e tal humanos que morreram nestes incêndios, para exorcizar todos os demónios da Terra?
Solidariedade carniceira não é solidariedade, é sortilégio.
Não é com estes actos trogloditas, hipocritamente solidários, que os tauricidas lavarão as mãos sujas do sangue de inocentes seres vivos.
E se os de Pedrógão aceitarem tal dinheiro SUJO de sangue, serão tão impiedosos como os falsos beneméritos.
E o povo de Pedrógão só tem uma coisa a fazer: RECUSAR.
Os de Santarém estão a organizar, para este mês de Março, dois “festivais” de tortura de touros, com a falsa pretensão de “ajudar” as vítimas dos incêndios de Pedrógão Grande.
Ora se a pretensão é ajudar as vítimas dos incêndios, peguem no dinheiro que iam gastar na TORTURA DE BOVINOS e ofereçam-no às vitimas, sem fazerem mais vítimas.
Isto sim, é ser solidário.
O que os de Setúbal pretendem fazer é um acto despropositado e selvático, apenas para que os ganadeiros ganhem dinheiro, e os sádicos se divirtam…
O que sobrará disto, uma vez que a selvajaria tauromáquica está em franca decadência, será uma ninharia.
E pergunta-se: valerá a pena as vítimas dos incêndios sujarem as suas mãos ao aceitarem uma ninharia oriunda da tortura de animais?
Isabel A. Ferreira
Mas…
Em Portugal, a ignorância optativa está a alastrar-se a uma velocidade considerável, e os governantes portugueses, comprometidos com essa ignorância, estão a apostar nela, numa tentativa de levar adiante um plano assente num obscurantismo jamais visto em Portugal, no que à Língua oficial portuguesa diz respeito.
Tudo isto, a médio prazo, irá custar muito caro ao nosso País que, cada dia, mais se afunda numa insólita incultura e, para tal, o maior difusor dessa ignorância está a ser instrumentalizado para oferecer ao povo, já meio anestesiado com o soro do desatino, aquelas coisas que o desviam do essencial: futebol, novelas, realities shows e notícias sensacionalistas e sombrias, como se o Sol se tivesse retirado do mundo, tudo baralhado numa linguagem escrita e falada de bradar aos céus, com a intenção de levarem a melhor… e com a agravante de estarem a insultar a inteligência de um Povo.
Na verdade, ser ignorante não é defeito. Defeito é optar pela ignorância e achar que se tem razão. É o caso dos acordistas, que decidiram assentar o AO90 na mais descomunal ignorância da Língua, e achar que os sapientes são retrógrados.
E vamos deixar que isto perdure?
Isabel A. Ferreira
Todos sabemos que a caça é uma actividade de cobardes.
Mas também de psicopatas.
Se não vejamos:
Alguém comentou isto no Facebook:
«Se calhar preferiam que descarregassem o stress sobre vocês. Pensem um pouco, é preferível descarregar as energias negativas nos animais, do que na mulher e nos filhos...»
Então não é? E o pior é que, ainda que os caçadores descarreguem o stress a matar animais, a mulher e os filhos apanham na mesma. E quando não há animais para matar, às vezes calha não haver, e então agora com os incêndios, que dizimaram milhares deles, pegam nas caçadeiras e descarregam as energias negativas num vizinho ou numa vizinha qualquer… ou num familiar com quem cismaram…
Se todas as pessoas descarregassem o stress a matar animais, no mundo não existiriam animais e os caçadores andariam aos tiros uns aos outros… para fazer gostinho ao dedo…
E querem, à força, que tenhamos consideração e respeito por esta espécie de “gente”! Como diz o meu amigo Cândido Coelho, gente que não é gente envergonha todos aqueles que são gente.
Isabel A. Ferreira
Abram os olhos, Portugueses!
Não se deixem enganar!
Em Portugal, a grafia oficial que está em vigor é a portuguesa, a da Convenção Ortográfica Luso-Brasileira de 1945, que não foi revogada.
Portanto, é ilegal adoptar a ortografia brasileira, que está vigente e é oficial desde 1943, apenas no Brasil.
Continua…
Sempre o soube, desde que por lá andei a estudar…
E isto não é apenas o “pensar” deste Fernando Carvalho… Isto é o pensar de milhares de fernandos carvalhos, incluindo políticos esquerdistas brasileiros… (como eles dizem)...
Recebo constantemente mensagens deste teor…
Por isso,quando digo o que digo, sei o que digo e por que o digo...
O YouTube está cheio desta lusofobia...
O eterno complexo do colonizado, que não larga os brasileiros incultos, os quais, infelizmente, são aos milhares… Os Brasileiros Cultos, que são contra este pensamento inferior, também infelizmente, não são em número suficiente, para que possam impor-se...
É como cá… A ignorância tem um lugar cimeiro nestes dois países, que perderam o rumo: Brasil e Portugal...
Uma vergonha.
Nada que já não fosse esperado, dada a subserviência que reina na Assembleia da República no que respeita à versão simplex da Língua Portuguesa, ou seja, ao dialecto/crioulo brasileiro, mais fácil de aprender…
O único que manteve a racionalidade na defesa da desvinculação de Portugal do Acordo Ortográfico de 1990 foi o PCP que, não detendo a maioria parlamentar, não conseguiu levar a água ao seu moinho.
Conclusão: a Inteligência não venceu no Parlamento. Temos uns deputados vendidos. Impatrióticos e altamente subservientes ao Brasil (salvo honrosas excePções).
Quero aqui deixar uma mensagem, especialmente para o deputado Jorge Campos, que defendeu a posição do Bloco de Esquerda, neste breve, infrutífero e pobre debate considerando que «o abandono do AO de 1990 acarretaria riscos, nomeadamente a nível de tratados internacionais e de manuais escolares».
Que tratados internacionais são esses? Este desacordo não faz parte de nenhum tratado internacional, por motivos que os juristas já explicaram. E que fizesse! O que interessa um tratado internacional que prejudica Portugal, os Portugueses e a sua Cultura Linguística? O que é mais importante?
E que riscos acarretaria para os manuais escolares? Não se destroem milhares de manuais, para se fazerem outros? Então destruam-se os manuais abrasileirados e editem-se manuais que não enganem as crianças portuguesas.
A insistência em prolongar o caos ortográfico instalado, terá consequências inimagináveis num futuro que já começou.
Mas a luta continuará, até que a Racionalidade vença.
O que temos de fazer é colocar gente inteligente no Poder.
Não foi por acaso que, precisamente ontem, o presidente da República e o ministro dos negócios da Língua estavam em São Tomé e Príncipe a inaugurar uma escola de Língua Portuguesa. Resta saber que língua. A Portuguesa ou o dialecto brasileiro, que querem impingir ao países ex-lusófonos? Sim, porque a lusofonia já não existe. Nem sequer é obrigatória existir.
É este, erradamente, chamado português brasileiro que o Brasil e, vá-se lá saber por alma de quem, também Portugal, querem impingir aos restantes países da já injustificável CPLP.
Cada povo seguiu o seu rumo, e na África e em Timor, apesar da Língua oficial ser a Portuguesa, os dialectos autóctones, que são bastantes, prevalecem sobre a língua herdada do ex-colonizador. E muito bem.
No Brasil, porém, a situação é outra.
Ora, foi Portugal que levou a esses mundos a Língua Portuguesa, e esses mundos só têm duas coisas a fazer: ou respeitam, na íntegra, a língua que herdaram e livremente adoptaram, ou desvinculam-se dela e criam e abraçam os seus próprios dialectos, que são muito válidos, mas não lhes chamem português daqui ou dali, porque Português, Português, só o de Portugal, que a ex-colónias adoptam ou não.
O Brasil (conforme podemos ver nesta imagem) foi o único que nunca cumpriu os acordos assinados com Portugal e que dele se desvinculou, em 1943, quando criou um dialecto próprio a que, erradamente, chamou Português Brasileiro.
Não há um Português brasileiro versus um Português europeu. Não há. O Português, a Língua Portuguesa é de Portugal, pois foi Portugal que lhe deu o nome, e sendo Portugal um país europeu, é óbvio que a língua é europeia. Indo-europeia. Assim como a Língua Inglesa é da Inglaterra, a Língua Castelhana, de Espanha, a Língua Alemã, da Alemanha. Bem como o Latim era a Língua do Latium (Lácio) uma região da Itália Central, onde a cidade de Roma foi fundada, e não da Península Ibérica. Ponto.
O Brasil, ao desvincular-se, por opção (nada contra) da Língua Portuguesa, não criou um português brasileiro, mas sim um dialeto (grafado à moda do Brasil, e que deve ler-se “dialêto”) brasileiro, ou crioulo brasileiro, oriundo da Língua Portuguesa. E é este dialeto brasileiro que o Brasil deve adoptar, assim como Cabo Verde adoptou o Crioulo Cabo-verdiano como Língua Oficial de Cabo Verde, passando a Língua Portuguesa para língua estrangeira.
Será este o novo mapa que se pretende produzir com o AO90? Estarão todos os países aqui mencionados dispostos a esta imposição?
O Brasil devia seguir o bom exemplo de Cabo Verde. Ficar com o seu dialeto/crioulo brasileiro e cortar definitivamente o cordão umbilical com Portugal. E ter a Língua Portuguesa como língua estrangeira. É que amigos, amigos, negócios à parte. Esta foi sempre a melhor política.
E Portugal, devia ter vergonha na cara, por rejeitar a ortografia portuguesa, a única em vigor em Portugal, para a substituir pelo dialecto/crioulo brasileiro. Pois se já temos a maior taxa de analfabetos da Europa, essa taxa irá aumentar consideravelmente, se a Inteligência não se instalar no Parlamento Português.
Isabel A. Ferreira
Andei hoje a “limpar” o meu e-mail, e deparei-me com esta mensagem não-lida, de 15 de Agosto de 2013, proveniente de «Pela Língua Portuguesa contra o “acordo”», com esta informação interessantíssima.
Há muito que digo isto, mas pelo que agora vejo, não fui só eu a dizê-lo.
Fonte da imagem: Internet
Angola e o "acordo"
Declarações da Professora Doutora Amélia Mingas (linguista angolana) sobre o “acordo ortográfico de 1990”.
Declarações importantíssimas desde logo porque delas decorre o que aqui em Portugal se esconde: trata-se de agradar ao Brasil unicamente.
E Angola é um Estado soberano e rico...
‹‹A Decana da Faculdade de Letras da Universidade Agostinho Neto, Amélia Mingas apoia a posição do Executivo em relação à não ratificação ao novo acordo ortográfico, noticiou a RNA.
A Antiga Directora executiva do Instituto Internacional de Língua Portuguesa frisou que, o acordo ortográfico de 1990 não tem razão de ser, em virtude de o mesmo não ter levado em consideração o contributo dos oito estados membros da CPLP para o desenvolvimento da Língua Portuguesa.
O problema é que há um acordo que não tem razão de ser, porque quando se faz um acordo deve considerar-se a contribuição que cada um dos estados, que integra a CPLP, trouxe para a Língua Portuguesa. Porque o que se nota são alterações tendo em conta o desenvolvimento da língua portuguesa no Brasil».
Não se deixem enganar.
Em Portugal, a grafia oficial e em vigor é a portuguesa, a da Convenção Ortográfica Luso-Brasileira de 1945, que não foi revogada.
Portanto, é ilegal adoptar a ortografia brasileira, que está vigente e é oficial apenas no Brasil.
Continua…
E é “ADÔTO”, “ADUÇÃO”, “CUÂÇÃO”, “DIRÊTO”, “DIRÊTA” “EXCÊTO”, “REC’ÇÃO” (é assim que estas “coisas” se lêem), e agora mais este “ADÊTO”...
Que raio de língua é esta?
Disseram-me que é a Língua dos Papa-Letras, uma nova linguagem que anda por aí à solta, sem eira nem beira, sem origem, sem raiz, sem pátria…
E quem são os Papa-Letras? São obviamente uns seres sem espinha dorsal, que andam por aí a vergar-se a tudo e a todos, sem o mínimo espírito crítico…
Quanta incoerência! Afinal em que ficamos?
Estavam em “dirêto”, mas a discriminação era “dirêta” ou “indiréta”? Qual o critério?