Domingo, 31 de Julho de 2016

A VIOLÊNCIA É UMA SÓ

 

Excelente vídeo

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:49

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Sábado, 30 de Julho de 2016

CARTA ABERTA AO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRA DE PENA PELO CANCELAMENTO DE UMA TOURADA

 

TOURADA.png

Obviamente não será esta a imagem que o senhor Presidente Rui Vaz Alves gostará de ver associada a Ribeira de Pena

 

Exmo. Sr. Rui Vaz Alves

Presidente da Câmara Municipal de Ribeira de Pena

 

Tomo a liberdade de escrever a V. Excelência, depois de ter tomado conhecimento de que no próximo dia 6 de Agosto está prevista a realização de uma tourada, no âmbito da Feira do Linho, em Ribeira de Pena, uma localidade que até agora se manteve limpa desta nódoa negra, que conspurca o bom nome dos municípios que a adoptam, além de demonstrar um atraso civilizacional bastante acentuado.

 

Sabemos que o desespero do lobby tauromáquico é grande, por esta actividade estar em franca decadência, o que os faz andar por aí a engodar os menos prevenidos, com o intuito de ganhar dinheiro à custa dos incautos e do sofrimento dos animais.

 

Posto isto, quero crer que o Sr. Presidente da Câmara não estará a par desta realidade e da contestação crescente a este tipo de actividades aviltantes para o ser humano, por envolver sofrimento animal com fins recreativos, algo considerado inaceitável em pleno século XXI depois de Cristo, e que em nada condiz com evolução.

 

Recordo a Vossa Excelência que em Portugal são mais os municípios que rejeitam esta barbárie do que os que a permitem. Em 308, apenas 45 mantém este costume bárbaro. Em Espanha (berço desta incultura) centenas de municípios e regiões estão a proibir a realização de touradas, dando deste modo, um passo significativo em direcção à evolução.

 

Não queira V. Excelência fazer regredir Ribeira de Pena, permitindo que nessa localidade, tão considerada até aos dias de hoje, seja introduzida uma prática que irá catapultá-la para o rol dos municípios civilizacionalmente atrasados.

 

Por este motivo, e por conhecer bem essa região, gostaria de solicitar a V. Excelência que reconsiderasse esta situação e que cancelasse este evento que envergonha não só Ribeira de Pena, mas toda a região de Trás-os-Montes, e obviamente a imagem de Portugal no mundo civilizado, reflectindo uma situação de elevado atraso cultural e civilizacional, contrastando com o movimento anti tourada que tem vindo a ganhar terreno em todo o mundo civilizado.

 

Mais do que nunca, no momento em que vivemos, mergulhado na violência gratuita, os governantes têm o dever de promover a paz e não albergar a brutalidade, seja contra animais humanos ou não humanos e até mesmo contra a Natureza.

 

Confiando que V. Excelência terá em consideração todos estes argumentos, e tomará a decisão certa de cancelar esta tourada e de não promover mais nenhuma, despeço-me cordialmente, enviando os meus melhores cumprimentos,

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:14

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Sexta-feira, 29 de Julho de 2016

Comunicado do MCATA sobre o recente estudo que atribui às touradas uma determinada contribuição para o PIB da ilha Terceira

 

MCATA.jpeg

 

O Movimento Cívico Abolicionista da Tauromaquia nos Açores (MCATA) considera oportuno fazer algumas considerações e repor a verdade sobre alguns factos em relação ao recente estudo titulado “Os valores económicos e sociais da tourada à corda”, da autoria de Domingos Borges, que afirma que as touradas podem ser responsáveis por 11,4 % do PIB da ilha Terceira.

 

Antes de mais, é preciso deixar bem claro que o Produto Interior Bruto (PIB) não é um sinónimo de criação de riqueza, ideia errónea que muitas vezes é passada na comunicação social. Na realidade, o PIB tanto pode indicar criação de riqueza como uma simples transferência de dinheiro ou mesmo uma perda de riqueza para uma região ou país.

 

O PIB é um indicador que reflecte o valor total da produção de bens e serviços num país ou região num determinado período. No entanto, segundo Ladislau Dowbor, economista e consultor da ONU, é “uma cifra que, tecnicamente, ajuda a medir a velocidade que a máquina gira, mas não diz o que ela produz, com que custos ambientais, e nem para quem”.

 

Para perceber melhor a questão podemos citar determinadas actividades económicas que entram dentro do cômputo do PIB mas que em nada favorecem a economia ou as populações que dela dependem, como pode ser por exemplo um aumento no sector funerário após uma epidemia, no sector de produção de armas quando o país entra em guerra, ou no sector madeireiro após um incêndio florestal.

 

Em relação às touradas, elas encontram-se economicamente na categoria de espectáculo, e como tal são um sector económico não produtivo, que não produz riqueza. Os touros são criados para participarem num espectáculo e com isso em nada beneficia materialmente, directa ou indirectamente, a população, para a qual só servem como distracção por breves momentos. É na realidade um tipo de economia dissipativa que gasta recursos humanos, materiais e naturais.

 

No referido estudo faz-se no entanto referência a outras actividades, estas sim produtivas, associadas ao espectáculo tauromáquico. Mas se as analisamos com atenção chegamos à conclusão de que a sua produtividade é muito reduzida ou nula. Aquilo que é pago ao ganadeiro é uma transferência de dinheiro da população para o bolso de um particular. O que é pago em licenças é uma transferência de dinheiro da população para a autarquia. O que é gasto em combustível e desgaste de veículos, citado no estudo, é na realidade uma perda de dinheiro para a economia da região, que com isto deve importar mais gasolina e mais carros. O sector das comidas e bebidas é realmente uma actividade produtiva, mas ela existe todo o ano independentemente do tipo de espectáculo e das touradas. E quando consideramos que aquilo que é mais consumido, a cerveja, é toda importada, percebemos que também aqui temos mais uma perda económica para a região.

 

E ainda poderíamos falar também da perda da produtividade no âmbito laboral que significa ter mais de uma tourada por dia na Terceira durante a Primavera e o Verão. Ou dos gastos médicos dos cerca de 300 pessoas feridas por ano nas touradas.

 

Não vamos aqui a discutir os números do referido estudo, mas eles são claramente exorbitantes quando referem um PIB do 11,4% às touradas na Terceira. Um outro recente estudo, muito mais realista, da autoria de Tomaz Dentinho e João Paes, calcula que representam apenas um 0,6% do PIB da ilha Terceira, uma diferença abismal. Como referência, podemos dizer que o sector leiteiro, um dos sectores produtivos mais importantes da região, contribui com um 9% para o PIB regional.

 

O MCATA considera que o referido estudo, realizado desde e com o apoio do mundo tauromáquico, não tem outro propósito para além de amplificar os números de forma absurda e exagerada e ocultar a natureza não produtiva das touradas, apoiando assim o negócio da tauromaquia num momento em que esta actividade é tão criticada nos Açores e no mundo inteiro.

 

Na realidade, a economia da ilha Terceira só ganharia com o fim das touradas e dos subsídios públicos a elas atribuídos. A qualidade de vida e o futuro dos terceirenses melhoraria sem dúvida se o dinheiro gasto nas touradas fosse destinando a sectores produtivos da economia e que melhorassem a produtividade, a competitividade e a inovação no tecido empresarial da ilha. Afinal, qual é o interesse de ter um PIB, por pouco ou muito elevado que este seja, baseado apenas em perdas e despesas e não na criação de riqueza?

 

Comunicado do Movimento Cívico Abolicionista da Tauromaquia nos Açores (MCATA)

http://iniciativa-de-cidadaos.blogspot.pt/

 

20/07/2016

Fonte:

http://iniciativa-de-cidadaos.blogspot.pt/2016/07/comunicado-do-mcata-sobre-o-recente.html

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:45

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES PERDE A NOÇÃO DO RIDÍCULO

 

Dispensa de serviço os cobardes forcados da TTT.

 

Isto só acontece num país onde se apoia e premeia a mediocridade, a cobardia, a violência, a crueldade e a falta de inteligência e bom senso…

 

O secretário regional da “inducação” e “coltura” não tem o mínimo sentido crítico, nem a mínima noção do ridículo…

 

Se não fosse este “documento” oficial a comprová-lo, ninguém acreditaria em tamanha diotice!

 

AÇORES.jpg

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:40

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Quarta-feira, 27 de Julho de 2016

Na Ilha das Flores (Açores) não há "tradição" de touradas nem de vacadas

 

Mas este ano, pela primeira vez, o presidente da Câmara Municipal desta ilha, que é adepto de selvajaria tauromáquica, pretende impô-las, com o apoio da igreja que se diz católica, e logo na festa do Senhor Santo Cristo, remando contra a maré da evolução, como se o Santo Cristo aprovasse a tortura de criaturas de Deus.

 

Por isso é importante que assinem e divulguem esta petição:

https://www.change.org/p/senhor-bispo-d-jo%C3%A3o-lavrador-senhor-santo-cristo-das-lages-das-flores-sem-vacada

 

 

SANTO CRISTO.jpg

 

No próximo dia 30 de Julho está programada a realização de uma “vacada”, integrada no programa da festa do Senhor Santo Cristo, na freguesia da Fazenda, concelho das Lajes das Flores.

 

- Considerando que as touradas ou “vacadas” em nada contribuem para educar os cidadãos para o respeito aos animais, além de causarem sofrimento aos mesmos;

 

- Considerando que põem em risco, de forma absurda, a integridade física e até em algumas ocasiões a vida das pessoas;

 

- Considerando que não há tradição ou divertimento que justifiquem o sofrimento e maus tratos a um animal, não havendo nem sequer qualquer tipo de tradição para este tipo de “espectáculos” no Município das Lajes das Flores;

 

- Considerando que o Município das Lajes deveria corresponder aos critérios do galardão de reserva da biosfera, como um exemplo de respeito pela natureza, pelo ambiente e pelos animais, não ficando associada a sua imagem à prática deste tipo de eventos retrógrados;

 

- Considerando também que a Igreja Católica deveria ter uma posição clara relativamente às touradas, que foram condenadas e proibidas pelo Papa Pio V, que as considerava como espectáculos alheios de caridade cristã;

 

Vimos apelar a V. Ex.ª para que seja retirada a licença municipal à realização deste evento e que a “vacada” seja retirada do programa da festa do Senhor Santo Cristo.

 

Isabl A. Ferreira

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:34

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Terça-feira, 26 de Julho de 2016

O CAVALO PURO-SANGUE LUSITANO TORTURADO POR UM ADESTRADOR

 

 

 

Um Cavalo magnífico que o homem usou e abusou, e continua a usar e abusar. Um Cavalo que nasceu LIVRE e o homem condenou-o a uma vida de constante tortura.

 

O que aqui vemos sobre o Cavalo Lusitano é uma vergonha para a Humanidade.

 

Escravizar, deste modo, um ser tão magnífico devia ser crime. E é crime. Um crime consentido.

 

O Cavalo Lusitano é uma das MARAVILHAS de Portugal.

 

Mas o que fazem com ele é a VERGONHA de Portugal.

 

Morrem cerca de 200 cavalos, anualmente, nas arenas. Por vezes, ficam esventrados, e têm de suportar os ferimentos causados pelas esporas, os puxões das rédeas, que lhes afectam a cervical, o freio atravessado sobre a língua, e as feridas que este lhes provoca nos lábios, gengivas, palato. Os pré-molares quebram-se, os ossos nasais deslocam-se, etc. etc., etc..

 

Os cavalgadores afirmam que os "amam muito"...

 

O que seria se os odiassem…

 

Nas corridas de Cavalos acontece o mesmo. Eles sofrem horrores. E muitos morrem por motivos vários.

 

Bem como quando são utilizados para puxar carroças e charretes.

 

Quando é que é alterada a Lei nº 69/2014, de 29 de Agosto, que se esqueceu de que os Cavalos também são animais como nós, como os cães, como os gatos.

 

São seres extremamente sensíveis, para serem tratados deste modo BRUTO.

 

Só os BRUTOS acham que os Cavalos gostam de arreios… de serem montados, de puxarem carroças, de participarem na vil selvajaria tauromáquica, de serem (ab)usados deste modo ignóbil.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:09

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Sexta-feira, 22 de Julho de 2016

«Não pode existir esclavagismo humano e esclavagismo animal».

 

Maria Helena Capeto é uma escritora portuguesa e animalista de primeira água, que eu muito prezo.

 

Enviou um comentário ao meu texto intitulado «Quem não se reconhece como um animal não conhece o seu lugar neste mundo», que considero um monumento à lucidez, um verdadeiro tratado científico, e que aqui destaco pelos motivos mais óbvios, esperando que todos os farias do mundo possam entender a essência deste texto e aprender que a Vida não é um privilégio apenas do homem...

 

 

VACA SAGRADA.jpeg

Vaca Sagrada

(Origem da imagem: Internet)

 

Maria Helena Capeto deixou um comentário ao post Quem não se reconhece como um animal não conhece o seu lugar neste mundo às 13:33, 2016-07-21.

 

Comentário:

 

Poderíamos aqui aventar as mais diversas e divertidas teorias sobre a espécie animal de primata bípede do género homo e subespécie sapiens. Ou quiçá sobre as diversas estirpes de ET's que povoam a Via Láctea ou outras galáxias.

 

Como apenas sou um ser pertencente ao reino animal, vamos lá ver se percebi!... - A vida humana é diferente da vida animal. Conclusão: o humano não é um animal. Bom, não é esse o enquadramento que a ciência dá ao homem já que o classifica como um mamífero.

 

Há portanto então mamíferos que não são animais. Como também não pertencem ao reino da flora, não nos resta muito mais além de alguma espécie estranha de ET's já que muito provavelmente, na generalidade, estes também teriam algum tipo de origem implicando necessariamente a pertença a algum tipo de animal, de acordo com as classificações terráqueas. - Escapa-me completamente, talvez por pertencer ao reino animal da Terra, como se admite que numa sociedade existam crianças e sem-abrigo, pessoas que morrem de fome. Como me escapa também, talvez pelo mesmo motivo, como se admite abandonarem velhos em lares, hospitais ou em casa, se estuprem crianças, haja guerras, corridas aos armamentos, etc..

 

Quem foram os "inteligentes" que criaram este tipo de sociedade? A hipocrisia igualitária que não aceita outras ideias que não as suas próprias? A ganância desmedida que atropela tudo à sua frente na insondável cegueira de tentar arrebanhar tudo para seu exclusivo usufruto? A estultícia das filosofias baseadas em pseudo-importâncias e/ou inexistentes superioridades de uma espécie entre milhões de outras num planeta, que até é redondo..., e que é completamente incapaz de sobreviver ao desaparecimento de outras espécies?

 

São talvez demasiadas questões...

 

Isabel, não posso concordar consigo quando diz "melhor faria se se considerasse um ANIMAL tão ANIMAL como todos os outros, e se colocasse no lugar deles e SENTISSE, pelo menos uma vez na vida, que as pessoas são animais, tão animais como todos os outros." Essa capacidade é puramente animal, portanto uma capacidade de que um não-animal não é detentor.

 

Continua a haver discursos que recordam os tempos do abolicionismo, em que eram esgrimidos os argumentos mais espantosos contra a abolição da escravatura. É claro que o pensamento esclavagista ainda não desapareceu, mas a subespécie sapiens ultrapassou os seus distantes primos e seguiu em frente. Fá-lo-á uma vez mais, pois assim o exige a evolução. E sim, é verdade, a Natureza é a medida de todas as coisas. Não pode existir esclavagismo humano e esclavagismo animal pois esta distinção é inexistente e o inexistente não se aplica. A Natureza não é permeável a preconceitos.

 

***

Maria Helena, concordo, quando diz que não concorda comigo.
O seu ponto de vista está correctíssimo.

 

***

Aproveito para aqui deixar o link para um texto que publiquei sobre um livro de Maria Helena Capeto «Tiiti de Gayport – Tributo ao Amor», que é de leitura obrigatória, para que todos possam compreender o que na realidade somos: apenas uma partícula de poeira cósmica, entre uma infinidade inumerável de outras partículas com as quais partilhamos o Universo. Nem somos mais, nem somos menos, até porque a Natureza, na verdade, é que é a medida de todas as coisas, criadas e não criadas. Visíveis e invisíveis aos olhos.

Tributo a Maria Helena Capeto – A Natureza é a medida de todas as coisas

Isabel A. Ferreira 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:15

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos

TOURADAS E CLIENTELAS POLÍTICAS

 

"Não deixa de ser estranha a indiferença e o alheamento com que a esmagadora dos deputados reagiu a esta exposição nua e crua da tortura animal."

 

Editorial do Público a 22 de Julho de 2016.

 

PAN ::: Pessoas-Animais-Natureza

 

 

PÚBLICO.png Fonte:

https://www.facebook.com/PANpartido/photos/a.920439104683852.1073741876.890462117681551/1128032237257870/?type=3&theater

 

Refere o Diário de Notícias:

 

"Pateada forte na bancada social-democrata", com o deputado "a fazer o gesto de quem espeta um par de bandarilhas e a lançar um 'olé!'".

 

A ideologia tauromáquica assusta e faz perpetuar uma actividade parasita do Estado, traduzida em numerosos e criativos procedimentos com dinheiros públicos. Vejam a lista:

 

- Isenção de taxas para ocupação da via pública;

 

- Mão de obra de funcionários camarários para trabalhos de montagem, manutenção e desmontagem de estruturas de apoio;

 

- Compra de publicidade;

 

- Empréstimo de transportes municipais, aluguer de viaturas, cedência de materiais e equipamentos municipais;

 

-Organização de touradas e festejos taurinos, compra e oferta de bilhetes de corridas;

 

- Aluguer de touros, contratação de cavaleiros e matadores, subsídios a colectividades tauromáquicas;

 

- Contratação de serviços de limpeza de ruas e de recintos que receberam eventos tauromáquicos;

 

- Oferta de almoços e jantares, prémios, condecorações e ofertas;

- Compra de livros alusivos;

 

- Patrocínio de escolas de toureio, financiamento de casas-museu de matadores de touros;

 

- Cedência de fracções de imóveis, doação de propriedades;

 

e

- A cereja no topo do bolo, as faraónicas obras de reabilitação e recuperação de praças de touros, templos da cultura da violência e da morte.

 

Até quando?

 

PAN - A causa de tod@s

 

Fonte

https://www.facebook.com/PANpartido/posts/1127429157318178

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:50

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Quinta-feira, 21 de Julho de 2016

NA PÓVOA DE VARZIM: TOURADA E CIRCO COM ANIMAIS SELVAGENS A “ESTREAR” AMANHÃ

 

Para quem disse há pouco tempo (o próprio presidente da Câmara Municipal, Aires Pereira) que a Póvoa de Varzim iria ter uma outra postura para com os animais, isto deixa muito a desejar… O que seria se não tivesse… Isto dito antes de um campeonato de tiro aos Pombos…

 

É um fartote de maus-tratos a animais de várias espécies, na Póvoa de Varzim. Só no circo do Cardinali são Cavalos, são Leões, são Elefantes (estes até andaram a tomar banho no rio, em Ponte de Lima…)

 

CIRCO E TOURADA.png

 

E A RTP CONTINUA MEDÍOCRE, PEQUENA E CRUENTA

 

e vai transmitir em directo a tortura de belíssimos, inocentes, inofensivos, sencientes e indefesos Touros, tudo em nome do sadismo e dos €€€€€€€€€€€€€€€€€ que se embolsa…

 

RTP.jpg

 

ENTRETANTO ...ESTÁ PROGRAMA UMA MANIFESTAÇÃO PARA AMANHÃ EM DEFESA DOS QUE NÃO TÊM VOZ PARA GRITAREM O SEU SOFRIMENTO

 

PÓVOA.jpg

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:05

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos

A DEFESA IGNÓBIL DA INDEFENSÁVEL SELVAJARIA TAUROMÁQUICA

 

A selvajaria tauromáquica nada tem, nunca teve e nunca terá a ver com ”liberdade de escolha”, mas tão-só com mau carácter, ignorância, perversidade, sadismo, estupidez, idiotismo, brutalidade, barbárie, incultura, crueldade, violência, obscurantismo, selvajaria, tudo, absolutamente tudo o que não pertence à essência do Homo Sapiens, e é atributo maior do Homo Parvus.

 

Senhores deputados do PS (à excepção de Diogo Leão, Pedro Delgado Alves, Rosa Albernaz, Inês Lamego, Ivan Gonçalves, Isabel Santos, Pedro Bacelar, Luís Graça, Carla Sousa, Tiago Barbosa Ribeiro e João Torres), PSD, CDS/PP e PCP, nós não somos estúpidos. Sabiam?

 

Pretendem enganar quem? A vós próprios?

 

 

  Uma intervenção que envergonha as pedras das calçadas portuguesas.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:14

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos

Mais sobre mim

Pesquisar neste blog

 

Março 2024

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
14
15
16
17
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

Posts recentes

«Não há a mínima TOLERÂNC...

São José festejado em San...

Brasileira diz que são os...

Legislativas 2024: nenhum...

Parabéns, Colômbia sem to...

Os milhares de pessoas pr...

Dois anos de guerra na Uc...

«Bicadas do Meu Aparo: “P...

Na passagem do 97º aniver...

Aleixei Navalny, um símb...

Arquivos

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Dezembro 2023

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Direitos

© Todos os direitos reservados Os textos publicados neste blogue têm © A autora agradece a todos os que os divulgarem que indiquem, por favor, a fonte e os links dos mesmos. Obrigada.
RSS

AO90

Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, nem publica textos acordizados, devido a este ser ilegal e inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais. Caso os textos a publicar estejam escritos em Português híbrido, «O Lugar da Língua Portuguesa» acciona a correcção automática.

Comentários

Este Blogue aceita comentários de todas as pessoas, e os comentários serão publicados desde que seja claro que a pessoa que comentou interpretou correctamente o conteúdo da publicação. 1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome. 2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem "manda bocas". 3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias. Serão eliminados os comentários que contenham linguagem ordinária e insultos, ou de conteúdo racista e xenófobo. Em resumo: comente com educação, atendendo ao conteúdo da publicação, para que o seu comentário seja mantido.

Contacto

isabelferreira@net.sapo.pt