Domingo, 29 de Junho de 2014

«Eu sou contra as touradas»

 

Se é contra as touradas, é obrigatório ver este vídeo!

Mas se é a favor das touradas, então é mais do que obrigatório ver este vídeo!

 

GENIAL!

Programa Domingo Especial, 16 de Fevereiro de 2014 (RTP)

Hugo Sousa "Eu sou contra as touradas"

 

 

***

É obrigatório ver este também...

 

AS 20 MARRADAS NA TENTA DOS ESTUDANTES 

 

 

(Vão para casa, deixem os estudos, e dediquem-se a picar pedra numa pedreira, é mais condizente com a vossa condição de estudantes falsificados).

 

Mais um vídeo eliminado. Os vídeos, que mostram as verdades da estupidez tauromáquica, são sempre eliminados. Por que será? A tauromaquia NÃO faz parte da cultura????????  Então por que a escondem?

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:40

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Sábado, 28 de Junho de 2014

NOVO REGULAMENTO TAUROMÁQUICO ESTABELECE NORMAS DE BEM-ESTAR ANIMAL? ISTO SÓ PODE SER UMA PIADA DE MAU GOSTO…

 

A Jus Animalium - Associação de Direito Animal tornou público um texto onde diz esta coisa absurda: «Inédito em Portugal! Novo Regulamento Tauromáquico estabelece normas de bem-estar animal.»

 

 

São estas as normas do bem-estar animal que vemos na imagem?

 

Uma tourada será sempre uma tourada com tortura de um ser vivo. Nada poderá mudar essa triste realidade. Nenhum RET torná-la-á menos bárbara. Nunca!

 

 

Primeiro: inédito, inédito, em Portugal, seria a Abolição da Tauromaquia, o único caminho que levaria ao bem-estar animal.

 

Segundo: o novo Regulamento Tauromáquico estabelece, no artigo 51, unicamente o modo cruel com que há-de torturar-se os bovinos.

 

Terceiro: nenhum organismo, que seja verdadeiramente defensor dos Direitos dos Animais, poderá estar de acordo com um regulamento que não reconhece os Bovinos e os Cavalos como seres sencientes, pertencentes ao Reino Animal, e elabora umas tantas regras para os torturar.

 

Diz a Jus Animalium:

 

«O recente DL n.º 89/2014, de 11 de Junho, aprovou o novo Regulamento do Espectáculo Tauromáquico (RET), que entrará em vigor no dia 11 de Agosto de 2014 (60 dias contados desde a data da sua publicação).

 

Esse diploma procede à revogação expressa do actual RET, aprovado pelo Decreto Regulamentar n.º 62/91, de 29 de Novembro, diploma este que, em quase 23 anos de vigência, não sofreu qualquer alteração, apresentando-se desfasado da necessária composição de interesses e sensibilidades que hoje permeiam a sociedade; sintomático é o facto de praticamente não conter normas de protecção animal e omitir por completo o sofrimento infligido aos animais utilizados nesses espectáculos

 

***Até aqui nada de extraordinário a apontar a não ser o que sublinhei, porque basta existir um regulamento tauromáquico, para que não haja a mínima hipótese de não fazer sofrer os animais. O tal RET, só por si, é já um prenúncio de tortura.

 

E a Jus continua:

 

«Da análise que empreendemos ao novo RET, concluímos que, pela primeira vez em Portugal, um regulamento tauromáquico elege a defesa do bem-estar animal como princípio geral de interesse público a salvaguardar.»

 

***Como é possível, alguém dizer uma barbaridade destas? Um regulamento tauromáquico nunca em tempo algum elege a defesa do bem-estar animal como princípio geral de interesse público a salvaguardar, SE na prática permite a tortura do Touro espetando-lhe bandarilhas (que só os estúpidos acham que não dói), e do Cavalo, que não nasceu para ser vilipendiado num jogo adulterado e cobarde.  

 

E lê-se mais:

 

«Recorde-se que a observância do princípio geral da protecção do bem-estar animal decorre do artigo 13º do Tratado de Funcionamento da União Europeia (TFUE) a que Portugal está vinculado. Assim, entendemos que o legislador nacional andou bem (e que não devia ter andado de outra forma), ao acolher expressamente esse princípio a que está obrigado

 

*** A única obrigação do legislador é proteger os direitos inalienáveis de todos os animais sem excepção, o que não está consignado neste Regulamento falacioso. Muito pelo contrário.

 

E a Jus Animalium continua na sua saga interpretativa:

 

«Por outro lado, o princípio geral da proibição da violência injustificada contra animais tinha sido já consagrado pelo legislador nacional, designadamente, na Lei n.º 92/95, de 12 de Setembro (Lei de Protecção dos Animais), a qual excepciona "as touradas autorizadas por lei" (cf. artigo 1º, n.ºs 1 e 3, alínea b), reconhecendo, assim, o legislador nacional que estes eventos causam sofrimento aos animais envolvidos, como tal devendo ser minimizado dentro do possível

 

*** Não saberá a Jus Animalium que a tourada, ao ser autorizada por lei, está a autorizar a tortura? Está a legislar a morte e o estropiamento dos torcionários? Como pode minimizar-se a tortura, se a tortura começa logo à nascença dos animais e acaba com a retirada deles do seu habitat para os lançar numa arena para mais tortura? Que legislação falaciosa é esta que dá uma no cravo outra na ferradura, e os Touros e os Cavalos saem das arenas com ferimentos tais que têm de ser abatidos? Basta retirá-los do habitat natural para que o medo, a agonia, o stress e um sofrimento psicológico imenso os maltratem.

 

E continua a Jus, a entender que o que se segue é algo que minimiza o sofrimento dos Bovinos e dos Cavalos, como se eles fossem para arena pastar erva verdinha e beber água fresca das fontes…

 

«A salvaguarda do princípio geral da protecção do bem-estar animal é assumidamente anunciada no preâmbulo do novo RET, cujo teor, apesar de não ser vinculativo e não produzir efeitos jurídicos, é indicativo quanto à motivação que presidiu à elaboração do diploma.

 

O enunciado princípio concretiza-se em diversas normas do novo RET, que visam reduzir o sofrimento dos bovinos envolvidos nesses espectáculos, designadamente:

 

1) A occisão imediata dos mesmos nos curros das praças fixas, quando não se destinem ao consumo humano; de realçar que o abate em curro é da competência de um médico veterinário ou técnico indicado pela Direcção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), sendo os respectivos custos suportados pelo promotor do espectáculo. Ou seja, os espectáculos que utilizem animais que tenham que ser abatidos nos curros, terão que contar com dois médicos veterinários (o delegado técnico tauromáquico e o responsável pela occisão dos animais).

 

2)- Quando os animais lidados se destinem ao consumo:

 

a)- serão imediatamente sacrificados em salas de abate (a instalar nas praças que sejam construídas após a entrada em vigor do RET e naquelas que sofram obras que não sejam de mera conservação ou de manutenção);

 

*** Note-se o termo utilizado: sacrificados, que significa imolados, massacrados…

 

b)- caso não exista sala de abate (praças fixas construídas anteriormente) ou se a praça for ambulante, serão encaminhados para matadouro e obrigatoriamente abatidos no período máximo de 5 horas a contar do fim do espectáculo.

 

3)- O reforço da intervenção do médico veterinário, cujo elenco de competências e funções é alargado e discriminado (o que não se verifica no RET ainda em vigor), aí se incluindo, nomeadamente, a obrigação de lavar e tratar os animais, diretamente ou sob sua orientação e supervisão, antes de seguirem para o matadouro.

 

4)- A instalação de curros nas praças de touros ambulantes (recorde-se que os animais permanecem actualmente nos camiões de transporte, sujeitos, nomeadamente, a elevadas temperaturas e confinados a área mínima); essa obrigação deverá ser cumprida no prazo de 2 anos a contar da data da entrada em vigor do RET (ou seja, até 11-08-2016).

 

5)- Proibição da utilização das reses no espectáculo a que se destinam se o meio de transporte não possuir compartimentos individuais e ventilação adequada, sem prejuízo da aplicação da correspondente contra-ordenação.

 

6)- Maiores exigências nas operações de descarga, encaminhamento e alojamento dos animais nas praças de touros, cujas condições são devidamente especificadas; o diploma sublinha que o objectivo é "evitar sofrimento e ferimentos das reses".

 

7)- A idade dos bovinos foi aumentada de mais de 3, para mais de 4 anos, no toureio a cavalo realizado nas praças de touros de 1ª categoria.

 

*** Até agora o que se leu foi legislação acerca da morte dos animais, que têm o direito à vida, e não a ser torturados e mortos cobardemente para divertirem uns poucos (cada vez mais poucos) paspalhos. E toda a gente lúcida sabe que o toureio a cavalo, é o modo mais cruel de tourear. Isto a Jus não diz.

 

8)- Os cartazes publicitários desses espectáculos têm que, entre outros elementos, conter a indicação de que podem "ferir a susceptibilidade dos espectadores”.

 

*** Quanta hipocrisia! Quem vai ver a tortura de bovinos não tem sensibilidade para ser ferida. E hoje em dia, apenas os que ainda não nasceram, não sabem o que é uma tourada. Até uma criança sabe que «uma tourada é uma coisa para fazer sangue a um boi», como já ouvi.

 

E agora vem as competências que nunca foram nem nunca vão ser postas em prática. E as coimas, que também nunca se cobraram ao longo de todos estes anos, e as prevaricações são mais do que muitas. Isto é só para constar, nem a actual lei de Defesa dos Animais é cumprida, nem nunca será enquanto não houver HOMENS E MULHERES a governar a sério.

 

9)- A atribuição à DGAV da competência para garantir o cumprimento de todas as normas em matéria de bem-estar animal, em articulação com a IGAC (Inspecção Geral das Actividades Culturais).

 

10)- É introduzido um novo e mais severo regime contra-ordenacional (…)

 

De realçar que a IGAC tem a competência para instruir e decidir os processos de contra-ordenação e está obrigada a comunicar a decisão final dos mesmos à entidade que elaborou o auto de notícia ou a participação (para além da própria IGAC, são entidades fiscalizadoras as entidades policiais e a DGAV; segundo entendemos, os médicos veterinários municipais, no âmbito das suas competências gerais, também podem, e devem, participar às autoridades competentes infracções de que tenham conhecimento).

 

*** A IGAC tem a competência, mas nada faz. Nada tem feito. Os policiais têm competência mas nada fazem também, bem como a DGAV, que devia demitir-se em bloco.

 

(…)

 

Embora o novo RET configure um avanço inegável na perspectiva da redução do sofrimento dos bovinos envolvidos e da assunção da responsabilidade do Estado pela salvaguarda do bem-estar animal (aquele que é possível, considerando a natureza do evento em causa), não podemos deixar de referir dois aspectos que nos parecem altamente censuráveis:

 

*** Como é que um organismo que diz defender os animais pode dizer que houve avanço inegável na tortura? Porque afinal a tortura é tortura e continua lá.

 

(…)

 

«Em suma, aplaudimos as novidades introduzidas pelo novo RET em matéria de bem-estar dos bovinos envolvidos, mas entendemos que mais pode, e deve, o legislador regular no sentido de minimizar o sofrimento de todos os animais utilizados nesses eventos.»

 

*** O quê? Aplaudem as novidades e entendem que se deve legislar ainda mais para minimizar a tortura? Quando deviam pugnar pela abolição total de tamanha barbárie, desadequada aos tempos modernos, e que desprestigia a Humanidade!

 

Que Associação de Direito Animal é esta?   

 

Fiquei completamente abismada. Minimizar o sofrimento de todos os animais utilizados nesses eventos? Mas que raça de interpretação é esta?

Isto é um absurdo, é uma traição aos animais, é uma contradição. Como pode haver melhoria de bem-estar se existe o artigo 51?

 

Isto não é evolução. É tapar o sol com uma peneira. São manobras de diversão dos governantes, para ludibriar os pacóvios.

 

Estou bastante decepcionada com esta associação.

 

Devia bater-se pela abolição total, pois todos nós sabemos que nada disto vai cumprir-se na prática, como já não cumpriam o outro famigerado RET. Os regulamentos tauromáquicos não são para cumprir, neste País onde se fazem leis para beneficiar apenas os prevaricadores e os poderosos.

 

***

 O novo RET está acessível em:

http://dre.pt/pdf1sdip/2014/06/11100/0308003096.pdf

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=820805601264570&set=a.728662620478869.1073741828.556393181039148&type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:59

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Quinta-feira, 26 de Junho de 2014

Tourada à vara larga - mais uma iniciativa parva em Santa Eulália (Elvas)

 

Esta "gente" só sabe divertir-se boçalmente?

 

Não conhecerão uma diversão mais adequada a seres humanos?

 

Têm de andar sempre a fazer figura de idiotas, com recreações patetas com bovinos?

 

Não aprenderam nada de verdadeiramente cultural ao longo dos tempos?

 

Que mentalidade minguada! Que pobreza moral!

 

 

«Torturar um Touro por prazer, por diversão, é muito mais do que torturar um animal, é torturar uma consciência» (Victor Hugo - novelista, poeta, dramaturgo, ensaísta, artista, estadista e activista pelos direitos humanos francês de grande actuação política no seu país).

 

E isto com o aval da Junta de Freguesia de Santa Eulália, que desconhece completamente divertimentos civilizados, e nada mais tem de superior para oferecer ao povo, do que tortura de bovinos. 

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:32

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A TAUROMAQUIA É UMA ACTIVIDADE FEIA, CRUEL, SANGRENTA E INÚTIL PRATICADA POR COBARDES

 

A tauromaquia é uma actividade feia, cruel, sangrenta e inútil. Não é um desporto.

 

As touradas são consideradas um crime violento na maioria dos países do mundo e os poucos que se envolvem e dedicam às touradas são uns cobardes...

 

Uma actividade criminosa onde os touros são esmiuçados e humilhados, antes de serem mutilados, sacrificados ou até mortos em frente de uma plateia de gente sequiosa por sangue.

 

Os cobardes precisam ter uma vantagem antecipada para realizar e executar os seus crimes.

 

Os cobardes lutam contra touros cujas pontas dos chifres foram cortados para mantê-los fora de equilíbrio e se defenderem a si próprios.

 

Os cobardes lutam contra touros, cujos olhos foram esfregados com vaselina para dar aos covardes uma vantagem, visto que o touro já não pode ver correctamente devido à visão turva.

 

Os cobardes enfraquecem os touros durante a luta, espetando-lhe as bandarilhas no pescoço e nas costas, originando uma perca enorme de sangue e dores, e com lesões como estas, eles não podem levantar a cabeça para se defenderem.

 

O público idiota só quer ver sangue para ter emoções fortes, torce e clama “olé” a cada gesto que o cobarde executa contra o indefeso animal.

 

O cobarde finalmente retorna para dar a estocada final ao animal, uma vez enfraquecido, já não tem forças para se defender, impróprio para continuar a alimentar este ritual cruel, sádico e que só gente incivilizada pode apoiar.

 

Estes rituais cobardes e cruéis, podem durar horas.

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=562011080533580&set=a.458611217540234.1073741827.100001740791934&type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:13

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A LEGISLAÇÃO MACABRA QUE DESONRA PORTUGAL

 

É a legislação que permite torturar animais indefesos, de um modo cruel e em público, para diversão.

 

É a legislação que permite que cidadãos portugueses fiquem tetraplégicos e morram, com a cumplicidade dos governantes.

 

É a legislação que permite que existam escolas de toureio, para que crianças e adolescentes, menores de 18 anos, entrem no mundo da violência e da crueldade, destruindo, deste modo, a possibilidade de virem a ser cidadãos úteis à sociedade. 

 

 

Para que nunca sejam esquecidos, aqui ficam registados os nomes dos que assinaram o Regulamento do Espectáculo Tauromáquico (RET), em 1991, com o intuito de dignificar o dito cujo, em Portugal, (como se a tortura de seres vivos pudesse ser dignificada!) e que nunca foi cumprido, bem como nunca será cumprido o falacioso regulamento de 2014.

 

«Presidência do Conselho de Ministros, 20 de Junho de 1991.

Decreto Regulamentar nº 62/91, de 29 de Novembro

 

Considerando que é intenção do Decreto-lei nº 306/91, de 17 de Agosto, dignificar o espectáculo tauromáquico em Portugal;

 

Considerando também que esta dignificação passa, entre outros, pela revisão do Regulamento do Espectáculo Tauromáquico;

 

Considerando que o supracitado Decreto-lei habilita o Governo, através de adequado instrumento legal, a proceder à referida revisão;

 

Considerando, por último, que foram ouvidas as associações representativas do sector; Assim: ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-lei nº 306/91, de 17 de Agosto, nos termos da alínea c) do artigo 202º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

 

Artigo único - É aprovado o Regulamento do Espectáculo Tauromáquico, anexo ao presente diploma e que dele faz parte integrante.

 

Presidência do Conselho de Ministros, 20 de Junho de 1991.

 

Aníbal António Cavaco Silva

 

– Luís Miguel Couceiro Pizarro Beleza

– Manuel Pereira

– Álvaro José Brilhante Laborinho Lúcio

– Arlindo Marques da Cunha

– Arlindo Gomes de Carvalho

– José Albino da Silva Peneda

 

Promulgado em 8 de Novembro de 1991.

 

Publique-se.

 

O Presidente da República, Mário Soares.

 

Referendado em 18 de Novembro de 1991.

 

O Primeiro-ministro, Aníbal António Cavaco Silva»

 

https://www.google.pt/webhp?tab=Tw&ei=SOqcU96DKsuY0AWll4BQ&ved=0CAcQqS4oBA#q=pdf+Regulamento+do+Espect%C3%A1culo+Taurom%C3%A1quico

 

***

Ocorre-me perguntar:

 

Será que estes ilustres senhores leram o que assinaram?

 

Se não leram cometeram um erro gravíssimo.

 

Se leram terei de escrever “ilustres senhores” entre aspas.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:01

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Terça-feira, 24 de Junho de 2014

As crianças portuguesas têm de ser afastadas dos psicopatas tauromáquicos

 
 
 
 

Veja-se o que se faz com um bovino bebé… Isto não será crime à luz da razão humana?

 

Será isto uma boa orientação para o futuro das crianças?

 

Será justo deixar que estas crianças façam, no futuro, aquilo que certos adultos fazem hoje aos animais?

 

Não deixem morrer a luta contra a tauromaquia e os ataques que ela está a fazer às crianças, para perpetuar a barbárie contra animais sencientes, pacíficos e inofensivos onde incluo também os Cavalos, que são obrigados a participar nestas práticas cruéis!!!


Isabel A. Ferreira

 

 Abrir o link:   https://www.facebook.com/photo.php?v=739973806033428

 
publicado por Isabel A. Ferreira às 15:14

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Grande verdade social…

 

Remeto este texto a quem promove a pobreza, a fome, a estupidez, a guerra e a crueldade    

 

 

Howard Zinn foi um historiador, cientista, político, activista e dramaturgo norte-americano, mais conhecido como autor do livro “A People's History of the United States”, que vendeu mais de um milhão de cópias desde que foi lançado em 1980

 

Por Howard Zinn

 

«O nosso problema

 

Desobediência civil não é o nosso problema.

 

O nosso problema é a obediência civil.

 

O nosso problema é que pessoas por todo o mundo têm obedecido às ordens de líderes e milhões têm morrido por causa dessa obediência.

 

O nosso problema é que as pessoas são obedientes por todo o mundo face à pobreza, fome, estupidez, guerra e crueldade.

 

O nosso problema é que as pessoas são obedientes enquanto as cadeias se enchem de pequenos ladrões e os grandes ladrões governam o país.

 

É esse o nosso problema.»

(Howard Zinn)

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:27

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PELA PROIBIÇÃO MUNICIPAL DAS TOURADAS

 

O PAN Lisboa está a desenvolver, nos meses de Junho e de Julho, diversas acções e trabalho político no âmbito do tema da Tauromaquia.

 

No dia 3 de Junho, apresentou na Assembleia Municipal de Lisboa (AML), através do seu Grupo Municipal (GM PAN) uma declaração política em sessão extraordinária para o efeito designada "Lisboa, Cidade do Futuro?"

 

Este fim-de-semana foi para a rua a campanha que se pode ver na imagem, ocupando um outdoor (8mx3m) na Praça de Espanha e 10 mupis espalhados pela cidade.

 

Amanhã, em sessão ordinária da AML, apresentaremos uma moção sobre "Pela Proibição Municipal das Touradas".

 

O PAN Lisboa compromete-se a declarar Lisboa como uma Cidade sem Touros, é esse o caminho que estamos a trilhar.

 

No final deste mês e em Julho ocorrerão acções de rua para sensibilização dos munícipes e dos turistas sobre as práticas tauromáquicas.

 

Oportunamente serão divulgadas.

 

Somos cada vez mais lisboetas e portugueses no geral que dizemos não à tourada, actividade anacrónica que está presa por pouco.

 

Partilha, participa, sê um agente de mudança.

 

Um abraço,

O Conselho Local de Lisboa do PAN

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:43

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Segunda-feira, 23 de Junho de 2014

AUTARCAS DA PÓVOA DE VARZIM E CAÇADORES DA ESTELA CONVIDAM O POVO INCULTO PARA UMA SESSÃO DE TORTURA DE BOVINOS

 

Uma manifestação de nível inferior, organizada por indivíduos inumanos, onde a crueldade se junta à mediocridade.

Porquê?

Porque onde há interesses económicos e sanguinários, não há lugar para a Dignidade, para a Honra e para a Humanidade.

 

E eles dizem que “vão aos toiros” … Pois vão… porque não são Portugueses.

 

 

A Câmara Municipal da Póvoa de Varzim (o edifício que se vê na imagem) fica situada na Praça do Almada, ou seja, na “sala de visitas” da cidade.

 

Pois é precisamente nesta “sala” e diante da Casa Maior (como era denominado o edifício) que os autarcas poveiros permitiram colocar o “convitepara a carnificina que vai ter lugar na arena da morte (uma estrutura urbana que, só por si, diz do atraso civilizacional da cidade) no próximo dia 11 de Julho, um dia para boicotar o turismo nesta localidade tauricida.

 

Ora juntaram-se três forças do mal: os matadores do Clube de Caça da Estela, os tauricidas do costume e os autarcas poveiros, para oferecerem a uns poucos sádicos, momentos de verdadeira barbárie, acentuada pela cobardia dos intervenientes, principalmente dos forcados que, cobardemente atacarão os touros já moribundos.

 

Nunca é demais dizer o que é uma tourada, porque este tipo de indivíduos, não consegue compreender logo à primeira, o significado deste costume bárbaro, que não tem nada a ver com Portugal (pois foi importado de Espanha, no tempo dos Filipes):

 

«A Tauromaquia é a terrível e venal arte de torturar e matar animais em público, segundo determinadas regras. Traumatiza as crianças e adultos sensíveis. A tourada agrava o estado dos neuróticos atraídos por estes espectáculos. Desnaturaliza a relação entre o homem e o animal, afronta a moral, a educação, a ciência e a cultura» UNESCO, 1980.

 

Pois é esta terrível e venal arte de torturar animais em público, que os autarcas poveiros têm para oferecer aos broncos que se dispuserem a aceitar este convite macabro.

 

Um detalhezinho importante, para as pessoas que residem na Póvoa de Varzim e não se identifiquem com esta aberração e quiserem boicotar quem a apoia: na Rua da Junqueira (o corredor comercial que desemboca na Praça do Almada) o único estabelecimento que aderiu a esta iniciativa parva foi a Sapataria Tony.

 

***

Sobre a tauromaquia, já se sabe: tortura-se um bovino, previamente enfraquecido, para os cobardes torcionários poderem “mostrar” a sua visível invirilidade, fingindo que são muito “machos”.


E a caça? O que será a caça?

 

 

O caçador é acima de tudo um COBARDE, além de possuir uma mentalidade primitiva, da Idade da Pedra.

 

«Ainda bem que os animais de outras espécies não têm o costume bárbaro de caçar.

 

Ainda não vemos cabeças humanas penduradas nas tocas dos animais. Ainda não vemos peles humanas a ser vendidas nas florestas onde habitam os animais.

 

Continuamos a ser a vergonha das espécies, que mata por diversão, ganância, inveja e ódio

 

Fonte

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=434073046660718&set=a.288849604516397.64455.100001740791934&type=1&theater

 

***

Pois no próximo dia 11 de Julho, na  cidade tauricida da Póvoa de Varzim, vão juntar-se os cobardes, que torturam e matam seres indefesos, apoiados por leis irracionais e anti-naturais e por autarcas que poderiam elevar a cidade ao nível da de Vila do Conde, que é uma cidade europeia (isto para não ir mais longe) transformando a arena da tortura num “Palácio de Cristal”, para eventos cultos e civilizados.

 

Propostas não faltam.

 

***

 

COMENTÁRIO DE UM MÉDICO VETERINÁRIO

 

 

Facto nojento da “luta” claramente desigual entre o animal e o "homem", um torcionário, espectáculo cruel, sangrento, repugnante, de que algumas pessoas se orgulham na sociedade, com a aprovação, cumplicidade das instituições públicas e líderes pré-históricos, mas importantes, por terem poder. Até quando??? São campeões de tortura e assassinato hipócrita, mascarado de "bem de interesse cultural. (Dr. Vasco Reis – Médico Veterinário).

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:52

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Um homem morre (mais um) numa tourada à corda em São Jorge (Açores), com o aval das autoridades responsáveis por estes suicídios permitidos por lei

 

Este vídeo é do ano passado, mas poderia ser da Idade Média ou do ano 2014… Só muda a roupagem… e os acessórios...

 

 

Dizem que o homem, que foi colhido por um Touro (que não fez mais do que, legitimamente,  se defender do seu carrasco) morreu à espera de transporte.

 

Pois!

 

Quem devia transportar e pagar todas as despesas do bolsos deles eram os autarcas que permitem tal "entretenimento" medieval.

 

Os dinheiros públicos não são para pagar despesas de suicídios legislados.

 

Então a história desta morte (com a qual ninguém aprendeu nada, como não aprenderam com as outras já existentes) foi uma novela mexicana.

 

Dizem que (imaginem!) o helicóptero militar usado para estas situações não estava disponível.

 

Estas situações? E por que haveria de estar um helicóptero militar disponível para transportar um tauricida que se mete a atacar um bovino para se divertir, é ferido, e o povo é que tem de pagar?

 

O homem ficou gravemente ferido depois de ter sido colhido por um Touro que se defendeu das investidas dos loucos, durante uma tourada à corda, tendo recebido assistência na Unidade de Saúde de Ilha de São Jorge, que, mais tarde, dado o agravamento do quadro clínico, pediu meios para uma transferência urgente para o hospital de Ponta Delgada.

 

Foi então pedido o tal helicóptero militar, que não estava disponível, por estar em outra missão (não de touradas). Então decidiu-se requisitar (imaginem!) um avião C295, da Força Aérea, mas esta alegou que o aeroporto de São Jorge “não é certificado”.

 

«Sempre segundo as mesmas fontes, a Força Aérea disponibilizou-se para ir buscar o homem à ilha do Pico, a mais próxima, por o aeroporto ter outra certificação. As autoridades ainda desviaram o percurso de um dos barcos que ligam as ilhas do grupo central dos Açores para fazer a transferência do doente de São Jorge para o Pico, mas o homem acabou por morrer antes de embarcar.» Reza a fonte.

 

«As autoridades locais, que prestaram estas informações à Lusa garantiram que tudo foi feito para transferir o doente para o hospital

 

 O que as autoridades locais, as maiores responsáveis por esta morte, deveriam ter feito, era pôr fim a algo que pertence a um passado remoto e primitivo, quando as gentes locais nada mais tinham para se divertirem, do que usarem e abusarem de animais não-humanos, e reinava uma ignorância desmedida.

 

Nos Açores, há dinheiro para touradas à corda, mas não há dinheiro para hospitais. Apenas três das nove ilhas do arquipélago têm hospital.

 

Ao que se vê, o mais importante nestas ilhas, onde a civilização ainda não chegou, é esbanjar milhares de Euros, para as tais touradas. Há gente a passar fome. Mas isso o que interessa?

 

Em caso de urgência, é a Força Aérea, que tem uma base nas Lajes, na ilha Terceira, que garante a transferência dos doentes.

 

Só que os casos de feridos e mortos neste divertimento de broncos, tinham de ser tratados à parte, uma vez que recebem dinheiros públicos para se mutilarem e suicidarem, por vontade própria.

 

***

Senhores governantes, ponham a mão na consciência, e façam um acto de contrição, pela culpa que têm nesta, e em todas as outras mortes originadas por este tipo de "diversão" bronca.

 

Mais um que morreu em nome da estupidez e ao abrigo de leis completamente irracionais.

 

Fonte:

http://www.tvi24.iol.pt/503/sociedade/helicoptero-militar-obito-touro-tvi24-ultimas-noticias-tourada/1561085-4071.html

***

Mas há mais:

 

O forcado João Pedro Ávila, dos Amadores da Tertúlia Terceirense, foi colhido por um Touro (que só estava a defender-se dos seus cobardes carrascos), e sofreu forte traumatismo crânio-encefálico com comoção cerebral.

Mais um, para o rol da responsabilidade dos governantes, que permitem estes auto-flagelamentos. E nós todos a pagar.

 

 Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:12

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