Houve aqui uma mão negra e os astros a favor dos Touros. Porque:
TOURADA É TORTURA, É SOFRIMENTO, É MORTE.
NÃO FREQUENTEM, NÃO FINANCIEM, NÃO CONTRIBUAM E BOICOTEM AS MARCAS QUE A PATROCINAM
As autoridades suspenderam a primeira corrida da Feira de Córdoba, que se deveria realizar esta tarde, ao não aprovarem os toiros anunciados da ganadaria Jaralta e também não autorizarem a empresa a substitui-los por outros de Julio da la Puerta.
Julian Alonso (ex-apoderado de vários cavaleiros portugueses e antigo representante de Ventura), membro da empresa "Ramguertauro", que gere a praça de Córdoba, disse ao site "mundotoro.com" que "ontem foram reconhecidos doze toiros de Jaralta, de que foram aprovados quatro. Esta manhã trouxemos outro camião para completar a corrida e qual o nosso espanto quando verificámos que afinal só estavam aprovados dois.
O presidente da corrida e o delegado governativo tomaram a decisão e as suas palavras textuais foram: «Hoje não há toiros em Córdoba! Tentámos trazer uma corrida de Julio de la Puerta, também esta manhã, mas o presidente disse que se suspendia a corrida, sem nos dar mais uma oportunidade. Houve aqui uma mão negra".
Fonte farpasblog
Fonte:
Porque é preciso acabar com a praga social chamada tourada, que reduz os que nela se envolvem ao mais baixo nível da existência
(Abrir o link)
http://lugardoreal.com/video/um-documentario-bestial/
Como a quimera e o grifo, o touro é um animal inventado pelos homens. Na Antiguidade, os homens inventaram o touro como um animal mitológico.
Nos dias de hoje, o sociólogo inventa o touro como um animal de catarse.
O ganadeiro inventa o touro como um animal bravo. E com todas estas invenções, os homens acabaram por inventar o touro como um animal
Bestial!
E em torno do touro acabariam por inventar uma série de Bestialidades, como o touro não sofre ou a tradição é que manda.
Concebida segundo uma lógica conceptual, a narrativa do filme subdivide-se em três partes que permitem problematizar as diferentes bestialidades - científica, ética, legal, religiosa, psicológica e económica - presentes nas Corridas de Touros.
O que diz a ciência sobre o sofrimento do touro? O que nos faz gostar de uma Corrida de Touros? A tradição é um argumento per si? A Igreja concorda com a tauromaquia? As crianças deviam assistir a Corridas de Touros? Poderá haver alternativa ao negócio tauromáquico? Não serão estas perguntas anacrónicas quando ainda se torna necessário fazê-las em pleno século XXI? Para estas e muitas outras questões bestiais só mesmo respostas bestialíssimas.
E a mais improvável das respostas é-nos dada pelo protagonista do fenómeno sobre o qual foram inventadas todo o tipo de bestialidades: o touro. Porque ele, afinal, é capaz da mais bestial das respostas: o Amor.
Ficha Técnica:
Realização: Nuno Costa
Edição e Montagem: Abel Rosa
Narração: Adolfo Luxúria Canibal e Rui Reininho
Guião: Nuno Costa, Abel Rosa e Carla Pinho
Produção: Sofia Martinho
Animação: César Duarte
Câmaras: Zito Colaço, João Trindade, Abel Rosa, Sandro Costa e Bruno Alves
Sonoplastia: Nuno Andrade
Captação de Som: Hélder Fernandes
Estúdios de Som: Carlos Zíngaro e Fernando Matias (The Pentagon)
Design Gráfico: Hugo Costa e Eduardo Antunes
Banda-Sonora: Hors et Libre (Aura Lee) de Tozé Xavier, Maestro Myguel Santos e Castro com Vox Laci e Jovens Vozes de Lisboa ao vivo no Campo Pequeno (Imagine)
Making of (Photos): Zito Colaço e Helena Colaço Salazar
Agradecimentos: Praça de Touros do Campo Pequeno, Praça de Touros Celestino Graça, FLAG, Rodrigo Duarte, Diogo Peseiro e zZzUmBii (vídeos YouTube)
É ele que o diz, ao Ilídio, com conhecimento de causa:
«Em Portugal, no fim da lide, inicia-se o maior processo de selvajaria que se possa imaginar. Sim, porque não é o Dr. Grave que está nos curros ou em cima das camionetas a arrancar bandarilhas, escarafunchar feridas, injectar desinfectantes coim seringas e borras de clister, puxar daqui e dali.
São normalmente pessoas sem preparação e impiedosas, que acham imensa graça aos urros de dor dos animais. Digo-to com conhecimento de causa, porque uma vez no Alandroal, fiquei num lugar com acesso visual completo aos curros. E o quem vi não foi bonito».
O que aqui lemos não é um acto de seres humanos. É um acto de monstros.
Então? O que há a fazer senhores governantes?
Isso mesmo: abolir imediatamente as touradas, em todas as suas cruéis vertentes, em território português.
«Citação do ex. Presidente da CM de Azambuja, esse "grande" aficionado e defensor das "touradas de morte". O que há a reter desta declaração não são esses detalhes - que não são novidade -, nem o facto de apenas ter escrito isto para defender a morte do touro na arena, é o resto. Ora leiam!
Fica claro como água... Depois não digam que somos nós que inventamos!»
Fonte:
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TOURADA É TORTURA, É SOFRIMENTO, É MORTE.
NÃO FREQUENTEM, NÃO FINANCIEM, NÃO CONTRIBUAM E BOICOTEM AS MARCAS QUE A PATROCINAM
Só podia ser. Ponte de Lima no seu melhor.
A vaca das cordas só por si já é um evento degradante e indigno de gente civilizada. Agora, juntar a essa ignomínia, os anões, é demasiado asqueroso. Ponte de Lima continua com um atraso civilizacional bastante acentuado. Cada vez mais retrógrada.
E se não aprendem nada com o questionário que está nesta página (abram o link: http://pontedelima.com/garraiada-com-anoes-da-vaca-das-cordas-publico/)
onde o ACHO MAL tem 80% dos votos, que me desculpem, mas os autarcas dessa vila, que está na boca do mundo pelos piores motivos, não são governantes, são carrascos, e só querem o mal da terra.
E os limianos nem se dão conta deste pormenor. Merecem a má fama que têm.
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Eis alguns comentários que dizem do asco que esta iniciativa retrógrada e mofosa provoca nas pessoas evoluídas:
*** 80% dos votantes são CONTRA esta "coisa" saída da ignorância. Os autarcas desta vila, de mau nome, deviam ter estes números em conta, e deixar que a evolução entre em Ponte de Lima. Não basta ter paisagens lindas. É preciso também ter essência culta, para merecer sair do rol das terras com atraso civilizacional acentuado. E se esta aberração da garraiada com anões for adiante ainda mais se enterram na lama.
*** Como se já não bastasse a exploração de animais não-humanos, exploram também seres humanos. Algo que deve ser denunciado à autoridade competente.
*** Ao ridículo a que esta "cidade" chega... Mais valia pedirem para colocar pornografia nos ecrãs de novo... Não contem com a minha presença na vossa terrinha de novo; Orgulhosamente PORTUENSE, cidade sem touradas (ou palhaçadas semelhantes) desde 21 de Setembro de 1897.
*** As touradas e as garraiadas provocam muito sofrimento a dois pacíficos herbívoros. Não seja cúmplice dessa tortura desnecessária. Não seja responsável pela tortura. Não assista a touradas nem participe em garraiadas.
*** É um atentado à dignidade do Homem! A nossa constituição e a DUDH (Declaração Universal dos Direitos do Homem) proíbem-no. Logo, e antes de mais considerações, a autarquia de Ponte de Lima deve ser alvo de processo na PGR (Procuradoria Geral da República). A dignidade humana não existe em Ponte de Lima!
*** Chocada. Como é possível existirem ainda coisas destas? Leva-me a crer que a humanidade, apesar de todas as evoluções, ainda tem a mente na idade da pedra...
*** O ser humano no seu pior!
*** Se, a própria vaca das cordas... touradas e afins tem os dias contados ... esta estupidez de garraiada ... nem sequer sai dos estábulos…!!!
«"Espectáculo" deprimente, repugnante e indigno de seres evoluídos»
Veja -se ao que pode chegar a insanidade de quem permite tal triste cena.
Existe alguém que dá pelo nome de Pedro Rodrigues, natural da Moita do Ribatejo, que é aficionado do ambiente degradante que se vive durante a “vaca das cordas”, e então lembrou-se de propor uma aberração do tipo das feiras medievais, onde seres humanos eram explorados e expostos ao ridículo, por possuírem algum defeito físico, neste caso, anões que se prestam a este papel burlesco, brincando aos sete anões vestidos de Estrunfes, para “fazerem brincadeiras com vitelos”, com a pretensão de «ser um evento cómico, que vai fazer o público rir até cair».
Só os broncos se riem destas cenas tristes e imbecis. Tudo isto é de uma pobreza moral e de uma desumanidade perturbantes.
Contudo, o mais perturbante ainda é que a Câmara Municipal, que tem o dever de zelar pela sanidade mental do município, já deu autorização para a realização desta aberração, tornando-se a principal responsável por ela.
O da ideia, coitado, não terá lucidez para organizar eventos com qualidade, mas quem é eleito para um cargo de tamanha responsabilidade, ou tem o bom senso de recusar propostas imbecis, ou será melhor deixar o cargo e ir tratar de outra vidinha, mais condizente com a pequenez da sua mentalidadezinha.
E temos mais esta: os anões são naturais da Colômbia, do México e de Espanha. E foi nesses países (que devem bastante à evolução mental), que Pedro Rodrigues, no desempenho da carreira de recortador (um cargo elevadíssimo, quase a abeirar o de rei, no reino da tauromaquia) teve contacto com este género de cenas medievais, e como bom portuguesinho, pretende implementá-las em Portugal, como se Portugal fosse um caixote de lixo, para aparar o cisqueiro dos outros países.
E ufana-se: "Apesar de se realizar pela primeira vez nesta vila, vai ser um sucesso".
Vai, vai. Vai ser um sucesso para os broncos. Porque para os limianos cultos será uma autêntica vergonha.
E Ponte de Lima, que já tem o nome sujo, com a exploração de seres não-humanos, sujar-se-á ainda mais com esta exploração repugnante de seres humanos.
Fonte:
Isabel A. Ferreira
Quando forem votar lembrem-se disto:
Agora dê-se oportunidade a outros de mostrarem que são diferentes:
Que não mentem...
Não defraudam...
Não se vergam a lobbies...
Que põem arte na política...
O atraso civilizacional de Portugal mede-se pelas barbaridades que os governantes permitem, ao abrigo de leis irracionais.
Temos de punir esses governantes através do voto, e eliminar essas leis para que possamos entrar na senda da evolução.
Os Portugueses têm o dever de devolver a Portugal a dignidade perdida devido às trocas e baldrocas do poder instalado.
A mudança é necessária.
É possível.
Virar o disco e tocar o mesmo é compactuar com a incompetência.
A hora é de mudar.
Vamos ver até onde vai a coragem e a lucidez do povo.
Depois não se queixem.
***
ESTA É UMA HIPÓTESE DE MUDANÇA
ACREDITO NA FORÇA E NA CORAGEM DE UMA MULHER QUE JÁ DEMONSTROU A SUA GARRA, DEFENDENDO A VIDA E O BEM-ESTAR DOS SERES HUMANOS E NÃO HUMANOS
Marisa Isabel dos Santos Matias é uma socióloga portuguesa com trabalho na área do ambiente e da saúde pública e deputada europeia do Bloco de Esquerda.
Mensagem de Marisa Matias aos defensores e defensoras dos animais:
Queridas amigas e amigos,
A campanha passou a voar, mas não queria deixar de escrever estas linhas com algumas das propostas em defesa dos animais que o Bloco de Esquerda quer levar para o Parlamento Europeu.
Em termos concretos, o artigo 13 do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia estabelece que os animais são seres sensíveis, e portanto acho inexplicável que não exista legislação adequada que proteja os milhões de animais na União Europeia. E efectivamente, este tema é uma preocupação cada vez maior na sociedade europeia actual.
Por isso acho que se deve apostar na consagração de um estatuto jurídico do animal a nível comunitário e na adopção de medidas para a sua protecção efectiva em todos os Estados-Membros.
Em relação às corridas de touros, o facto da União Europeia continuar a alimentar a indústria da tauromaquia anualmente com milhões de euros nomeadamente na forma de subsídios da PAC para as ganadarias, vai contribuindo para a manutenção e aumento artificial deste negócio. Por isso defendemos o fim dos subsídios da União Europeia que alimentem a indústria tauromáquica e para outros espectáculos com animais.
Todos os anos, cada vez mais países proíbem o uso de animais selvagens nos circos. Podemos referir por exemplo a Bulgária, República Checa, Dinamarca, Finlândia, Hungria, Suécia, Croácia, Noruega e Eslovénia. Outros países proibiram o uso de animais capturados na natureza, ou os que estejam protegidos no catálogo CITES. Em Portugal legislou-se contra a reprodução dos animais selvagens que vivem nos circos. Mas acho que é tempo da União Europeia tomar uma posição conjunta e corajosa sobre esta matéria, acabando com a utilização de animais selvagens nos circos.
Cerca de 12 milhões de animais são utilizados em investigação científica na União Europeia. Pessoalmente também defendo a substituição do uso de animais na investigação científica, e por isso participei na Iniciativa de Cidadãos Europeus. É preciso rever a Directiva 2010/63/UE, para limitar o uso de animais em investigação e permitir a sua gradual substituição com alternativas viáveis.
Outro aspecto é a produção intensiva de animais para abate. Os cidadãos europeus estão cada vez mais conscientes do que sofrem os animais criados em explorações pecuárias onde ocorrem práticas como a amputação do bico dos frangos; a castração e a amputação da cauda e dos dentes dos leitões a sangue frio; o corte dos cornos dos bezerros, etc. Estes animais, e outros, como vacas e gansos, sofrem de maneira terrível. Por isso proponho a proibição destas práticas, que geralmente se realizam em total incumprimento da obrigatoriedade de serem realizadas com anestesia e proponho que se modifique a Directiva 98/58/CE para que seja proibida toda e qualquer forma de mutilação na União Europeia, por ser incompatível com o bem-estar animal.
Actualmente os animais de quinta são criados e exportados para diversos países dentro e fora da União Europeia sem qualquer regulação sobre os tempos de transporte. Por exemplo, a Catalunha importa leitões da Holanda para serem engordados nas quintas catalãs, para que posteriormente a respectiva carne seja exportada para outros países como Itália, Alemanha e França. Muitos destes animais sofrem lesões, e calor ou frio intenso durante o transporte, estão privados da capacidade de movimento, de comida e água durante todo o período de transporte, e muitos deles chegam mortos ao seu destino. Estes métodos de importação e exportação de animais vivos somam dezenas de horas de transporte de horror às suas vidas de confinamento em quintas de produção intensiva. Por isso achamos que se devem impor limites ao transporte de animais vivos entre países da União Europeia.
Queridos amigos e amigas, creio que se identificarão com estas ideias, e alegro-me com isso. A sociedade evolui nesta direcção, em sermos cada vez mais conscientes do bem-estar dos animais e dos seus direitos, e a União Europeia tem a obrigação adicional de estar na linha da frente desta evolução.
Da minha parte tudo farei para que assim seja, e creiam, têm em Bruxelas uma de vós na luta por esta causa.
E no dia 25 conto com o vosso apoio para travar esta nossa luta!
Com os melhores cumprimentos, da
Marisa Matias
Candidata ao Parlamento Europeu
Pelo Bloco de Esquerda, Portugal»
***
VEJAM OS VÍDEOS E DIGAM DE VOSSA JUSTIÇA
E o que estava a fazer João Moura quando caiu do Cavalo ao final da tarde de ontem? Dizem que se encontrava a torturar um novilho… E dizem também que o seu Cavalo ficou bem pior...
Sabemos que a teoria de que os touros vivem como lordes nas herdades desde que nascem até ao dia de serem torturados nas arenas é uma grande falácia…
João Moura quando caiu do cavalo na arena... numa outra ocasião...
(Imagem retirada da Internet)
Por mais que não acreditem, nenhum carrasco foge à infalível Lei do Retorno
Uns mais cedo, outros mais tarde.
E a engrenagem cósmica já começou a gravitar...
Não há como pará-la ou evitá-la.
Fonte
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/cavaleiro-joao-moura-esta-hospitalizado
Imperou a lucidez, e não se sujou o nome da Unidade com um evento ignóbil e cruel.
Estão de parabéns pela decisão tomada.
Comunicado:
http://www.exercito.pt/sites/ETP/Noticias/Paginas/COMUNICADO.aspx
Fonte
Como? Comentários ofensivos?
Aqui quem ofende a Humanidade com a sua crueldade e ignomínia, ao torturarem seres indefesos são os torcionários
Piedade e compaixão merecem os que são torturados, não os que torturam.
Afinal se os Touros não sofrem e são animais como nós, os toureiros nada sofrem também. Certo?
Pelos que torturam, dizemos o que todos disseram quando Bin Laden morreu: menos um a fazer o mal entre os Homens de bem, e neste caso, a massacrar animais voluntariamente (não são forçados, como o Touro) para ganharem dinheiro
As associações abaixo referidas, manifestaram a sua absoluta repulsa pelos inqualificáveis comentários que, sob o cobarde anonimato ou na má utilização da liberdade de expressão, incitam ao ódio contra os torcionários que há dias derramaram o seu sangue (como se estivessem a dar a vida para salvar o mundo!) na tourada de Las Ventas, e em geral contra todos quantos exercem uma actividade absolutamente legal e cujo conteúdo ético e cultural está plenamente reconhecido no Estado de Direito deles.
- Pois o que temos a dizer a essas associações é que nós é que manifestamos a nossa mais absoluta repulsa pelos vossos actos bárbaros e cruéis contra seres sencientes, inofensivos e inocentes, em nome de uma legalidade e conteúdo imorais e de uma incultura que nenhum Estado de Direito, sendo verdadeiro Estado de Direito jamais reconheceria.
Se vamos entrar por essa via do “cobarde anonimato” e má utilização da liberdade de expressão, teremos muito que dizer, pois cobardia e libertinagem de linguagem é o que mais temos por parte dos aficionados.
***
Essas associações querem proceder judicialmente contra este tipo de comportamentos, e referem que não vão escamotear esforços para que por parte das autoridades e do poder judicial ponham fim a manifestações tão indignas, que podem constituir delitos de calúnias, injúrias ou incitação ao ódio contra um grupo específico.
- Mas é preciso ter muito descaramento para vir a público dizerem tal coisa. Quem actua indignamente e insulta a sensibilidade dos seres humanos é esse grupo de torcionários que tortura e mata seres vivos por um prazer mórbido, cometendo biocídio a coberto de leis imorais e contrárias à essência humanista das sociedades modernas.
Por fim estas associações agradecem as demonstrações de apoio recebidas de aficionados e personalidades relevantes e cidadãos em geral, especialmente as destinadas aos torcionários cuja dignidade e sacrifício mostraram a dureza e a grandeza da tauromaquia.
- Que dignidade? Que sacrifício? Que dureza? Que grandeza da tauromaquia?
A dignidade e sacrifício e dureza está na actuação do Touro, que é encerrado numa arena e barbarizado por cobardes até à morte. A glória é do Touro. O grande Herói é sempre o Touro. Os torcionários não passam de cobardes.
A “grandeza” da tauromaquia está simplesmente na grande crueldade de toda essa actividade carniceira.
Assinaram este comunicado:
União de toureiros, união nacional de picadores e bandarilheiros, união de criadores de touros de lide, associação nacional de organizadores de espectáculos taurinos.
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Mudem de vida. Sejam Homens. Deixem os animais em paz.
A vossa ignomínia e baixeza de espírito faz tirar um santo do sério. Não admira que tenhais tanta gente a dizer de vós, o que diz dos Bin Ladens, dos Hitlers, dos Neros, dos Pinochets, dos Stalins do mundo.
Respeitem-se a vós próprios, respeitando o direito dos bovinos a uma vida livre e saudável, se querem ser respeitados como gente.
Fonte:
https://www.facebook.com/119121811556722/photos/a.119127714889465.19106.119121811556722/448828318586068/?type=1&theater
Em Portugal mandam as crianças para escolas de toureio para aprenderem a torturar bovinos bebés, e serem bons aficionados.
Tudo isto com o aval do Ministério da Educação e Ciência, e a coberto de leis que não consideram os Bovinos e os Cavalos como pertencentes ao Reino Animal.
Comparar a Suécia com Portugal em termos de educação é a mesma coisa que comparar um Ferrari com um Fiat 500.
Na Suécia, o Direito dos Animais é matéria escolar das crianças.
Em Portugal, nem os Direitos das Crianças são tidos em conta, quanto mais os Direitos dos Animais serem matéria de estudo!
***
«A Djurskyddet, uma organização sueca de proteção dos direitos dos animais, lançou uma espécie de “manual escolar” com um conjunto de 10 exercícios básicos para as crianças praticarem a capacidade de empatia com as outras pessoas, mas, sobretudo, com os animais.
Estes exercícios, os Mini-REDE, inserem-se num movimento mais amplo, o REDE – Respekt, Empati, Djur, Etik (Respeito, Empatia, Animais, Ética), e destinam-se a crianças que frequentam o ensino primário mas também aos mais jovens, que se encontram ainda em idade pré-escolar.
«Trabalhar com respeito, empatia, animais e ética para crianças devia ser uma prioridade e é do interesse público», defende a secretária-geral da Djurskyddet, Åsa Norderstedt, citada pela Agência de Notícias de Direitos Animais (ANDA).
«O modo como tratamos os animais é definido desde que somos crianças e é por isso que é importante começar tão cedo, ainda no jardim de infância», aponta a responsável, que salienta que «evidências científicas provam que existe uma ligação entre a forma como tratamos os animais e como tratamos as pessoas e que as crianças que são violentas para com os animais muitas vezes desenvolvem o senso de violência contra humanos».
O projeto Mini-REDE, financiado pelo Estado Sueco, tem despertado enorme interesse por parte dos professores e educadores de infância do país, que cada vez mais têm procurado estes materiais, disponibilizados gratuitamente.
«Estamos surpreendidos com o interesse que tem sido demonstrado e que começou a sentir-se ainda antes de o material ter sido lançado, o que comprova que este tipo de informação é realmente necessário», confessou, de acordo com mesma fonte, Sarah Lund, que tem a seu cargo a gestão da iniciativa.
Além dos exercícios, disponíveis para download online, o site da organização dá ainda aos mais novos uma série de outros recursos para os educar para os Direitos dos Animais, nomeadamente informações acerca do desenvolvimento da empatia, efeitos da relação entre animais e humanos, entre outros temas.
As crianças com idade entre 1 e 12 anos podem ainda participar no REDE Club, um grupo lançado no início do ano que convida os mais pequenos a contribuir com trabalhos artísticos como desenhos e a partilhar com o mundo as fotografias dos seus animais.»
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Em Portugal, fazem-se concursos de desenho para as crianças manifestarem os seus dotes artísticos em relação ao que vêem na tortura de bovinos.
Que abismo cultural entre estes dois países!
(Adaptado à realidade portuguesa)
Fonte:
http://mundos-animais.com/2013/07/03/suecia-ensina-respeito-pelos-animais-as-criancas-e-no-brasil/
Festa de San Isidro é suspensa pela primeira vez em 35 anos,
devido à tentativa de suicídio de três torcionários
Sim, porque quem vai atacar um touro que vem para arena já desfalecido, está a cometer suicídio, com o aval dos governantes e suas leis permissivas, os quais deviam ser punidos por homicídio.
Os Touros não ferem, nem matam. Defendem-se com legitimidade.
«Os tauricidas têm a palavra.
Depois da violência que Antonio Lorca descreveu na corrida de touros em Las Ventas, onde três toureiros foram gravemente lesionados por touros (que nada mais fizeram do que defender-se dos seus carrascos, acrescente-se), o público tauricida pode reduzir ou aumentar. Eles têm a palavra.
Se o publico aumentar ou manter-se demonstrar-se-ia a natureza mais miserável deste espectáculo; uma redução seria a esperança de que pelo menos sob a visão antropocentrista há uma nova consciência contra a violência.
A Campanha infanciaSINviOLEncia pretende que ao menos as crianças fiquem de fora deste doutrinamento porque como eles próprios reconhecem, não se nasce tauricida, faz-se tauricida.»
Fonte:
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