A juventude taurina portuguesa representa a parte podre da sociedade. Orgulha-se de algo que é rasca. Não se respeita a si própria, muito menos o próximo. Os seus valores são dos mais baixos que existem. E claro, uma vez educada para ser rasca, rasca será até à morte.
Nunca conhecerá o sabor doce da vida.
«Juventude Taurina = Juventude Putrefacta
A “juventude taurina portuguesa”, publicou esta imagem na sua página facebook que de imediato teve a benção dos paizinhos da “prótoiro”:
Pois foi exactamente porque os pais os levaram em crianças a touradas que agora são o que são. Não são sãos, porque se fossem não se deliciariam e divertiriam a ver um animal ser humilhado e torturado. Não participariam em garraiadas académicas onde obscenamente, garraios são alvo de todo o tipo de torturas físicas por parte de um bando de gandulos que formam parte desta juventude que se diz portuguesa mas depois usa uma palavra espanhola para se descrever.
Gente sã não se envolve neste tipo de comportamentos, gente sã não é violenta, gente sã não se embebeda e tortura animais.
Palavras leva-as o vento, são as acções que provam o verdadeiro carácter de um ser humano. As acções desta ralé provam exactamente aquilo que são, pessoas desprovidas de quaisquer sentimentos ou empatia. Esta gente nunca evoluirá foram educados assim e assim morrerão.
Prótouro
Pelos touros em liberdade»
Fonte:
http://protouro.wordpress.com/2013/05/03/juventude-taurina-juventude-putrefacta/
Dizem eles: «grandiosa garraiada».
É o que faz ser uma terra atrasada, cheia de broncos, que ainda vivem na Idade Média.
Presidente da Junta de Freguesia de Bucelas, isto é um insulto às Mães. À sua Mãe, também.
Esperamos que esta garraiada esteja às moscas, pois quem for celebrar a Mãe com este tipo de crueldade contra jovens bovinos, inocentes, inofensivos e indefesos, sofre de um qualquer distúrbio mental.
E Bombeiros de Bucelas, não têm vergonha?
Dizem-se Soldados da Paz, mas não passam de carrascos de seres vivos, o que anula a nobre missão de defender e salvar vidas.
Isto é o Portugal dos pequeninos, no seu melhor.
E as Mães de Bucelas aceitam este insulto?
Ainda vão a tempo de cancelar esta estupidez.
Pois tenham a certeza de que esta mistura de Dia da Mãe com Bombeiros Voluntários e um acto de crueldade para com seres indefesos, é a celebração da parolice. E um acto cobarde.
Honrem as vossas Mães.
Respeitem os Animais.
Sejam HOMENS inteiros.
Cancelem esta estupidez.
Isabel A. Ferreira
Esta é uma história surrealista, onde um grupo de crianças espanholas mostra ser muito mais lúcido do que monjas católicas adultas, sem o mínimo sentimento de responsabilidade cristã.
Ainda há esperança… porque nos restam as crianças lúcidas…
Dirigentes da “El Cuarto Hocico”, com Jane Goodall, que escreveram: «Para nós, crianças, é muito importante que os adultos nos ensinem como nos comportarmos com um ser que pode sofrer. Se estivermos bem esclarecidos sobre isto, desde a infância, saberemos como agir quando crescermos. Por isso, quando nos inteirámos de que queriam fazer uma corrida de touros para angariar dinheiros, pensámos em ajudá-las, mas ajudá-las de outra maneira. (Esperamos servir-lhes de ajuda!!!)»
(Fonte: “Infância sem Violência”)
Há uns dias atrás, as Irmãs da Congregação Religiosa Católica “Iesu Communio”, ordem de religiosas que vive no mosteiro de San Pedro Regalado em La Aguilera, (Burgos, Espanha), anunciaram a realização de um festival taurino, para o dia 4 de Maio de 2013 (no próximo sábado), com a finalidade de arrecadar fundos para poder restaurar o mosteiro.
Alertadas para esta situação, as crianças da organização “El Cuarto Hocico”, formada e dirigida por alunos de uma escola de Muel (Saragoça), decidiram destinar os seus recursos económicos e esforços, começando pelos primeiros mil Euros, doando-os às monjas, para que estas não tenham de torturar animais para conseguir o dinheiro.
Com esta finalidade, escreveram uma carta às freiras, onde demonstraram a sua preocupação com a tourada anunciada, pedindo-lhes para não torturar os animais, oferecendo os tais mil euros e todo o dinheiro que conseguirem arrecadar em donativos para que desistam da iniciativa.
“Queremos colaborar com vocês oferecendo 1000 € que já temos”, explicaram as crianças na sua carta.
Além disso, pretendem organizar várias acções para poderem conseguir mais dinheiro para as monjas para que não tenham que realizar mais corridas de touros.
As crianças do «El Cuarto Hocico», na carta dirigida às religiosas, expressam a sua preocupação não só pela crueldade a que serão submetidos os animais, mas também mostraram-se muito surpreendidas pelo facto de uma entidade religiosa organizar eventos onde até mesmo um ser humano pode ser ferido ou morto, e salientaram os danos que estas práticas causam na sociedade, que se habitua à violência e se insensibiliza perante o sofrimento alheio.
“Queremos colaborar com vocês oferecendo 1000 € que já temos”, explicaram as crianças na sua carta, esclarecendo “não podemos entender que para obter algo material seja necessário ferir outro ser, muito menos num espectáculo público que nos dá um mau exemplo e transmite uma mensagem para a sociedade de que a violência é uma coisa boa”.
Desta forma querem estas crianças oferecer às monjas uma alternativa ética e respeitosa para angariar fundos, e que estas aceitem cancelar o festival organizado para o próximo dia 04 de Maio, em Burgos.
Recorde-se que “El Cuarto Hocico” recebeu em Fevereiro passado o Prémio Nacional APDDA 2012, atribuído pela Associação Parlamentar em Defesa dos Animais, partilhando esta distinção com a famosa primatologista Jane Goodall, que recebeu o Prémio Internacional.
Além disso a “El Cuarto Hocico” desenvolveu a iniciativa “Children for Animals” apoiada por personalidades da educação e da ciência, um projecto através do qual as crianças de Muel convidam todas as crianças do mundo a criar as suas próprias organizações e a trabalhar em conjunto numa rede global de protecção de animais dirigidas por crianças. Outro dos prémios que recebeu a organização foi concedido pela própria Jane Goodall, o prémio de melhor projecto do III Concurso Nacional de Ecoiniciativas. Receberam ainda o Prémio Nacional CreArte do Ministério da Cultura espanhol, entre outros.
Fonte: http://basta.pt/criancas-pedem-o-cancelamento-de-tourada/
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O que é «El cuarto Hocico»?
http://elcuartohocico.blogspot.com.es/
Fonte:
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Em Portugal isto seria impossível! Porquê?
Os responsáveis pela "educação" que respondam…
Seria bom que as nossas crianças fossem assim educadas para a cidadania harmoniosa e responsável.
E a igreja católica, uma vez mais… a falhar a sua missão cristã…
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Que vergonha, monjas de "Iesu Communio"! Que péssimo exemplo!
O que vale é que existem crianças como as de Muel…
(Texto enviado para a Conferência Episcopal espanhola)
Isabel A. Ferreira
Touradas.
(História de crueldade em que todos os argumentos para tentar justificar a continuação deste espectáculo bárbaro, baseado numa falsa tradição, nunca serão convincentes).
Desde a pré-história até aos dias de hoje, homem e touro partilham um espaço onde deveriam coabitar de uma forma saudável e respeitosa.
O touro foi símbolo mitológico na Grécia antiga, e actor principal, em espectáculos repletos de tortura e sofrimento, os quais perduram ainda nos dias de hoje nuns quantos países do mundo, onde a dita evolução social e mental mais parece pertencer aqueles tempos retrógrados.
A península ibérica durante a Idade Média, foi palco de batalhas que careciam de milhares de homens. Exigia-se portanto, treino intensivo a homens e cavalos, cujas funções careciam de destreza, técnica e coragem.
Essa filosofia foi aproveitada naquela época pelos toureiros, baseando-se na luta entre o homem e o touro, e sempre com o objectivo principal, o de matar o touro sem que o toureiro ficasse ferido nessa cruel lide.
O touro encarnava na perfeição um suposto inimigo, que de forma enérgica e espontânea, dava luta a toureiros e peões que auxiliavam a lide do cavaleiro. Entretanto, o que começou como um mero exercício defensivo e preparativo para batalhas corpo a corpo, foi-se encarnando no que se entende por "sortes" (cada um dos actos que o toureiro executa na lide de um touro com o intuito de o matar).
Imposta esta arte de matar na ordem, cada uma das sortes foi transformada, de simples e rudimentar até à progressiva perfeição das formas com que esta crueldade era levada a cabo. A lide deixou de se basear na preparação do touro para a morte e foi dando passos para que a crueldade fosse feita com outra classe, á medida que se ia aplicando mais estética em cada um dos seus actos, até convertê-los em criações pré-concebidas, sem nunca renunciar á sua mais primitiva e última razão: o domínio e a morte do touro a pé ou a cavalo.
Defender as touradas como tradição cultural e matar um animal aos poucos como prova de valentia ou diversão requer uma boa dose de cinismo.
No entanto, acreditar que a sociedade actual precisa desse tipo de entretenimento é sinal de atraso, digno de quem ainda vive na Idade Média.
Fonte:
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E repare-se: os países que iniciaram este ritual taurino, hoje, nenhum deles o mantém.
Apenas povos atrasados, como os portugueses, espanhóis, franceses, venezuelanos, mexicanos, peruanos e colombianos e estão ainda agarrados a algo que foi ultrapassado pela evolução.
No dia de São Francisco de Assis, um padre italiano comoveu o mundo com este gesto simbólico… (Repare-se na expressão deleitada do Cão!)
Lamento que a esmagadora maioria dos padres católicos portugueses não sinta este apelo franciscano, obviamente cristão, e permita que os animais não-humanos sejam torturados barbaramente, com a sua bênção.
E pior ainda: que permita que os Santos e Santas da Igreja sejam festejados com as mais grosseiras e sanguinárias e cruéis variantes da tauromaquia.
Absolutamente deplorável!
Isabel A. Ferreira
Será isto verdade? No mundo civilizado questionamos esta mediocridade.
A ilha é bela, mas os costumes são podres, mofosos, primitivos, abeirando a estupidez pura. E os que apoiam este ritual da parvoíce, sem o menor pudor, sujam o nome dos Açores, que já são conhecidos como a “terra dos broncos”.
Nenhum turista culto visitará a ilha nos festejos Sanjoaninos. Isto é coisa para os da casa, gente medíocre, já habituados à mediocridade.
Hoje começa a época tauromáquica nesta ilha, e com ela o desrespeito para com touros, cavalos e crianças, e para com a inteligência humana.
Em Junho realiza-se a Feira Taurina que inclui um espectáculo para crianças. Vamos contestar toda esta barbaridade começando por divulgar o máximo possível este cartaz, a solicitar o boicote às touradas de praça e ao turismo, durante as festas de São João (Sanjoaninas).
Sempre o sagrado ligado ao profano grosseiro.
E a Igreja Católica a apoiar.
Na verdade, a estupidez nesta ilha, não tem limites. Vejam:
Ouçam a mulher que diz: «Ai coitadinho do bichinho!»
Pois! Coitadinho!
NÃO HAVERÁ NA ILHA NENHUMA AUTORIDADE LÚCIDA PARA VER QUE ISTO NÃO DIGNIFICA A TERRA? PELO CONTRÁRIO: PÕE-NA NA CAUDA DO MUNDO?
OU SERÃO TODOS BRONCOS?