Segunda-feira, 22 de Novembro de 2010

Ao Poeta vila-condense Dário Marujo (A. Monteiro dos Santos)

  

 

Dário Marujo, no «Cantinho dos Poetas» da Cervejaria "Vela Atlântica" (Póvoa de Varzim) , no V Encontro dos Poetas da "Página Jovem», do "Cantinho do Nicolau", do  Jornal «O Comércio do Porto»  (Foto: Isabel A. Ferreira)

 

(Na passagem do segundo aniversário da sua morte)

 

22 de Novembro de 2008/22 de Novembro de 2010

  

A notícia não me apanhou de surpresa. Mas doeu.

O meu amigo havia partido.

Mas deixou-nos os seus versos.

E é com um verso dele, do livro «Se Eu Fosse Dono da Vida...» que lhe grito cá de baixo:

  

«Comandante! Não me esqueci de ti! E do contributo que deste à tua tão querida terra – Vila do Conde; e ao Clube do Poetas da Página Jovem, do “Cantinho do Nicolau”.»

 

***

 

Fazer Versos

 

Há os que dizem

Que só fazem versos

Quando estão tristes,

Melancólicos, solitários,

Deprimidos, infelizes,

Enfaixados na saudade,

Calcados, amargurados. 

Eu, por mim, sou ao contrário:

Só escrevo versos

Quando estou alegre,

Quando me sinto amado,

Quando estou feliz,

Contente, radiante,

Quando sou amante.

Por isso, os meus versos,

Os feitos com o coração,

Tão poucos são,

E no tempo tão dispersos...

***

Até sempre, amigo!

© Foto e texto Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:58

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Sexta-feira, 19 de Novembro de 2010

José Niza fala de Touros, toureiros e touradas...

 

 

 

Esta declaração de José Niza diz bem da mentalidade tacanha que ainda prolifera por aí, em lugares onde deveriam estar MENTES ABERTAS E LÚCIDAS.

 

Os argumentos que José Niza utiliza são pacóvios. Cheiram ao mofo, de tão velhos. Estão cheios de teias de aranha, sem aranhas. Não dizem nada de novo. É o blá blá blá dos que defendem os lobbies económicos por detrás desses Massacres de Touros.

 

José Niza, sabe o que significa "fundamentalista"? Não sabe, obviamente. Então vá aprender.

 

Além de pacóvios, há uma grande iliteracia entre os aficionados, uma vez que não entendem, por exemplo, o que diz a DECLARAÇÃO DA UNESCO 1980 (não somos nós que o dizemos) é a UNESCO:

  

«A tauromaquia é a terrível e venal arte de torturar e matar animais em público, segundo determinadas regras. Traumatiza as crianças e adultos sensíveis. A tourada agrava o estado dos neuróticos atraídos por estes espectáculos. Desnaturaliza a relação entre o homem e o animal, afronta a moral, a educação, a ciência e a cultura.»

 

Isto diz tudo.

 

 ***

Nov 16, 2010

Por: José Niza

 

«(1)Todos os fundamentalismos são cegos e surdos. Mas não são mudos. A verrinosa saga dos abolicionistas da festa dos touros tresanda a inquisição de importação catalã e faz lembrar a ideologia hitleriana do extermínio dos maus para purificação dos bons.

 

(A Inquisição e a ideologia nazista, como toa gente que é racional sabe, são a favor da morte, da crueldade, do massacre, da tortura,  tudo coisas que nós abominamos e vocês adoram , praticam e a aplaudem.  Quem são os fundamentalista, nazistas, inmquuisidores? Nós? Que somos pela VIDA? É preciso ter uma mente muito deformada, para distorcer a verdade).

 

Todos os fundamentalismos são perigosos.

 

(Pois são! Tem razão. São perigosíssimos. os fuindamentalistas torturam os Touros e põem-nos a sangrar até à morte, diante de um povo alienado, sádico, embasbacado, a babar-se por sangue!)  

 

Quando se pretende destruir os usos, os costumes e as tradições de um Povo ou de uma Civilização, há sempre qualquer coisa que morre e que se perde em troca de nada.

 

(Nem mias, José Niza. Morrem os Touros, em nome de nada, ou melhor, em nome da mais avançada estupidez, e em nome da diversão de uns tantos neuróticos  - a expressão é da UNESCO).  

 

***

 

(2) A tradição dos touros e das touradas em Portugal já leva séculos, é parte inalienável da nossa identidade nacional e tem uma matriz cultural e popular tão rica como o Fado ou a sardinha assada. É portuguesa! É nossa!

 

(O massacre de Touros tão rico como a sardinha assada e o fado? Isto ultrapassa  todos os limites da insanidade.)  

 

Bem sei que há quem não goste de touradas. Ou quem seja vegetariano. Ou que possa ser tudo aquilo que lhe dê na real gana desde que não atropele a liberdade dos outros.

 

(Qual liberdade? A liberdade de massacrar Touros? Quem vos outorgou essa liberdade? Satanás?)  

 

Lembro-me de há um par de anos ter acompanhado António Guterres (então Primeiro Ministro) e Jorge Sampaio (então Presidente da República) a duas corridas da Feira do Ribatejo: enquanto Guterres assistiu ao espectáculo silenciosamente constrangido, já Sampaio exultava com as pegas e faenas. É assim a vida. Nem todos gostam de cozido à portuguesa. Mas nunca vi ninguém a proibi-lo.

 

(Cozido à portuguesa comparado com o massacre de Touros???? Onde está a sua lucidez, José Niza?  Ver tanto sangue a escorrer dos Touros  faz lhe mirrar o cérebro.)  

 

***

 

(3) Quando fui director de programas da RTP dei especial atenção à transmissão de corridas de touros e à divulgação da festa taurina. Não o fiz para realizar um gosto pessoal, mas porque sabia que com isso iria satisfazer centenas de milhares de aficionados. Diziam-me, na altura, que as touradas eram o espectáculo que mais público atraía, logo a seguir ao futebol. E hoje, até talvez mais.

 

(Olhe se o povo lhe desse agora para gostar de ver enforcar bandidos ou queimar bruxas em público, como era da tradição portuguesa? Lá tínhamos o sr. Niza a fazer a vontade ao povo!!!)   

 

Quando – há uma dúzia de anos – fui Presidente do Centro Cultural Regional de Santarém, numa direcção com 80% de mulheres (Graça Morgadinho, Idália Moniz, Natércia Salgueiro Maia e Teresa Costa), todos entendemos que Cultura não começava no Teatro de S. Carlos e acabava na Fundação Gulbenkian. E – por isso – abrimos as portas do Fórum Mário Viegas a “coisas” tão “culturalmente incorrectas” como a Tauromaquia, a Gastronomia, ou o Fado. Em 1998 e 1999 – com a ajuda decisiva do falecido jornalista Eduardo Leonardo – organizámos dois ciclos de conferências-debate que foram um enorme sucesso e, sobretudo, constituíram um forte estímulo para que a gente dos touros olhasse para o seu mundo com olhos de ver e ganas de fazer. E foi desses debates – mais tarde editados num livro com o mesmo título deste artigo – que nasceu a vontade de realizar em Santarém o II Congresso Nacional de Tauromaquia (2001).

 

(Como tem a ousadia pacóvia de colocar no mesmo saco a tauromaquia, a gastronomia e o fado? Já agora poderia incluir igualmente as peregrinações a Fátima e o futebol para o quadro da miséria cultural e moral ficar completo. No Portugal inculto, será muito natural massacrar Touros, massacrar pratos e massacrar guitarras. E apenas nesse.)  

 

Escrevi então no prefácio desse livro: “Tratava-se de assumir e chamar a atenção para valores culturais e tradicionais, genuínos e enraizados, que em contraponto e em confronto com a globalização europeia e mundial constituem e corporizam a parte mais sã e original da identidade do ser-se português, sendo-se ao mesmo tempo cidadão do Mundo”.

 

(Massacrar Touros é a parte mais sã e original da identidade do ser-se português? Qual será a parte menos sã? Só isto já diz da insanidade mental dos aficionados de touradas.)  

 

(4) A investida dos fundamentalistas portugueses contra a Festa Brava – porventura animados com a proibição das corridas de toiros na Catalunha – acaba de esbarrar num muro intransponível de 50 mil assinaturas que acorreram em sua defesa. O facto de em dois dias se terem realizado quatro corridas de touros na Monumental Celestino Graça, às quais assistiram 45 mil aficionados, é a melhor prova de que as gentes da Festa, os que se sentam nas barreiras ou nas galerias, na sombra ou no sol, os que toureiam nas arenas ou criam cavalos e touros do Ribatejo aos Açores, os artesãos das bandarilhas e dos trajes, os que abrem as portas dos curros, os campinos, os que pegam os toiros pelos cornos, os que tocam o cornetim ou as bandas filarmónicas que aplaudem com a sua música, todas essas gentes pertencem a uma comunidade que nunca permitirá que algum cavalo de Tróia entre na sua fortaleza.»

 

(Olhe que se engana, José Niza. O Cavalo de Tróia já está muito "batido". Temos outros trunfos. Não precisaremos de utilizar animais, nem vivos, nem de pau).  

 

Por tudo isto me solidarizo com o movimento, e saúdo o seu dinamizador, o meu amigo Francisco Moita Flores.

 

(Francisco Moita Flores, que, sabemos bem, tem os seus interesses nos lobbies dos ganadeiros de Santarém. É isso que faz mover o abominável massacre de Touros. Como podem viver de dinheiros manchados de sangue?)

 

PS: -  Num momento em que tanto se fala e sente a falta de dinheiro, já alguém pensou – a começar pelos abolicionistas – no desastre económico que seria a extinção de uma actividade que tanta gente envolve e tanta família alimenta?»

 

(Pois! Mas vão alimentar-se à custa do massacre da vossa gente, ou de actividades dignas de seres humanos. Não, dos Touros, que não precisam de massacrar os homens para se alimentarem. Um só Touro tem muito mais dignidade do que vocês todos juntos... Que dizem ser milhares, e não passam de centenas.) 

 

Fonte:  http://www.oribatejo.pt/2010/11/touros-toureiros-e-touradas/

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:33

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Quarta-feira, 3 de Novembro de 2010

POUPEM OS QUE NÃO PODEM GRITAR O DESESPERO DELES!

 

 

 

Certo dia insurgi-me contra a prática do Tiro ao Voo, num Campo existente na cidade onde vivo, e sobre a qual prática, houve um dirigente desportivo que sentenciou: «São hipócritas aqueles que, face aos males da Sociedade, condenam o Tiro ao Voo. Toda a gente pensa que o tiro é o mal do Mundo. Quem não gosta, fica em casa».

 

Isto aconteceu há algum tempo. Nesse dia, cobri-me de penas e saí à rua em defesa dos pombos, gritando bem alto a minha indignação, para que o tal dirigente desportivo pudesse ouvir-me:

 

«Atrevo-me a dirigir-lhe estas palavras, uma vez que não consegue dizer claramente, com todas as letras, que o tiro ao voo, a que se refere, não é, certamente, o tiro ao voo de aviões, ou de helicópteros, ou de ovnis, ou de hélices, ou de pratos, ou de qualquer outra coisa que possa mover-se no espaço e ser abatida a tiro, por motivos de terrorismo, de guerra, de ódio, de insanidade mental, ou até de simples diversão.

 

Não! O tiro ao voo, a que se refere, é o tiro a inocentes pombos, meus irmãos, que, depois de se verem encerrados numa gaiola, são “libertados”, e quando intuem que estão novamente livres e dão às asas, num gesto de plena liberdade e, sem terem feito mal algum a ninguém, são covardemente atingidos com um tiro, nem sempre certeiro e mortal, para que não haja agonia. São mortos apenas para divertimento de uns tantos indivíduos que, à semelhança dos muito, mas muito primitivos povos, gostam de ver carnes dilaceradas e sangue vivo a jorrar, a borbulhar, a manchar o chão.

 

E quem não gosta fica em casa, diz você. Não! Isto nada tem a ver com “gostos” e muito menos com tradição, mas sim com evolução. Poderia referir um sem-número de tradições que, em nome de uma civilização culta e da evolução de mentalidades e da harmonia, foram abandonadas, e hoje apenas fazem parte da triste história de uma humanidade primitiva e inculta. Por isso, quem não gosta, como eu não gosto, deve sair de casa e vir para a rua expressar publicamente o seu repúdio perante uma tal demonstração de falta de respeito pelos outros seres e pela essência da própria vida, da falta de civilidade, e da falta de sensibilidade.

 

Quanto ao toda a gente pensar que o tiro é o mal do mundo, tenho a dizer o seguinte: quem, na verdade, pensa, não pensa que o tiro é o mal do mundo, uma vez que o mal do Mundo não é o tiro, mas o cérebro que comanda a mão que dá o tiro. Ou seja, o mal do mundo são aqueles indivíduos que ainda vivem nas trevas. Nada evoluíram, nem em mentalidade, nem em comportamento social. Até porque, quem consegue olhar para um pombo e nele ver uma criatura de Deus – aliás, bela e mansa, símbolo do Espírito Santo, para quem é Católico, e símbolo da Paz, para quem é Pacifista – e não um simples alvo para um tiro que lhe tira a vida, em nome da vã destreza de um atirador, jamais será capaz de matar um semelhante em nome de nada ou de uma guerra insana; vender droga a um jovem; violar uma criança; poluir um rio; cortar belas árvores, para dar vez a cimento e a latas; ou cometer qualquer outro crime contra a Humanidade ou contra o meio ambiente.

 

Ou seja, quem é capaz de amar um pombo, ama a Humanidade e a criação no seu todo. Ama a vida. Não aplaude a morte. Por outro lado, hipócrita é aquele que pretende viver no seio de uma sociedade humana, defendendo valores de morte. Ou será que ao dar-se um tiro num pombo que voa em plena liberdade, feliz por ser uma criatura alada, está a falar-se de defesa da vida?

 

Diz-se, por aí, que é fundamental manter as tradições, para não perder a identidade. Vamos a isso! E se retomássemos a tradição de enforcar os bandidos em praça pública? As nossas cadeias estão muito cheias. Ou queimar na fogueira as bruxas e as mulheres visionárias que por aí circulam? Ou recuar ao tempo dos duelos para lavar a honra deslavada dos homens? E se voltássemos a consagrar o coração de uma virgem-menina aos deuses para os apaziguar? Não andam as forças da Natureza em fúria, um pouco por todo o Planeta? E se furássemos o crânio de um homem carismático para lhe beber o sangue e tornarmo-nos invencíveis, e podermos vencer até os ventos?

 

O que me diz, senhor dirigente desportivo? Vamos a isto? É preciso manter as tradições dos nossos antepassados! São covardes, todos aqueles que torturam seres vivos, humanos ou não humanos, que não podem defender-se; que não têm como lutar pelos seus direitos, ou porque não têm voz, ou porque estão em desvantagem. Quais os países onde ainda é tradição o tiro aos pombos, o Massacre de Touros (com touros de morte ou sem touros de morte), a luta de galos, a luta de cães, a luta de ursos com cães, a luta de lagartos…

 

O homem devia envergonhar-se de ter inventado o tiro. Muito mais deve envergonhar-se de o utilizar contra um ser vivo, seja ele quem for, e por que motivo for, ainda menos se os motivos forem tão fúteis. Trata-se de vida. Da vida daqueles que não têm como gritar: não nos matem, nós não gostamos disso. Os que usam os animais para diversão (com morte ou mesmo sem morte) pararam no tempo. Querem a tradição das arenas? Deixem que homens lutem contra homens, voluntariamente. E deleitem-se a ver o sangue borbulhar e coalhar no chão da luta.

 

Mas poupem os pombos. Poupem os touros. Poupem os cães. Poupem os lagartos, ou ursos, os galos. Poupem os que não podem gritar o desespero deles».

 

© Isabel A. Ferreira

 

Web site da imagem: portalapui.com.br

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:21

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